Parecer Técnico - Fundação Paulistana

Projeto Coach

 PARECER TÉCNICO


1-DADOS GERAIS DE IDENTIFICAÇÃO
Data de emissão do laudo: 27 de julho de 2017
Solicitante: Centro Organizacional de Acompanhamento Humano – COACH
Técnico responsável: John Paulo Machado Rodrigues Barros
Objeto: Seleção de Organização da Sociedade Civil, sem fins lucrativos que sejam parceiras da Fundação para celebração do Termo de Fomento, visando o atendimento ao munícipe paulistano (a) com o provimento de cursos de formação profissional e técnica.

2-OBJETIVO DO PARECER
Analisar o cumprimento dos requisitos e a viabilidade da proposta de parceria manifestada pelo Centro Organizacional de Acompanhamento Humano – COACH.

3-RELATÓRIO DA PROPOSTA
O documento intitulado “PROPOSTA DE PROJETO EDUCACIONAL PARA CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL”, enviado pela proponente “COACH” contextualiza a formulação da OSC, os profissionais que estão por trás de sua gestão, os aspectos legais, sua atuação e a proposta de projeto para a Fundação Paulistana de Educação, Tecnologia e Cultura.
A organização relata a sua natureza socialde profissionais originários de projetos sociais e seu interesse em transformar a realidade em que se encontra, seja na educação, na saúde, na assistência social, no esporte, no meio ambiente, entre outras. Em seguida apresenta seus princípios e valores, em conformidade com a missão a qual se propõe no início. O texto segue com exposição acerca das experiências e sucessos de sua atuação nos projetos que esteve envolvida.
Posteriormente, a COACH discorre a sua proposta de trabalho à Fundação Paulistana para a realização de cursos de qualificação profissional aos munícipes de São Paulo. O plano de trabalho se baseia no Plano Nacional de Qualificação - PNQ para argumentar sobre a necessidade de qualificar a mão-de-obra para que esta possa almejar por melhores vagas e condições de trabalho. A justificativa da COACH ainda ressalva a relevância de se qualificar em períodos de crise econômica, dado que a execução de funções específicas diminui os riscos do desemprego.
Em seguida são descritos os objetivos específicos de desenvolver e/ou potencializar habilidades e competências referentes à saúde e segurança no trabalho, educação ambiental, direitos humanos, sociais e trabalhistas, relações interpessoais no trabalho, além de informação e orientação profissional; desenvolver e/ou potencializar habilidades e competências que dizem respeito aos processos, métodos, técnicas, normas, regulamentações, materiais, equipamentos e outras especificidades das ocupações; desenvolver e/ou potencializar habilidades e competências relativas à empoderamento, gestão, autogestão, associativismo, cooperativismo, melhoria da qualidade e da produtividade; dar ciência da observância das normas regulamentadoras relacionadas à segurança pessoal e coletiva, preservação do meio ambiente em todos os seus aspectos; e acompanhar e viabilizar a inserção do trabalhador no mercado de trabalho. As metas são audaciosas como, por exemplo, a assimilação de 80% do conteúdo específico das ocupações constante do programa do curso. Os indicadores de execução, como a capacidade de verbalizar os conceitos básicos transmitidos estão em conformidade com os meios de verificação, de forma sintética e direta.
A seção de operacionalização estrutura os cursos, define a carga horária dos módulos de ensino de 120 horas de conteúdos específicos e 40 de conteúdos básicos,as diferentes transversalidades do curso referentes à saúde e segurança no trabalho, educação ambiental, direitos humanos, sociais e trabalhistas, relações interpessoais no trabalho, além de informação e orientação profissional e a possibilidade de acrescer conhecimentos de comunicação verbal e escrita, leitura e compreensão de textos e raciocínio lógico matemático.Na proposta é feita uma lista de cursos que a COACH oferece precedida de uma ementa que relacionada habilidades gerais que, independente do curso oferecido, o profissional formado terá adquirido.
Ao fim, a COACH relaciona todos os cursos, sendo eles: Agente Comunitário de Saúde; Corte e Costura; Atendimento e Recepção; Açougueiro; Ajudante de Cozinha; Assistente Administrativo; Eletricista Residencial; Encanador; Garçom; Gesseiro; Informática Manutenção; Mecânica de Refrigeração; Operador de Editoração Eletrônica; Panificação e Técnicas de Venda.

4-A FUNDAÇÃO
A Fundação Paulistana de Educação, Tecnologia e Cultura, segundo o art. 2º, da Lei 16.115, de 9 de janeiro de 2015,é promotora do desenvolvimento do ensino técnico e profissionalizante, do desenvolvimento tecnológico e da pesquisa aplicada para atendimento às demandas da população e do mercado, em sintonia com as políticas públicas, planos e programas de desenvolvimento metropolitano. Atua no ramo da educação profissional e técnica desde o ano de 2005 com a Escola Técnica de Saúde Pública Professor Makiguti e também com o Centro de Formação Cultural, ambos na Cidade Tiradentes.
Fundada no ano de 2004, a Fundação surge para ser promotora do ensino profissionalizante e técnico a nível municipal, para atender às especificidades locais e para promover o desenvolvimento da cidade de maneira igualitária. O distrito da Cidade Tiradentes, localizado no extremo leste do município, é um bairro com elevados índices de vulnerabilidade social. Com cerca de 230 mil habitantes, segundo o censo de 2010, ¼ da população sobrevive com até um salário mínimo per capita, contra a média municipal de 13,32% dos habitantes. Outro dado alarmante sobre o bairro é que a sua expectativa média de vida é de 53 anos, ou seja, 26 anos a menos que um morador de Pinheiros.
A Fundação Paulistana, inserida neste contexto, tem obtido resultados importantes. A Escola Makiguti oferta atualmente 4 cursos técnicos (farmácia, saúde bucal, gerência em saúde e análises clínicas) e um curso profissionalizante (cuidador de idoso). Até o final do ano de 2016, formaram-se mais de 5.500 alunos. Destes, 98% é egresso do sistema público de educação básica, aproximadamente 70% do nosso público se concentra na faixa etária da população jovem, entre 15 e 29 anos de idade, e outra quantidade similar de formados trabalha nas UBS, nos hospitais, nas clínicas e demais pólos de saúde da Zona Leste de São Paulo.
Essas ações vão de encontro com as metas da Fundação para o ano de 2017 no que diz respeito à ofertar cursos de qualificação no município, elaborar e aprovar novos cursos técnicos e atuar em parceria com outros órgãos do setor público. Há também alinhamento com as metas da atual gestão do sendo elas: as metas sete e oito de desenvolvimento humano, que visam aumentar em 15% o acesso aos equipamentos culturais e bibliotecas e também a meta oito de desenvolvimento econômico e gestão, que visa a promoção da qualificação profissional. A Fundação tem agido em conformidade com o Plano Municipal de Educação, aprovado em 2015 segundo a meta sete, mais especificamente nos itens 7.5 até o item 7.7 a meta 10, entre os itens 10.13 e 10.15, os quais articulam sobre a relevância de promover a educação profissional e técnica de nível médio como ação de formação e desenvolvimento da juventude paulistana.

