A ação se baseia no Decreto Nº 59.285, DE 18 DE MARÇO DE 2020, da Prefeitura de São Paulo, para diminuir o avanço da COVID-19, o Executivo Municipal, que suspendeu, salvo exceções, o atendimento presencial ao público em estabelecimentos comerciais, de 20 de março a 5 de abril de 2020, bem como os termos de permissão de uso (TPUs) concedidos a profissionais autônomos localizados nas áreas de grande concentração de ambulantes.

Participaram da Operação Integrada de fiscalização a Guarda Civil Metropolitana, a Companhia de Engenharia de Tráfego(CET), Subprefeituras Sé e Mooca e a Polícia Militar, que compreendeu dentre outros locais as regiões da Rua 25 de Março, Rua José Paulino, Largo da Concórdia/Brás e Santa Ifigênia.

Embora fechados para atendimento presencial, o comércio, conforme determina o Decreto, permite transações comerciais por meio de aplicativos, internet, telefone ou outros instrumentos similares e sendo ainda permitida entrega de mercadorias por meio de delivery.

Ficaram de fora alguns estabelecimentos considerados de serviços aos cidadãos, como: farmácias; hipermercados, supermercados, mercados; feiras livres, açougues, peixarias, hortifrutigranjeiros, quitandas, centros de abastecimento de alimentos; lojas de venda de alimentação para animais; distribuidores de gás; lojas de venda de água mineral;padarias;restaurantes; lanchonetes e postos de combustível.

O Decreto determina porém, no caso dos estabelecimentos autorizados a funcionar, que seus proprietários intensifiquem as ações de limpeza; ofereçam álcool em gel aos seus clientes; e que divulguem informações acerca da COVID-19 e das medidas de prevenção; como manter espaçamento mínimo de um metro, entre as pessoas e mesas, no caso de restaurantes.