Vivemos em mundo em que tudo pode mudar em segundos. Pessoas vêm e vão, altos e baixos na profissão, rotina alterada e um turbilhão de sentimentos dominando a mente e o coração.
Alguns comportamentos começam a aparecer, como a irritação, o desânimo, a falta de vontade de interagir, entre tantos outros que podem levar a pessoa a ter crises de ansiedade e até mesmo cometer o suicídio.
Nem sempre o indivíduo entende que precisa de ajuda, coloca a vida no automático, mas isso pode acarretar problemas futuros, como o desequilíbrio emocional. Como identificar uma pessoa que está nesse processo e que precisa de ajuda?
A formação Inteligência Emocional na Administração Pública, ministrada na EMASP, traz um panorama do que é a Inteligência Emocional (IE), os domínios básicos como percepção, raciocínio, entendimento e gerenciamento das emoções, os aspectos racionais e emocionais e os cinco principais pilares do IE (autoconhecimento, autocontrole, automotivação, aptidão social e empatia)
Na última quinta-feira (12/08), 60 pessoas participaram da formação. A educadora Claudia Cristina Nunes da Silva, analista comportamental e servidora na Secretaria Municipal de Educação, abordou o tema apresentando situações do cotidiano, seja no trabalho ou no lar, que podem influenciar em nossas emoções e nas dos outros e como podem ser administradas. Claudia também apresentou 12 domínios da Inteligência Emocional que devem ser desenvolvidos e aperfeiçoados, entre eles o autoconhecimento, autocontrole, perspectiva positiva, consciência organizacional, trabalho em equipe e liderança inspiradora.
Além de servidores de órgãos públicos, pessoas da sociedade civil também podem participar de forma gratuita. Esse ano mais de 1.000 pessoas participaram do curso de forma on-line pela EMASP.
Por ser um tema importante nos dias atuais, a EMASP está desenvolvendo novas formações com o mesmo assunto.