5-AVALIAÇÃO DA PROPOSTA

Neste tópico avaliar-se-á a proposta de trabalho pela COACH à Fundação Paulistana de Educação, Tecnologia e Cultura. A proposta foi avaliada segundo a viabilidade de custos, de benefícios e de prazos.

5.1-CUSTOS
A proponente encaminhou uma planilha de custos com todos os valores necessários paraa operacionalização do projeto. A Fundação Paulistana, tendo analisado todos os valores, julgou como além da sua capacidade realizar 176 turmas como foi proposto pela COACH. Os custos envolvendo instrutores também estão acima do que a Fundação Paulistana tem pago a cada um dos seus oficineiros, somando os encargos com o salário. Há também custos incluídos nas contas da COACH que serão de responsabilidade da Fundação, como os custos com divulgação, certificação, gestão e manutenção do espaço.
Outro fator relacionado aos custos está na inexistência de especificação de cada um dos gastos, o que impossibilita a compreensão da relevância de cada dispêndio.
Dado isso, a Fundação fez a seleção de apenas 9 cursos, sendo eles: atendimento e recepção; ajudante de cozinha; assistente administrativo; garçom; manutenção de informática; mecânica de refrigeração; operador de editoração eletrônica; técnicas de vendas; operador de caixa. A ideia é que de cada curso sejam realizadas três turmas, os custos destas 27 turmas com 810 estudantes devem resultar em R$ 1.484.756,80, valor similar ao apresentado pela proponente COACH.

5.2-PRAZOS
Tendo analisado o documento, a Fundação não encontrou prazos de duração do contrato na proposta de trabalho com a COACH. Essa informação é crucial para o entendimento da proposta e adequação desta com as expectativas da Fundação Paulistana. Como a duração média dos cursos é de 160 horas, a proponente não elaborou um arquivo em que encadeia a sequencia de fatores necessários para que os cursos possam acontecer, como um período de seleção dos professores, período de inscrição dos alunos, prazos de divulgação, de compras de materiais e etc.

 

5.3-BENEFÍCIOS
Os cursos, as ementas e o público-alvo que a COACH delimitou, estão em sintonia com a expectativa da Fundação Paulistana. A experiência prévia é fator relevante para demonstrar o know-how necessário para gestão do convênio e execução da proposta. As habilidades de cada formação se enquadram nos planos de formação que a Fundação esperava: uma formação ampla, concomitante com o que há de mais atual no mercado e empoderadora para desenvolvimento do indivíduo.

6-JUSTIFICATIVA

Segundo o debate de Amartya Sen, no livro “Desenvolvimento como liberdade”, não se pode limitar o conceito de “desenvolvimento” como um fator meramente econômico, pois, ainda que esta condição promova a expansão de outras liberdades, não é a única. Não se constrói um país rico se os indivíduos são privados da capacidade de definir as suas trajetórias. Portanto, o indivíduo, ainda que tenha uma renda maior que a média dos seus pares, se privado do direito à educação e de demais direitos civis não está plenamente em posse da sua liberdade, e, portanto não se pode aceitar essa situação como um caso de desenvolvimento bem sucedido. A Fundação Paulistana, enquanto uma instituição de ensino atua expandindo as liberdades constitutivas, de modo fornecer ao cidadão a possibilidade de se qualificar, de ter acesso ao ensino.Dessa forma, objetiva expandir as fronteiras da suas liberdades, e assim, gerar desenvolvido de uma forma mais concreta e permanente. Isso justifica o fato de a Fundação Paulistana atuar com populações com elevado grau de vulnerabilidade social e pobreza. Ressaltando que entende-se pobreza enquanto uma limitante do desenvolvimento por privar os indivíduos de suas liberdades.
Nesse contexto, a Fundação entende necessário e conveniente a implementação dos cursos de formação e qualificação profissional propostos pela COACH. Entretanto, apesar de 12 anos de existência, a Fundação nunca teve cursos desse tipo e, portanto, carece de capacidade técnica e experiência suficiente para a sua implementação.
Em razão disso, a Fundação julgou relevante buscar boas práticas na sociedade que estão em conformidade com a sua missão para que possa atuar conjuntamente. Essa proposta se alinha com as análises que já vêm sendo construídas sobre geração de impacto nas periferias e promoção do desenvolvimento local,por meio da geração de renda, da propagação do conhecimento e aproximação do emprego e a moradia.
O diagnóstico do Observatório do Trabalho (DIEESE 2016), em parceria com a Secretaria Municipal do Trabalho e Empreendedorismo de São Paulo, detectou as modalidades e ocupações com alta representatividade no PIB municipal e de crescimento expressivos nos últimos anos. O estudo concluiu que há uma crescente demanda por profissionais formados para atuar na prestação de serviços de forma mais qualificadanas periferias. Por conta disso, a Fundação optou por selecionar, dentre as opções dadas pela COACH, algumas formações que promoveriam formação e rápida inclusão no mercado em posições melhores que este conseguiria desassistido de tal política pública. A intenção primordial é que a promoção da formação incentive o cidadão a continuar os estudos.


Abaixo a lista de cursos que a Fundação Paulistana julgou convenientes e oportunos para execução:


i. Atendimento e recepção;
ii. Ajudante de cozinha;
iii. Assistente administrativo;
iv. Garçom;
v. Manutenção de informática;
vi. Mecânica de refrigeração;
vii. Operador de editoração eletrônica;
viii. Técnicas de vendas;
ix. Operador de caixa

Desse modo, será iniciado um processo de chamamento público para que as organizações da sociedade civil que atuem com esse tipo de formação e qualificação profissional possam oferecer propostas dos cursos acima mencionados.

 

 

 

 

PROPOSTA DE PROJETO EDUCACIONAL PARA CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

 

O presente documento contém a proposta do Centro Organizacional de Acompanhamento Humano - COACH, para a realização de projeto educacional de natureza profissionalizante, nos termos da Lei Federal 13.019, de 31 de julho de 2014 e do Decreto Municipal 57.575, de 29 de dezembro de 2016.

