A Secretaria Municipal de Relações Internacionais promoveu hoje (22) o Ato pelo Clima: Dia Mundial Sem Carro, com o objetivo de combater o negacionismo climático e difundir os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da agenda 2030 da ONU. Liderado pela secretária municipal de Relações Internacionais, Marta Suplicy, o ato teve a presença da secretária municipal da Pessoa com Deficiência, Silvia Grecco, entre outras secretárias, assessoras especiais, vereadoras e deputadas.
A Agenda 2030 é uma agenda programática de desenvolvimento pactuada, em 2015, pelos 193 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU), dentre eles o Brasil. O Município de São Paulo aderiu voluntariamente ao compromisso em 2 de fevereiro de 2018 e adotou a Agenda 2030 como diretriz das políticas públicas em âmbito municipal.
''É muito importante a questão do andar sem carro quando falamos sobre pessoas com deficiência porque falamos sobre a acessibilidade arquitetônica e o direito de ir e vir dessas pessoas”, afirmou a secretária. Silvia Grecco acrescentou que a inclusão que gera oportunidades para as pessoas com deficiência ainda vai além e passa pela acessibilidade comunicacional e de atitudes.
O evento teve a concentração às 11h em frente ao prédio da prefeitura, no Viaduto do Chá. De lá as convidadas seguiram em um ônibus elétrico para o Terminal Bandeira onde foram feitas fotos das autoridades. Cada uma delas segurava uma placa com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.
A secretária Silvia Grecco estava com a ODS de número três ''Saúde e Bem-estar'' com a seguinte frase: ''Ciência não é escolha, é necessidade.'' Esta ODS possui a seguinte premissa: ''Garantir o acesso à saúde de qualidade e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.''
Em seguida foi efetuada uma marcha até a passarela do Terminal onde as convidadas exibiram seus cartazes.
Dia Mundial Sem Carro
A data celebrada internacionalmente, é marcada pela defesa do meio ambiente, qualidade de vida das cidades e o incentivo ao transporte alternativos.
No Brasil, o movimento chegou em 2001, envolvendo 11 cidades. Na capital paulista, as atividades começaram em 2003.