Em 11 de junho, a secretária municipal de Relações Internacionais, Marta Suplicy, esteve presente representando a Secretaria Municipal de Relações Internacionais (SMRI) e a Prefeitura de São Paulo na 27ª edição da Parada LGBTQIA+, evento que reivindica direitos, promove a visibilidade e celebra a diversidade, por meio de ações políticas afirmativas.

A Parada LGBTQIA+ da cidade de São Paulo é organizada pela Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (APOLGBT-SP), e está em sua 27ª edição, neste ano o tema foi “Política Sociais para LGBT+ - Queremos por inteiro e não pela metade”. A manifestação cultural acontece desde 1997, e ajuda na economia e no setor turístico da cidade, somente a Parada movimentou R$ 250 milhões, e cerca de R$ 50 milhões relacionados a compras em geral, números que incrementam a economia da capital paulista.

“A Parada LGBTQIA+ acontece há 27 anos e tornou-se referência para outros países. Pra mim é uma honra participar de mais uma edição, representando São Paulo, o evento é muito importante para reafirmar a luta contra a discriminação e propagar o respeito à diversidade. O esforço pelos direitos civis para a comunidade LGBTQIAP+ é parte inerente à minha trajetória”, afirma a secretária Marta Suplicy.

#ParaTodosVerem: ao centro da foto uma Drag Queen, vestida de borboleta, ao lado da secretária Marta Suplicy, vestida de azul, ambas em cima do trio elétrico

O evento cresce a cada edição e já alcançou a meta de 4 milhões de pessoas, tornando-se o maior do mundo. As atuais Paradas, iniciaram com protestos por direitos civis nos Estados Unidos da América. Em 28 de junho de 1970, protestantes da comunidade LGBTQIA+ se reuniram para o Dia da Libertação Gay da Rua Christopher – um ano antes, clientes de um bar localizado nessa rua reagiram a abordagem policial, gerando uma rebelião que durou dias e ficou conhecida como Revolta de Stonewall.

A Revolta de Stonewall e o Dia da Libertação Gay da Rua Christopher foram essenciais para a comunidade LGBTQIA+ e a igualdade de direitos civis. A Prefeitura de São Paulo apoia a causa e trabalha em políticas públicas inclusivas e afirmativas, para que se construa uma sociedade paulistana livre de preconceitos e discriminação.

“A Parada de São Paulo se tornou a maior do mundo em sua décima edição, em 2006. Com registro no Guiness Book. Acredito que um dos fatores determinantes para isso, além da organização do movimento, também tem o diferencial de ocorrer na Cidade de São Paulo. Cidade está que é plural, de vanguarda, aberta a todos. Além de ter a Prefeitura atuando em diversas frentes durante as edições, por meio do secretariado municipal”, completa a secretária municipal de Relações Internacionais.