 


ARAÇATUBA/SP – JULHO DE 2017

i. DADOS DA ENTIDADE EXECUTORA

Razão Social:
CENTRO ORGANIZACIONAL DE ACOMPANHAMENTO HUMANO COACH
CNPJ: 09.241.265/0001-56


Endereço:
Rua General Osório, número 260, Galeria General – BAIRRO: Centro
CEP: 16010-290 – CIDADE: Araçatuba – ESTADO: São Paulo
SITE: www.coach.org.br
E-MAIL: contato@coach.org.br
TELEFONE: (18) 3304-7771


Diretoria:

Presidente:
Karine Souza Montini

QUALIFICAÇÃO:
Brasileira, maior, casada, enfermeira, portadora do RG nº 15.271.746-8, SSP/PR e inscrita no CPF nº 051.008.209-26

Tesoureiro:
Nilton Pereira de Souza

QUALIFICAÇÃO:
Brasileiro, maior, casado, administrador de empresas, portador do RG nº 3.714.238-7, SSP/PR e inscrito no CPF nº 557.966.649-72

Secretário:
André dos Santos Montini

QUALIFICAÇÃO:
Brasileiro, maior, casado, empresário, portador do RG nº 8.879.029-4, SSP/PR e inscrito no CPF nº 010.037.889-71


Coordenação Pedagógica:

Neusa C. Rosa Nunes
TELEFONE: (18) 9 9781-7753
E-MAIL: neusarosanunes@gmail.com


ii. QUEM SOMOS
O COACH - Centro Organizacional de Acompanhamento Humano foi fundado em 15 de Novembro de 2007. É uma associação de direito privado, com fins não econômicos e duração por tempo indeterminado.
Este trabalho foi uma iniciativa de pessoas comprometidas, as quais estavam atuando em diversos segmentos da sociedade civil. Os profissionais atuavam diretamente em diversos projetos sociais, no entanto devido a grande solicitação por parte dos clientes, estes profissionais se uniram na formalização da associação com o intuito de alavancar as iniciativas e as oportunidades relativas ao desenvolvimento humano, sejam elas na Educação, na Saúde, na Assistência Social, no Esporte, no Meio Ambiente, entre outras.
O COACH - Centro Organizacional de Acompanhamento Humano é uma entidade de direito privado, reconhecida pelo Ministério da Justiça como uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP, a qual está devidamente regulamentada pela Lei 9.790/99 e estabelece o novo marco regulatório entre o Poder Público e a Sociedade Civil, através da realização de Termos de Parceria, o qual tem um tempo determinado para que o mesmo seja realizado.


iii. ASPECTOS ESTATUTÁRIOS
A criação do COACH e sua respectiva qualificação como OSCIP, foi devidamente analisado pelo Ministério da Justiça, conforme Processo nº 08071.012358/2007-38, datado de 30/01/2008 o qual foi devidamente publicado no Diário Oficial da União em 01/02/2008.
Em conformidade com os Estatutos Sociais, os objetivos e finalidades são os seguintes:
1. Desenvolver estudos, pesquisas, programas e projetos nas áreas sociais, saúde, meio ambiente, turismo, cultura, educação, telecomunicação e administração;
2. Elaborar programas e projetos para geração de renda e emprego;
3. Desenvolver programas e projetos de apoio as instituições do terceiro setor;
4. Organizar seminários, eventos, exposições e congressos voltados aos objetivos;
5. Realizar treinamentos, cursos e qualificação profissional;
6. Desenvolver atividades de qualificação e atualização profissional;
7. Desenvolver novos modelos não lucrativos de emprego e crédito;
8. Desenvolver atividades de proteção e preservação do meio ambiente;
9. Oferecer consultorias, assistências e informações a outros órgãos;
10. Promover o voluntariado;
11. Promover a ética, a paz, a cidadania, os direitos humanos, a democracia e outros valores universais;
12. Promover a cultura brasileira, regional e étnica em todas as suas expressões;
13. Promover parcerias com setores do mercado de trabalho para a criação de oportunidades adequadas em treinamento e capacitação para as pessoas portadoras de deficiência física e ou com necessidades especiais;
14. Promover oportunidades de tratamento a pessoas com transtornos de saúde mental decorrentes do uso abusivo de álcool e outras drogas.


iv. ATUAÇÃO NA EDUCAÇÃO
Os projetos na área da Educação, desenvolvidos em parceria com o COACH, buscam atender ao apelo do governo, no sentido de serem priorizadas as ações de combate ao analfabetismo, de melhor da qualidade do ensino publico, da inclusão social, do atendimento com qualidade na Educação infantil. Considerando o contexto, a faixa etária, e a etapa de desenvolvimento cognitivo dos atendidos, em cada caso. Compromissado com a realidade educacional, com a formação do cidadão e com os objetivos governamentais também relacionados com a solução de problemas, ainda preocupantes, nossa instituição elabora, desenvolve e apresenta projetos com metodologia que auxiliam os gestores educacionais e suas equipes na elaboração do planejamento, do projeto político-pedagógico, na preparação de atividades, no desempenho de suas funções e ações voltadas a melhoria do município e, ainda, na classificação do IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica.

v. ALGUNS PROJETOS DA COACH
Projeto Ensino fundamental (1º ao 5º ano): educação em período Integral – Desafio Possível

Em consonância com o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) – Programa Mais Educação, o projeto tem como propósito auxiliar os municípios na gestão de ações que possibilitem a implementação do trabalho educacional das escolas, viabilizando a educação em período integral. Visa buscar, por meio de atividades diversificadas, o desenvolvimento das competências e habilidades dos alunos do ensino fundamental, ao convívio social e a formação do cidadão. Tem ainda como meta aumentar a inclusão e a permanência do aluno na escola, diminuir a evasão e proporcionar aos municípios a conquista de melhor classificação no IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). Assim, a parceria COACH /MUNICÍPIO proporcionará o desenvolvimento tão almejado com qualidade para todos.

PROJETO EJA – Educação de Jovens e Adultos

A parceria COACH/MUNICÍPIO, neste projeto, tem como proposta o desenvolvimento de competência básica, conteúdo e formas de tratamento dos conteúdos que possibilitem atender aos princípios norteadores da educação de jovens e adultos, refletidos na capacidade de aprender e continuar aprendendo, da autonomia intelectual e do pensamento crítico. Assim, visa oportunidades aos municípios para atender, de forma socialmente responsável e significativa, os direitos constitucionais garantidos aos jovens e adultos que não cursarem o ensino fundamental obrigatório na idade apropriada e, ainda, indicar práticas educativas que permitem ver a Educação de jovens e adultos como promessa de qualificação de vida para todos, função que lhe é própria.

Projeto Educação Infantil em Tempo Integral – EMEI

A Educação infantil adquiriu importância crescente na elaboração de Políticas Públicas e educacionais integradas e articuladas, com a promulgação da Constituição Federal de 1988. Assim, atender a criança possibilitando-lhe o desenvolvimento da sociabilidade, de responsabilidade e da autonomia e também garantir os seus direitos fundamentais deixou de ser uma questão de possibilidade e passou a ser prioridade. Sensível a isso, a parceria COACH/MUNICÍPIO traz como proposta o atendimento da criança em Tempo Integral. O presente projeto busca auxiliar a gestão e as implementações de ações, por meio de uma rotina planejada e dinâmica, com atividades diversificadas, possibilitando atender as políticas educacionais de responsabilidades dos municípios e os anseios da comunidade local.

