São Paulo melhora nota e mantém grau de investimento em avalição da Fitch Ratings

Cidade recebeu nota máxima no quesito Sustentabilidade da Dívida

As políticas de responsabilidade fiscal da Prefeitura de São Paulo seguem rendendo frutos para o município. Nesta quarta-feira (21/09) a cidade recebeu a nota “A-“ (Perfil de Crédito Individual) da agência de classificação de risco norte-americana Fitch Ratings, subindo três níveis na comparação com a classificação anterior. De acordo com a agência, essa nota é inédita para um ente público no Brasil. Os ratings finais (IDRs) da cidade seguem limitados pelo rating soberano (BB-/Estável).
 

Além da nota “A-“, que manteve o status de “grau de investimento” para o município, São Paulo também passou a ostentar a nota máxima (“AAA”) no quesito Sustentabilidade da Dívida na avaliação da Fitch Ratings. Essa avaliação positiva decorreu da evolução dos indicadores de endividamento do município e, especialmente, da negociação bem-sucedida com o governo federal envolvendo a cessão do Campo de Marte pela Prefeitura – com o acordo, foi extinta a dívida do município com a União no valor de quase R$ 24 bilhões.
 

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, comentou o relatório da agência de classificação de risco. “Nós recebemos com satisfação esse reconhecimento da situação positiva das contas paulistanas. Esse resultado demonstra que a política fiscal adotada pela Prefeitura, mesmo enfrentando desafios econômicos difíceis nos últimos anos, tem sido correta e permitirá uma ampliação sustentável dos investimentos públicos na cidade. A nota máxima em Sustentabilidade da Dívida também confirma a importância do histórico acordo com a União em relação ao Campo de Marte.”
 

O secretário da Fazenda de São Paulo, Guilherme Bueno de Camargo, destacou o esforço realizado nos últimos anos para o equacionamento das contas municipais paulistanas. “A Prefeitura de São Paulo tem se caracterizado por suas políticas de responsabilidade fiscal, com grande atenção à utilização eficiente dos recursos públicos. Além disso, adotamos medidas estruturantes importantes com efeitos de longo prazo, como a reforma da previdência municipal, e conseguimos saldar a dívida bilionária do município com a União, liberando recursos para investimentos em diversas áreas”.
 

O relatório classifica o perfil de risco como médio baixo, destacando como principais fatores de risco fatos que se encontram fora das competências do município de São Paulo, podendo-se destacar a estrutura tributária e o modelo de pacto federativo vigente em que há elevada arrecadação no ente central que redistribui receitas aos demais entes, elevando sua dependência; e também a elevada rigidez relacionada a execução de determinadas despesas.
As políticas de responsabilidade fiscal da Prefeitura de São Paulo seguem rendendo frutos para o município. Nesta quarta-feira (21/09) a cidade recebeu a nota “A-“ (Perfil de Crédito Individual) da agência de classificação de risco norte-americana Fitch Ratings, subindo três níveis na comparação com a classificação anterior. De acordo com a agência, essa nota é inédita para um ente público no Brasil. Os ratings finais (IDRs) da cidade seguem limitados pelo rating soberano (BB-/Estável).
 

Além da nota “A-“, que manteve o status de “grau de investimento” para o município, São Paulo também passou a ostentar a nota máxima (“AAA”) no quesito Sustentabilidade da Dívida na avaliação da Fitch Ratings. Essa avaliação positiva decorreu da evolução dos indicadores de endividamento do município e, especialmente, da negociação bem-sucedida com o governo federal envolvendo a cessão do Campo de Marte pela Prefeitura – com o acordo, foi extinta a dívida do município com a União no valor de quase R$ 24 bilhões.
 

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, comentou o relatório da agência de classificação de risco. “Nós recebemos com satisfação esse reconhecimento da situação positiva das contas paulistanas. Esse resultado demonstra que a política fiscal adotada pela Prefeitura, mesmo enfrentando desafios econômicos difíceis nos últimos anos, tem sido correta e permitirá uma ampliação sustentável dos investimentos públicos na cidade. A nota máxima em Sustentabilidade da Dívida também confirma a importância do histórico acordo com a União em relação ao Campo de Marte.”
 

O secretário da Fazenda de São Paulo, Guilherme Bueno de Camargo, destacou o esforço realizado nos últimos anos para o equacionamento das contas municipais paulistanas. “A Prefeitura de São Paulo tem se caracterizado por suas políticas de responsabilidade fiscal, com grande atenção à utilização eficiente dos recursos públicos. Além disso, adotamos medidas estruturantes importantes com efeitos de longo prazo, como a reforma da previdência municipal, e conseguimos saldar a dívida bilionária do município com a União, liberando recursos para investimentos em diversas áreas”.
 

O relatório classifica o perfil de risco como médio baixo, destacando como principais fatores de risco fatos que se encontram fora das competências do município de São Paulo, podendo-se destacar a estrutura tributária e o modelo de pacto federativo vigente em que há elevada arrecadação no ente central que redistribui receitas aos demais entes, elevando sua dependência; e também a elevada rigidez relacionada a execução de determinadas despesas.