Prefeitura entrega mais 100 apartamentos do Conjunto Habitacional Guido Caloi na Zona Sul

Em construção no M’Boi Mirim, conjunto conta com mil unidades e recebeu investimento de R$ 124 milhões com recursos do município, Estado e União.

100 unidades habitacionais do Conjunto Habitacional Guido Caloi foram entregues Conjunto Habitacional Guido Caloi conta com mil aparatamentos. São cinco condomínios de até 16 pavimentos, com elevadores e cem unidades habitacionais por torre.

A Secretaria Municipal de Habitação (Sehab) e a Companhia Metropolitana de Habitação (Cohab-SP) entregam nesta quinta-feira (14) mais 100 unidades do Conjunto Habitacional Guido Caloi, em M’Boi Mirim, na Zona Sul.

Seguindo os protocolos de segurança em razão da Pandemia do novo Coronavírus, a entrega do novo conjunto será realizada de forma virtual, com transmissão pelas redes sociais da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), com início às 10 horas.

Iniciado em janeiro de 2018 com previsão de término no primeiro semestre de 2021, o empreendimento faz parte do pacote de contratação de três conjuntos habitacionais nas regiões Leste, Norte e Sul da cidade, autorizado pelo Governo Federal para a construção de 1.900 moradias.

O Conjunto Habitacional Guido Caloi conta com mil apartamentos, dos quais 700 já foram entregues. São cinco condomínios de até 16 pavimentos, com elevadores e cem unidades habitacionais por torre. Cada condomínio conta com área de lazer, salão de festas, área de convívio, miniquadra e áreas ajardinadas, além de vagas de veículos e motos.

As famílias beneficiadas foram removidas durante a execução das obras de canalização do córrego Ponte Baixa, executada com financiamento do Governo Federal por meio do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC). Estas famílias começaram a ser removidas de frentes de obras a partir de 2014 e foram incluídas no programa de auxílio-aluguel até a conclusão das unidades habitacionais.

O investimento total do empreendimento é de R$ 124 milhões, com participação do Governo Federal, por meio do Ministério das Cidades, do Governo do Estado e da Prefeitura. A Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo (Cohab-SP) fez a desapropriação do lote.