Sala de recursos Multifuncionais – Fortalecimento do processo de Inclusão

Considerando as diretrizes para a Educação Especial, o plano de metas – Todos Pela Educação – e a importância de sala de recursos como parte do processo de inclusão, a parceria COACH/MUNICÍPIO viabiliza a ampliação do atendimento aos alunos portadores de necessidades especiais em sala do ensino regular. O projeto tem como proposta: adequação de espaço, implantação da sala de recursos e multimeios e implementação de ações metodológicas específicas que contribuam para a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos, evitando a reprovação e a evasão escolar.

EMAP- Equipe Multidisciplinar de Apoio Pedagógico

O processo de ensino/aprendizagem junto a escola de portadores de necessidades especiais, sem um diagnostico preciso, acaba por ocasionar problemas não só relativos à inclusão nas séries regulares de ensino, mas também ao atendimento necessário dentro das reais condições apresentadas por essa clientela. Distúrbios relacionados pela visão, a audição e que supõem o comprometimento de habilidades que indicam hiperatividade, impulsividade, dislexia, etc., necessitam de tratamento específico. Assim, o Projeto EMAP – Equipe Multidisciplinar de Apoio Pedagógico, desenvolvido em parceria COACH/MUNICÍPIO visa reunir, num mesmo local, profissionais aptos a diagnosticar e dar o encaminhamento que possibilite uma intervenção capaz de valorizar o potencial de desenvolvimento das capacidades humanas individuais, de forma a permitir a diminuição do atraso escolar e proporcionar a inclusão social.

Projeto Capacidade Pedagógica: Uma construção significativa

A Capacidade Pedagógica constitui-se, especialmente, em uma das possibilidades de se pensar, refletir e (re) construir o processo de ensino e de aprendizagem, em sala de aula ou nos momentos vividos na prática profissional. Trata-se de mecanismo aplicável a qualquer área do conhecimento, indicado por diferentes profissionais: psicopedagogo, psicólogos, médicos, fonoaudiólogos e afins. Este projeto, desenvolvido em parceria COACH/MUNICÍPIO tem como objetivo principal proporcionar aos capacitados a oportunidade de serem os construtores do seu conhecimento, podendo desenvolver o seu papel profissional com maior segurança a melhor qualidade.

I. PROPOSTA DE TRABALHO
O Centro Organizacional de Acompanhamento Humano - COACH, instituição doravante denominada pelo seu acrônimo COACH, vem respeitosamente, diante da FUNDAÇÃO PAULISTANA DE EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E CULTURA, apresentar sua proposta para a realização de Cursos de Qualificação Profissional aos cidadãos do Município de São Paulo/SP.
A instituição encontra-se plenamente preparada à execução das atividades descritas a seguir. Para tal, conta com Equipe constituída por profissionais experientes e especializados nas áreas em que irão atuar, possui ainda plena capacidade de prover os recursos materiais a atender o que é objeto dessa Proposta de Trabalho.

1. ENQUADRAMENTO LEGAL
A Lei nº 13.019/2014, denominada de Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil – MROSC, trouxe como uma das principais inovações a instituição dos instrumentos que serão utilizados em substituição aos convênios, para disciplinar as parcerias firmadas entre o poder público e as entidades privadas sem fins lucrativos, caracterizadas como Organizações da Sociedade Civil – OSC, quando a relação envolver a transferência de recursos financeiros: o Termo de Colaboração e o Termo de Fomento. Para a Regulamentação do MROSC no município de São Paulo, foi criado o Decreto Municipal 57.575, de 29 de dezembro de 2016.
Esta Proposta de Trabalho visa a enquadrar-se como parceria via Termo de Fomento, instrumento por meio do qual são formalizadas as parcerias estabelecidas pela administração pública com as OSC para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco propostas pelas Organizações da Sociedade Civil, que envolvam a transferência de recursos financeiros.

