Entre os dias 7 e 10 de junho, a Prefeitura de São Paulo participa das reuniões diárias da Missão virtual do Banco Mundial para a implementação do Projeto Corredor BRT Aricanduva. Devido à pandemia da Covid-19, a missão ocorre de forma virtual por meio de videoconferências diárias com técnicos das Secretarias de Mobilidade e Transportes (SMT), Relações Internacionais (SMRI), Infraestrutura e Obras (SIURB), Fazenda (SMF), Controladoria Geral do Município (CGM), SP Obras e SPTrans. Na segunda-feira (7), a delegação do Banco Mundial foi recepcionada pela Secretária Marta Suplicy (SMRI), Secretário Marcos Monteiro (SIURB) e pelo Secretário Levi dos Santos Oliveira (SMT), além de representantes da Secretaria Municipal da Fazenda, da Controladoria Geral do Município e SPTrans.
Na abertura, a Secretária Marta destacou a importância do projeto para a mobilidade urbana na Zona Leste da capital paulista. “O Corredor BRT Aricanduva transformará a mobilidade na Zona Leste de São Paulo, atendendo centenas de milhares de passageiros por dia em uma das regiões mais populosas do município”, pontuou.
Durante a missão, os participantes das secretarias envolvidas no projeto discutem o cronograma, o andamento dos componentes do BRT, licitações ambiental e social, gestão financeira, mobilidade viária, além da interação com o projeto de Smart Mobility. Com o objetivo de melhorar a acessibilidade para usuários de transporte público no município, o projeto BRT Corredor Aricanduva prevê atender de 290 mil passageiros por dia entre a Radial Leste (início do trajeto) e Terminal São Mateus (Zona Leste). A iniciativa será financiada pelo Banco Mundial; o valor total do programa é de US$ 121,25 milhões, sendo US$ 97 milhões do Banco Mundial e US$ 24,25 milhões em contrapartidas.
