Secretaria Municipal da Saúde
PAI da UBS Vila Esperança comemora 3 anos de atividades no mês do idoso
Comemoração reuniu cerca de 60 pessoas e contou com atrações como apresentação de dança do Grupo da Terceira Idade e uma dupla de violeiros da região
Por Rosângela Rosendo
Em comemoração ao Dia Internacional da Pessoa Idosa e ao 3º aniversário do Programa Acompanhante do Idoso (PAI) no Distrito Administrativo Penha, a Unidade Básica de Saúde Vila Esperança – Dr. Cássio Bittencourt Filho, da Supervisão Técnica de Saúde Penha -, realizou na última sexta-feira (3/10), o “Boteco da Terceira Idade”.
A atividade foi realizada no Salão Paroquial da Igreja Nossa Senhora da Esperança. Reuniu cerca de 60 pessoas e contou algumas atrações. Entre elas, a apresentação de Dança de Grupo da Terceira Idade e uma dupla de violeiros da região.
Atualmente, o PAI da UBS Vila Esperança atende 116 idosos, mas tem capacidade para prestar atendimento a 120 usuários vindos também das UBS Dr. Emilio Santiago de Oliveira, Vila Granada - Dr. Alfredo Ferreira Paulino, Engenheiro Trindade.
O programa visa desenvolver ações para reforçar a autonomia e a independência dos usuários idosos como parte do processo de melhoria da qualidade de vida e saúde. A equipe do PAI Vila Esperança é formada por um coordenador (assistente social), uma enfermeira, um médico generalista ou geriatra, dois auxiliares de enfermagem, além de dez acompanhantes que se dividem na assistência e visita aos usuários – 12 usuários/acompanhantes.
Para ter acesso, o usuário deve ter mais de 60 anos e morar na área de abrangência das unidades referenciadas para o programa. A inclusão ao PAI pode ser solicitada, pelo próprio usuário, nas unidades ou ser indicada por um profissional de saúde que acompanha o idoso que, em geral, apresenta algum tipo de agravo no seu quadro de saúde, como diabetes e hipertensão.
“Este trabalho é fascinante porque vai além da saúde biológica do idoso. O programa contribuiu com o fortalecimento da autonomia e da independência do idoso. Promove ainda a ressocialização do mesmo nos ambientes onde vive”, afirma Rosemeire Almeida, coordenadora do PAI Vila Esperança.