2. JUSTIFICATIVA PARA A CONSTRUÇÃO DA PROPOSTA DE TRABALHO
TENDO EM VISTA o Plano Nacional de Qualificação – PNQ, que é o instrumento de integração das políticas públicas de qualificação social e profissional e de articulação das políticas públicas e privadas no território e/ou setor produtivo no Brasil, e é também instrumento indispensável à inclusão do trabalhador e ao aumento de sua permanência no mundo do trabalho e CONSIDERANDO a resolução do CODEFAT nº 679/2011 que determina que o PNQ deve promover a universalização dos direitos dos trabalhadores à qualificação, com o objetivo de contribuir para sua formação integral (intelectual, técnica, cultural e cidadã), APRESENTAMOS o presente documento, como proposta da COACH para a execução de cursos de Qualificação Profissional como o previsto no PNQ.
A proposta visa a qualificar e requalificar os trabalhadores já empregados, bem como os que pretendem ingressar ou se reinserir no mercado de trabalho.
A qualificação profissional deverá ampliar fundamentalmente a possibilidade de o trabalhador manter-se empregado e, ainda, permitir a busca futura por cargos que o remunerem de forma condizente à sua nova capacidade produtiva. O desenvolvimento de suas habilidades lhe dará a competência necessária que resultará no seu poder de negociação frente ao mercado de trabalho, quer no momento da contratação quanto na decisão salarial.
Além disto, a qualificação reflete positivamente na autoestima do indivíduo, e o auxilia na compreensão das questões políticas, econômicas e sociais, uma vez que as mesmas são percebidas como elementos que podem afetar o ambiente de trabalho.
A Proposta busca justificar a necessidade de investimento em ações de qualificação profissional, pois, entendemos que sua execução virá a contribuir substancialmente para a melhoria da qualidade de vida dos qualificandos, resgatando sua cidadania e ainda para o atendimento da demanda por profissionais qualificados, alavancando o crescimento econômico do Município de São Paulo.
O desemprego no município de São Paulo cresceu acima da média, no ano passado, em parte das regiões sul e leste, "áreas mais periféricas e que se caracterizam pelo predomínio de famílias com mais jovens e com elevada vulnerabilidade". Os dados estão em pesquisa divulgada no dia 23 de janeiro pela Fundação Seade. As áreas com taxa de desemprego mais elevada abrange bairros como Ermelino Matarazzo, Ponte Rasa, Itaquera, São Mateus, Itaim Paulista, Cidade Tiradentes, José Bonifácio, Parque do Carmo, Guaianases (zona leste), Cidade Ademar, Campo Limpo, Capão Redondo, Jardim Ângela, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac (sul).
A taxa média de desemprego no ano passado, com base na pesquisa Seade/Dieese, foi de 16% (com estimados 1,021 milhão de desempregados), ante 12,8% no ano anterior e 10,3% em 2014. Mas chega a 19,3% nas chamadas zonas leste 2 e sul 2, que concentram os bairros citados. Nesta segunda concentra-se o maior número de ocupados da cidade, por volta de 1,143 milhão, enquanto na primeira estão 1,054 milhão.
Segundo a pesquisa, em 2015 havia 6,15 milhões de pessoas que trabalhavam na capital. Desse total, estima-se que 5,4 milhões moravam na própria cidade, 226 mil em municípios do ABC e 805 mil nas demais cidades da região metropolitana.
No ano passado, foram eliminadas 205 mil ocupações em São Paulo. O corte atingiu a maioria das regiões – as exceções foram o centro (Sé, Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República e Santa Cecília) e a chamada região sul 1 (Vila Mariana, Saúde, Moema, Ipiranga, Cursino, Sacomã, Jabaquara, Santo Amaro, Campo Belo e Campo Grande).
A maior parte das vagas cortadas, 61 mil, se concentrou na zona leste 2, seguida da zona sul 2, com menos 55 mil. A leste 1 (Mooca, Água Rasa, Belém, Pari, Tatuapé, Vila Prudente, Sapopemba, Carrão, São Lucas, Aricanduva, Artur Alvim, Vila Formosa, Penha, Cangaíba e Vila Matilde), perdeu 44 mil. Segundo o Seade, as zonas com maiores reduções no número de ocupados nela residentes foram as mais distantes da mancha central que concentra a geração de empregos.
Com base em dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais, do Ministério do Trabalho) e da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED, do Seade e do Dieese), o levantamento aponta 5,12 milhões de empregados formais em 2015. Desse total, 3,4 milhões (62%) moravam na própria cidade. "Os trabalhadores sem vínculo empregatício, que trabalham por conta própria ou empregados domésticos, tendem a estar mais dispersos pela cidade", aponta o Seade.
Segundo a fundação, a maior desproporção entre local de criação de empregos e região de residência ocorre no centro, "onde a infraestrutura é bem desenvolvida, mas os empregados residentes correspondem a 16% dos postos de trabalho".
Enquanto 64% dos empregos formais concentram-se nas zonas sul 1 (25,4%), oeste (21%) e centro (17,8%), 60% dos empregados moram "nas extremidades da cidade": zona sul 2, leste 2 e norte 2 (Casa Verde, Limão, Freguesia do Ó, Pirituba, Peru e outros).
É de amplo conhecimento que a Qualificação Profissional pode favorecer o ingresso no Mercado de Trabalho. Ter formação profissional aumenta em 48% as chances de um indivíduo em idade ativa. A conclusão é da pesquisa “A Educação Profissional e Você no Mercado de Trabalho”, realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O trabalho também constatou que os salários daqueles que têm um curso profissionalizante são até 12,94% mais altos e é de 38% a probabilidade de se conseguir um trabalho com carteira assinada, em confronto com candidatos com escolaridade inferior. A pesquisa, do professor Marcelo Neri, da FGV, demonstra ainda que a taxa de ocupação do mercado de trabalho para aqueles que têm qualificação profissional cresce exponencialmente.
Diante do exposto, concluímos que se justifica a oferta de cursos visando a qualificar trabalhadores sem ocupação (desempregados) e oferecer a formação continuada aos trabalhadores empregados nas empresas em processo de reestruturação produtiva, para a melhora do seu desempenho nas atividades destinadas à execução e ao gerenciamento de suas funções.

3. OBJETIVO DO PLANO DE TRABALHO
3.1. Objetivos Gerais
Promover a Qualificação Profissional Inicial e Continuada adequadas ao desenvolvimento dos trabalhadores já empregados nas empresas em processo de reestruturação produtiva, e também aos que pretendem reingressar ou inserir-se no mercado de trabalho.

3.2. Objetivos Específicos, Metas, Indicadores e Verificação
Objetivos específicos Meta Indicadores de Execução Meios de Verificação
Desenvolver e/ou potencializar habilidades e competências referentes à saúde e segurança no trabalho, educação ambiental, direitos humanos, sociais e trabalhistas, relações interpessoais no trabalho, além de informação e orientação profissional. Assimilação de 70% do conteúdo básico constante do programa do curso. Capacidade de verbalizar os conceitos básicos transmitidos. Provas escritas, estudo de caso, argumentação oral ou debate, entre outros.
Desenvolver e/ou potencializar habilidades e competências que dizem respeito aos processos, métodos, técnicas, normas, regulamentações, materiais, equipamentos e outras especificidades das ocupações. Assimilação de 80% do conteúdo específico das ocupações constante do programa do curso. A postura e desenvoltura do educando diante de situações e/ou na execução de tarefas propostas dentro de um ambiente de simulação. Estas são o reflexo do conhecimento assimilado. Observação dos alunos nas aulas práticas, com simulação de ambiente de trabalho.
Desenvolver e/ou potencializar habilidades e competências relativas à empoderamento, gestão, autogestão, associativismo, cooperativismo, melhoria da qualidade e da produtividade. Assimilação de 70% do conteúdo específico constante do programa do curso. Capacidade de verbalizar os conceitos básicos transmitidos. Provas escritas, estudo de caso, argumentação oral ou debate, entre outros.
Dar ciência da observância das normas regulamentadoras relacionadas à segurança pessoal e coletiva, preservação do meio ambiente em todos os seus aspectos. Assimilação de 70% do conteúdo específico constante do programa do curso. Identificar equipamentos, replicar conceitos aprendidos e reconhecer ações humanas positivas e negativas. Provas escritas, estudo de caso, argumentação oral ou debate, entre outros. Observação em atividades práticas.
Acompanhar e viabilizar a inserção do trabalhador no Mercado de trabalho. Garantir que 100% dos educandos tenham seus nomes inclusos nos órgãos de intermediação de emprego. Identificação dos órgãos de intermediação de emprego e contato periódico com os mesmos. Consulta prévia, estabelecimento de contatos, pesquisa e outros.

4. OPERACIONALIZAÇÃO
4.1. A Estrutura dos Cursos
Os cursos propostos serão presenciais com desencadeamento de atividades complementares a serem executadas pelos participantes, envolvendo as temáticas contempladas em uma carga horária entre o mínimo de 160 horas, com conteúdo programático subdividido em 40 horas de conteúdos básicos e 120 horas de conteúdos específicos, das quais 30% das horas serão destinadas às aulas práticas, com vistas a uma formação completa, que habilitará o educando (trabalhador) a “saber aprender” e a “saber fazer”.
Os conteúdos básicos constam de assuntos referentes à saúde e segurança no trabalho, educação ambiental, direitos humanos, sociais e trabalhistas, relações interpessoais no trabalho, além de informação e orientação profissional. De acordo com o perfil do curso, do público alvo e da verificação da necessidade, poderá ser acrescido de temas como: comunicação verbal e escrita, leitura e compreensão de textos e raciocínio lógico matemático.
Nos conteúdos específicos estarão contemplados os processos, métodos, técnicas, normas, regulamentações, materiais, equipamentos e outras especificidades das ocupações, além de assuntos relativos à empoderamento, gestão, autogestão, associativismo, cooperativismo, melhoria da qualidade e da produtividade. Para a elaboração destes conteúdos serão sempre observadas as disposições legais pertinentes, as atribuições constantes da CBO - Classificação Brasileira de Ocupações e outras orientações oficiais recebidas.
Também serão consideradas as dimensões da ação pedagógica que favoreçam uma metodologia de ensino capaz de propiciar a participação e a integração entre a teoria e a prática, como, por exemplo, a adequação de conteúdos programáticos em função da necessidade apresentada pelos participantes, sem que isto prejudique os conteúdos propostos ou a carga horária definida.

