População da Zona Sul comemora início das obras viárias

O prefeito Fernando Haddad esteve no local e formalizou o início das obras que desafogarão o trânsito da região

Cerca de 300 mil habitantes da Zona Sul de São Paulo, mais especificamente os moradores que vivem nos vários bairros que margeiam as Estradas do Embu-Guaçu, do M’Boi Mirim, Estrada da Baronesa e município de Itapecerica da Serra serão beneficiados com as obras viárias planejadas pela Prefeitura para aquela área.

No sábado, 27 de julho de 2013, o prefeito Fernando Haddad esteve no local e formalizou, diante da população e na presença de vereadores e técnicos do governo o início das intervenções urbanas que desafogarão o trânsito pesado da região, fonte de muito desgaste para quem utiliza a estrada do M’Boi Mirim como via de acesso à capital.

Com gerenciamento da SPObras, o projeto viário prevê a construção de uma nova ponte sobre o rio Embu-Mirim, com extensão de 30 metros e com largura de 17 metros, a recuperação da ponte que já existe, a duplicação da Estrada do M’Boi Mirim na altura da Estrada da Baronesa – um trecho de 600 metros – e as melhorias nos acessos nas confluências entre a Estrada da Cachoeirinha e Estrada da Baronesa, e ainda a recuperação do pavimento da Estrada da Baronesa numa extensão de um quilômetro.

Trata-se de um marco extremamente positivo para a região, uma vez que essas melhorias vêm sendo reivindicadas pela população há anos. Com as obras de duplicação da ponte o trânsito ficará mais rápido, pondo fim à lentidão e oferecendo mais segurança aos pedestres. Já a obra de recuperação do pavimento da Estrada da Baronesa, no trecho entre o Parque do Lago e a Ponte do Aracati inclui ainda sinalização, calçamento e eliminação das áreas de risco que tornam aquele trecho perigoso.

Todas essas obras estão no âmbito do Plano Viário Zona Sul, que tem projetos muito importantes para a região. São obras de grande envergadura, que contam também com recursos do PAC, do governo federal. Tais obras viárias envolvem licenças ambientais e desapropriações, fatores que dilatam o prazo de construção devido a uma série de etapas exigidas por lei, mas que devem ser realizadas ao longo da administração, reafirmando a decisão de dar prioridade ao transporte coletivo. Para este pequeno elenco das obras acima citadas, o cronograma tem previsão para sete meses, com investimento de R$ 22 milhões.

 

Assessoria de Comunicação
SPOBRAS – 07/08/2013