São Paulo tem acolhido e prestado assistência a mulheres imigrantes que sofrem violência. O Centro de Referência da Mulher 25 de Março, por exemplo, já realizou 20 atendimentos psicossociais e, em alguns casos, oferece abrigo, apoio jurídico e psicológico às vítimas. Bolivianas contabilizam o maior número de entradas.
Durante a 11ª edição do programa Gabinete Aberto, a secretária de Política para Mulheres, Denise Motta Dau, destacou papel do centro para o empoderamento e a inclusão. “É um processo de formação na área de cidadania, para que elas acessem seus direitos”, explicou.
Ainda segundo a secretária, elas também são protegidas pela legislação brasileira – como a lei Maria da Penha— e têm acesso ao atendimento do SUS dedicado à saúde da mulher.
Assista ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=gaiNhJpv48M