4.2. A Metodologia de Ensino
O objetivo desta proposta é promover uma mudança na maneira de se pensar a educação profissional inserindo uma pedagogia dinâmica, que vise à construção do conhecimento mais centrado nos alunos do que no professor. Para tanto, a metodologia de ensino adotada para os cursos de Qualificação Profissional, aqui propostos, busca promover a interatividade, a simulação e o dinamismo, evitando a dispersão ou evasão do educando, por meio do incentivo a participação nas atividades propostas. A proposta busca construir pontes entre a teoria e a prática e promove a necessária adequação à realidade do público alvo, habilitando-o a competir com qualidade no mercado de trabalho.
Neste contexto, a equipe gestora do projeto, preocupou-se com a construção de uma proposta metodológica na qual fosse garantida a participação dos atores locais, o uso dos conhecimentos adquiridos por cada participante ao longo de sua vida, do trabalho que faz parte de sua história e, na percepção e incorporação dos novos conceitos técnicos profissionais apresentados nos cursos.
A metodologia utilizada tem como base a participação ativa dos alunos, em todas as atividades, quais sejam: debates, onde relatam experiências vivenciadas; estudos de casos; coletas de informações na comunidade e no ambiente por meio de diagnósticos socioambientais; pesquisas; vivências de comunicação narrativa (seminários, construções de textos) relacionados às necessidades cotidianas, entre outras.

4.3. Avaliação
Para atender aos objetivos do Projeto, a Equipe Gestora, na busca de manutenção da identidade dos cursos, se pautou nos perfis profissionais de conclusão, delineados em conformidade com as tendências econômico-tecnológicas do contexto produtivo. Tais perfis determinam as competências que o profissional deverá ter desenvolvido ao final do curso.
Assim, a avaliação se constitui como parte integrante no processo de ensino e aprendizagem, sendo necessária em todas as etapas constitutivas, pois possibilita certificar se as competências previstas no perfil de conclusão foram ou estão sendo, efetivamente, desenvolvidas pelos alunos.
Para detectar tais competências serão disponibilizadas oportunidades de avaliação por meio de: exercícios de simulação, realização de um pequeno projeto, perguntas orais, avaliação escrita e prática, dentre outros. O resultado obtido ao longo da execução do curso permitirá perceber a evolução e possibilitará a adequação das atividades às necessidades dos alunos.
O aproveitamento das competências é parte integrante do processo formativo, e os percursos realizados posteriormente pelo indivíduo serão consequência das próprias evidências obtidas pelas avaliações, o que legitima a promoção dos educandos (trabalhadores) e permitirá conferir a certificação.

4.4. Certificação
Para que seja confirmada a certificação ao educando (a), será exigido:
• Frequência mínima de 75% às atividades do curso.
• Constar como APROVADO em formulário preenchido pelo educador(a) acerca do aproveitamento do educando nas atividades do curso.

 

5. CURSOS PROPOSTOS, EMENTAS E CONTEÚDO MÍNIMO
Abaixo estão relacionadas as ementas e o Conteúdo mínimo para cada curso proposto. Os equipamentos, insumos e materiais didáticos necessários encontram-se em anexo.

Habilidades Gerais (válida para todos os cursos)
EMENTA
Profissionalização. Postura profissional. Emprego. Habilidades e Competências. Formalização de currículo. Segurança no trabalho. Empreendedorismo. Abertura de empresa. Comportamento no trabalho. Ética: Definição, Ética Profissional, Emprego da Ética. Cuidados no ambiente de trabalho. Cuidados no uso e conservação de equipamentos. Código de defesa do consumidor. Dos direitos básicos do consumidor. Uso de EPIs. Normas regulamentadoras. NRs.


CONTEÚDO MÍNIMO
• Profissionalização: Conhecimento. A busca por trabalho – A imagem Profissional.
• Elaboração de currículo – documentos e informações estratégicas.
• Uma visão do mundo do trabalho. Próximos passos em busca do emprego.
• Uma visão do mundo do trabalho É hora do Planejamento.
• Entrevista de Seleção Preparando se para a entrevista.
• Entrevista de Seleção A comunicação na entrevista (preparação para dramatização).
• Entrevista de Seleção A comunicação na entrevista (apresentação das dramatizações). As pedrinhas no caminho do emprego.
• Ética: Definição, Ética Profissional, Emprego da Ética em Diferentes Contextos. Cidadania.
• Conceitos de preservação ambiental. Impacto Ambiental. Cuidando do ambiente de trabalho.
• Palestra Motivacional.
• Empreendedorismo: Como conhecer o mercado e atingir seus clientes. Promoção do negócio. Abrindo sua empresa.
• Conhecendo a profissão. Desenvolvimento de habilidades para o exercício profissional. Onde posso trabalhar? Áreas de atuação e especialidades.
• Como se portar no ambiente de trabalho. Quebra gelo.
• Excelência no atendimento ao cliente. Necessidade ou diferencial?
• Atendimento pessoal: Auto Avaliação.
• Situações diferentes no atendimento ao cliente.
• Seja um diferencial na empresa e para o cliente, conheça os produtos e serviços prestados.
• As diferenças dos produtos e serviços prestados.
• Cuidados no uso e conservação de equipamentos.
• Código de defesa do consumidor. Dos direitos básicos do consumidor.
• Uso de EPIs.
• Normas regulamentadoras. NRs.


