PREFEITURA DE SÃO PAULO

CONVERSA COM... Carlos Oliveira e Madeleine Alves & Filme “Como é Bom Ser Bom”

11/05/2018 09h28

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Ao som de boa música e num ambiente intimista especialmente preparado, os convidados são recebidos com água aromatizada e chá - preparados com ervas frescas, colhidas em nosso Campo Experimental...
E então apresentam seus trabalhos - relacionados com o Meio Ambiente, Sustentabilidade, Paisagismo e Arte - interagindo com o público participante. E neste encontro de Junho exibiremos o filme “Como é bom ser bom” (35´) e conversaremos com Carlos Oliveira e Madeleine Alves.

“Durante um passeio de bicicleta pela cidade, um avô conta, ao seu neto de doze anos, a história de Dona Nízia com o médico e poeta José Martins Fontes (Santos, 23 de junho de 1884 – Santos, 25 de junho de 1937). O roteiro é baseado numa história real em que uma mulher, viúva e mãe de quatro crianças, não tinha recursos para pagar o tratamento de uma grave doença. Em seu consultório, o Dr. Martins Fontes praticava a verdadeira filantropia, recebendo e tratando pacientes muito pobres e não cobrando as consultas. Dona Nízia fazia e vendia queijadinhas para sobreviver, e só podia "pagar" pelo seu tratamento médico oferecendo queijadinhas a Martins Fontes. Esta história foi realmente contada ao personagem do avô por seu amigo Durval Siqueira, que, quando era adolescente, trabalhou ao lado do consultório de Martins Fontes. No elenco principal estão: Vanderlei Abrelli (como Martins Fontes), Ana Maria Souza (Dona Nízia), Osvaldo Araújo (avô) e Enzo Gasparin (neto).
Martins Fontes é considerado o melhor poeta de sua geração na lusofonia e um dos dez melhores na língua portuguesa. O título do filme é o mesmo do poema mais conhecido de Martins Fontes, e também foi considerado o seu lema de vida. O filme é uma produção independente, cujo projeto foi contemplado, em 2016, pelo 5º Concurso de Apoio a Projetos Culturais Independentes no Município de Santos, com recursos do Fundo de Assistência à Cultura – FACULT, da Secretaria Municipal de Cultura. Para a viabilização do projeto, o diretor Carlos Oliveira contou com a parceria de vários profissionais das artes e do audiovisual, além do apoio cultural de diversas organizações que cederam figurinos, objetos de época, material de arquivo e espaços para locações, ensaios e suporte à produção.”

Como é bom ser bom, digital, docudrama, Santos-SP, 35 minutos, colorido, som estéreo.

Facilitação:

  • Carlos Oliveira - produtor audiovisual e cineasta com ênfase em filmes documentários. Possui experiência especial em projetos envolvendo o patrimônio histórico material e imaterial brasileiro. Dirigiu e produziu quatro curtas, entre eles: "Os Canais de Saturnino" (2010, documentário), produzido para FAMS – Fundação Arquivo e Memória de Santos, sobre a história dos canais de drenagem de Santos.
  • Madeleine Alves - formada em Letras – Português/Inglês na Universidade Católica de Santos, com habilitação em Artes Visuais, oferecida pelo DEFORPEC – Secretaria Municipal de Cultura de Santos e Extensão em Cerâmica pela UNISANTA. Produtora cultural e realizadora audiovisual. Em produção audiovisual, já desempenhou as mais diversas funções em curtas-metragens e videoclipes: diretora, produtora, continuísta, fotógrafa still, assistente de direção de arte, diretora de arte e roteirista.

Coordenação:

  • Helena Quintana Minchin

Público: Público interessado
Vagas: 50

Dia: 25 de junho de 2018, segunda-feira
Horário: 14h às 16h

Local: Sede da UMAPAZ - Parque Ibirapuera - Av. Quarto Centenário, 1268
Pedestres: Portão 7A
Estacionamento: Portão 7 da Av. República do Líbano (Zona Azul)

Inscrições encerradas

Qualquer alteração na atividade será informada via e-mail aos inscritos.

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