Coeficiente de Mortalidade Infantil mostra que São Paulo diminuiu suas desigualdades regionais

Indicador, em 2011, é o mais baixo da história (11,39/1.000) e demonstra a melhoria da qualidade das políticas públicas de saúde da Capital

São Paulo atingiu, no ano passado, o menor Coeficiente de Mortalidade Infantil da história, chegando a 11,39 óbitos para cada grupo de mil crianças nascidas vivas. O número global da capital, que por si só já demonstra um ótimo resultado, quando analisado regionalmente, na evolução do CMI por Distrito Administrativo (DA), mostra que um dos principais objetivos da atual gestão foi alcançado: a redução das desigualdades regionais.

A evolução do índice acompanha a estratégia de expansão da rede, que priorizou as áreas com maiores necessidades em saúde, e a criação de programas que melhorem a qualidade de vida do cidadão e a atenção aos pacientes da rede, como a Rede de Proteção à Mãe Paulistana.

Em 2004, 15 DAs da cidade apresentavam um CMI menor do que 10. No ano passado, 37 DAs alcançaram o patamar preconizado pela Organização Mundial de Saúde, que é de menos de 10 óbitos por mil nascidos vivos. Outra constatação importante é que, em 2011, nenhuma das regiões da cidade ficou com CMI igual ou maior do que 20. Melhor ainda, apenas 12 DAs ficaram com CMI maior do que 15, enquanto que, em 2004, eram 32.

Como é possível observar no mapa abaixo, em escala de cores, a cidade está avançando e reduzindo suas desigualdades na área da saúde.

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