Curso: Agente Comunitário de Saúde

EMENTA
Saúde - Conceitos básicos. Sistema Único de Saúde (SUS) - Princípios e diretrizes. Atenção Primária à Saúde. Estratégia Saúde da Família. Agente Comunitário de Saúde. Responsabilidade: Ministério da Saúde, Secretaria Estadual De Saúde, Secretaria Municipal de Saúde. Normas e Diretrizes do Programa de Agentes Comunitários de Saúde. Cadastramento das famílias. Mapeamento de área. Visita domiciliar. Planejamento das Ações. Cronograma de Execução. Saúde da criança, do adolescente e do adulto. Triagem neonatal - crescimento e desenvolvimento da criança. Doenças transmitidas por vetores: mosquitos, insetos, moluscos e outros. Dengue, Esquistossomose, Doenças sexualmente transmissíveis. Saúde Mental. Normas e procedimentos técnicos de qualidade e segurança. Impacto Ambiental.
CONTEÚDO MÍNIMO
• Saúde - Conceitos básicos
• O que é o SUS
• Princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS)
• Atenção Primária À Saúde (APS)
• ACS/Estratégia Saúde Da Família
• Agente Comunitário De Saúde
• Responsabilidade do Ministério da Saúde, da Secretaria Estadual De Saúde, do Município
• Normas e Diretrizes do Programa de Agentes Comunitários de Saúde – PACS
• O Processo de Trabalho do Acs e o Desafio do Trabalho em Equipe
• Cadastramento das famílias
• Mapeamento da área de atuação
• Visita domiciliar
• Planejamento das Ações
• Cronograma de Execução
• Orientações para os procedimentos de preenchimento de fichas
• Saúde da criança
• Triagem neonatal
• Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança
• Caderneta de saúde da criança
• Saúde do Adolescente
• Saúde do Adulto – homem
• Saúde do Adulto – mulher
• Doenças transmitidas por vetores: mosquitos, insetos, moluscos e outros.
• Dengue
• Esquistossomose
• Doenças sexualmente transmissíveis
• Saúde Mental
• Estudo das normas e procedimentos técnicos de qualidade e segurança
• Aplicação de normas e procedimentos técnicos na execução do trabalho
• Impacto Ambiental

 


Curso: Corte e Costura

EMENTA
História da Moda. Equipamentos, utensílios e artigos de Armarinho. Máquinas de costura. Costura. Tecidos – tipos, estrutura e preparação. Compra de tecido – reconhecimento. Tecidos delicados. Relação dos tecidos com o uso de matérias. Risco e corte. Ferro de passar. Acabamentos manuais e a máquina. Medidas – femininas, masculinas e infantis. Modelagem-saias, blusas, mangas, golas, decotes, casacos, vestidos, calças, bermudas. Moldes adultos e infantis. Costura automatizada. Confecção e etapas de montagem. Normas e procedimentos técnicos . Higiene, saúde e preservação do ambiente. Impacto Ambiental.

CONTEÚDO MÍNIMO

• História da Moda - conceitos básicos
• Conhecimento de equipamentos, utensílios e artigos de Armarinho
• Máquinas de costura e suas partes
• Preparando a máquina para começar a costurar
• Começando a costurar
• Preparação do Tecido
• Estrutura dos Tecidos
• Dicas para compra de Tecidos
• Como reconhecer o Avesso e o Direito do Tecido
• Como Trabalhar com: Tecidos Delicados, Pêlos, Lisos, etc
• Relação de Tecido, Agulha, Linha e Ponto
• Sobre o Risco e o Corte
• Sobre o Passar do Ferro
• Acabamentos Finos Manuais
• Acabamentos Finos a Máquina
• Conhecendo medidas femininas
• Conhecendo medidas masculinas
• Conhecendo medidas infantis
• Modelagem para saia
• Modelagem para blusas
• Mangas
• Golas
• Decotes
• Casaco e vestido
• Calças e bermudas
• Moldes Masculinos
• Moldes Infantis
• Sistemas automatizados para costura
• O que é uma confecção e etapas para montagem da roupa
• Aplicação de normas e procedimentos técnicos na execução do trabalho
• Conceitos de higiene, saúde e preservação ambiental
• Impacto Ambiental
• Cuidando do ambiente de trabalho
• Ética - Definição
• Ética Profissional
• Emprego da Ética em Diferentes Contextos
• Cidadania

 


Curso: Atendimento e Recepção

EMENTA

Recepcionista – funções. Qualidade do trabalho. Atendimento ao público. Rotina e procedimentos. Fornecedores, Vendedores e Representantes. Clientes. Visitantes. Agentes públicos. Empresas concorrentes. Registro de correspondência diária. Atendimento ao público interno e externo – telefone, e-mail e aplicativos. Relações humanas. Etiqueta. Apresentações pessoais. Protocolo. Representações oficiais protocolares. Organização. Planejamento. Controle e tramitação de documentos. Procedimentos de segurança. Controle do fluxo de entrada e saída de pessoas. Regras práticas de organização - formulários utilizados na empresa. Instrumentos para controle do trabalho. Aplicação de normas e procedimentos técnicos na execução do trabalho

CONTEÚDO MÍNIMO

• Características da função de recepcionista
• Qualidades profissionais
• Qualidades no trabalho e no atendimento ao público
• Rotina e procedimentos na prática de atendimento ao público
• Tratamento ao cliente
• Fornecedores, Vendedores e Representantes
• Clientes diretos e indiretos
• Visitantes
• Agentes do Poder Público (Fiscais, Representantes de Autarquias, etc).
• Público Interno
• Empresas Concorrentes
• Encaminhamento de pessoas e correspondências
• Registro de correspondência diária
• O comportamento do(a) recepcionista
• Relações humanas no trabalho
• A arte de conversar
• Deselegância na conversa
• Apresentações pessoais
• Telefonemas
• Representações Oficiais
• Apresentações protocolares
• Planejamento, Organização e Responsabilidade
• Seu Ambiente de Trabalho
• Controle e tramitação de documentos
• Procedimentos de segurança
• Expediente e os principais formulários utilizados na empresa
• Instrumentos para controle do trabalho
• Regras práticas para organizar o trabalho
• Controle do fluxo de entrada e saída
• Aplicação de normas e procedimentos técnicos na execução do trabalho

 


Curso: Açougueiro

EMENTA

Vigilância Sanitária. SIF - Serviço de Inspeção Federal. Higienização de utensílios. Código sanitário. Uso de EPIs. Generalidades dos alimentos. Elementos da microbiologia. Alimentos impróprios ao consumo. Classificação das carnes. Cortes em diversos tipos de carnes. Desossa. Padronização dos cortes em diferentes animais. Nomenclatura e especificações. Identificação da direção da fibra. Abatedouros. Frigoríficos. Graxarias. Abates. Etapas antes e pós abate. Mitos e curiosidades sobre as carnes bovinas e suínas.

CONTEÚDO MÍNIMO

• Vigilância Sanitária. SIF – Serviço de Inspeção Federal. Fiscalização Sanitária.
• Higienização: Etapas de higienização dos utensílios do açougue, exigência do código sanitário para casa de carnes e açougues. Meios de armazenamento mais usados.
• Orientações técnicas: vestimentas, utensílios e posicionamento. Postura profissional, uso obrigatório dos EPIs, uso adequado e limpeza dos equipamentos (maquinário).
• Aspectos genéricos sobre alimentos. O que os alimentos contêm.
• Elementos da microbiologia. Alimentos impróprios para o consumo. Salmonela. Staphylococcus aureus. Listeriamonocytogenes.
• Conhecimento da carne vermelha (carne gorda e magra), classificação das carnes. Cortes de carne bovina.
• Apresentação de cortes de diversas carnes: cabrito, coelho e carne suína. Conhecimento das carnes brancas. Vídeo: Cortes das aves.
• Desossa Vídeo: “Como desossar frango”. Existem outras técnicas para desossa? Diferenças entre os cortes de carne brasileira e americana.
• Padronização dos cortes de carne bovina. Localização dos cortes. Nomenclatura e especificações.
• Padronização dos cortes de carne suina. Localização dos cortes. Nomenclatura e especificações.
• Identificação da direção da fibra. Cortes de carne para bife. Técnica de corte fino e largo.
• Abate de bovinos e suínos: Abatedouros (ou Matadouros). Frigoríficos. Graxarias.
• Caminho realizado até o abate dos animais: Recepção - currais e pocilgas. Condução e lavagem dos animais. Atordoamento ou Insensibilização. Sangria. Esfola. Evisceração. Divisão das vísceras.
• Corte da carcaça. Inspeção post mortem. Lavagem da carcaça. Pesagem. Cambagem. Resfriamento. Vídeo sobre o funcionamento do dia-a-dia de um frigorífico.
• Mitos e curiosidades sobre as carnes bovinas e suínas.
• Cortes de suínos. Apresentação do vídeo “Como desmontar um suíno e seus cortes”.
• Uso de EPI e procedimentos de segurança.
• Controle de qualidade no trabalho com carnes.
• Traseiro: desossa de traseiro. Apresentação das técnicas de desossa.
• Dianteiro: desossa dianteiro. Apresentação das técnicas de desossa.
• Temperos: agregando valor aos cortes. Conservantes para a carne.
• Cortes da alcatra: picanha, maminha, baby-beef, olho/coração e tender-steak.
• Produtos embutidos cárneos: definição, tipos, técnicas, temperos. Linguiças.
• Destinação para os resíduos de origem animal, reciclagem de resíduos. Conservação, armazenamento e refrigeração de carnes.
• Como montar uma casa de carnes. Planejamento. Investimento e Capital de Giro. Formação de preços. Captação de clientes. Responsabilidade Técnica.
• Atendimento ao cliente. Considerações sobre bom atendimento.

 


Curso: Ajudante de Cozinha

Ementa
Profissão. Conceitos básicos. Higienização dos alimentos. Preparo. Montagem de pratos. Qualidade dos alimentos. Microrganismos – contaminação. Aproveitamento nutricional. Armazenamento e conservação. Corte e congelamento. Carnes - aves, peixes, crustáceos e frutos do mar (armazenamento). Verduras e frutas – tempo para consumo – armazenamento e conservação. Propriedades nutricionais – tabela de valores. Conservas – prazo de validade. Higiene operacional. Higiene pessoal. Controle de roedores, insetos e microrganismos. Produtos descartáveis. Massas – preparo. Planejamento – controle de estoque Alimentos perecíveis. Periodicidade de safra Normas e procedimentos técnicos.

Conteúdo Minimo

• Histórico da Profissão
• Conceitos básicos
• Pré-preparo dos alimentos
• Preparo e processamento dos alimentos;
• Higienização dos alimentos
• Montagem de pratos
• Qualidade dos Gêneros Alimentícios
• Riscos de Contaminação
• Microrganismos Agentes de Contaminação
• Acesso permanente ao alimento, em quantidade e qualidade adequadas.
• Aproveitamento dos Nutrientes
• Armazenamento e conservação de verduras e frutas
• Corte, congelamento, armazenamento e conservação de carnes, aves, peixes, crustáceos e frutos do mar
• Propriedades nutricionais
• Tabela de valores nutricionais dos alimentos
• Tabela de medidas
• Prazo de Validade de Conservas
• Cuidados com a higiene pessoal
• Higiene operacional
• Controle de roedores, insetos, etc.
• Separação de produtos descartáveis para reciclagem
• Dicas de preparo
• Dicas para ajudar a massa crescer mais rápido
• Planejamento
• Controle do Estoque
• Compra de alimentos perecíveis
• Uso de alimentos da época
• Aplicação de normas e procedimentos técnicos na execução do trabalho

 

 


Curso: Assistente Administrativo

Ementa

Profissão - conceito. Prática profissional. Planejamento. Organização. Responsabilidade. Aspecto físico e de higiene do local. Mobiliário. Iluminação. Material de escritório. Controle e tramitação de documentos. Formulários. Cadastro de fornecedores. Compra: pedido, previsão e orçamento. Controle de estoques. Nota fiscal, fatura, duplicata. Boletim e controle de caixa. Registro de empregado. Folha de pagamento, aviso e recibo de férias, cartão de ponto etc. Procedimento de controle do trabalho. Regras práticas para organização do trabalho. Controle do fluxo de entradas e saídas. Caracterização dos serviços. Área de trabalho. Correio eletrônico. Cuidados com equipamentos. Organização de reuniões. Arquivos: organização, métodos e técnicas. Aplicação de normas e procedimentos técnicos na execução do trabalho.

Conteúdo Mínimo

• Rotinas e procedimentos na prática da profissão.
• Planejamento
• Organização
• Responsabilidade do profissional e da equipe de apoio.
• Aspecto físico e de higiene do ambiente de trabalho
• Mobiliário adequado ao uso.
• Iluminação adequada à execução do trabalho.
• Material de escritório
• Controle e tramitação de documentos
• Expedição de formulários
• Cadastro de fornecedores
• Compra: pedido, previsão e orçamento
• Ficha individual e mapa financeiro de controle de estoques
• Nota fiscal, fatura, duplicata;
• Formulários de crédito; boletim de caixa; controle de caixa
• Proposta de emprego, registro de empregado, relação de empregados
• Folha de pagamento, aviso e recibo de férias, cartão de ponto etc.
• Instrumentos para controle do trabalho
• Organização do trabalho -regras práticas para organizar o trabalho
• Caracterização dos serviços.
• Área de trabalho
• Cuidando dos equipamentos e materiais no ambiente de trabalho
• Controle do fluxo de entradas e saídas
• Correio eletrônico
• Programação e organização de reuniões
• Tipos de reuniões
• Planejamento
• Arquivos: métodos e técnicas
• Importância dos arquivos organizados
• Aplicação de normas e procedimentos técnicos na execução do trabalho

 

 

Curso: Eletricista de Autos

EMENTA

Fundamentos da eletricidade. Condutores e isolantes. Resistência elétrica. Circuitos elétricos. Simbologia dos componentes. Segunda Lei de Ohm. Eletrodinâmica. Baterias. Circuito em série, em paralelo e misto. Sistema elétrico do automóvel. Função da bateria. Componentes do alarme de um carro. Fios, fusíveis e conectores do automóvel. Sistema de ignição. Vida útil do carro. Sistema de Injeção. Injeção eletrônica e escolha pelas montadoras. Sistema Mecânico. Identificação de sensores e atuadores. Conector de diagnóstico em diferentes tipos de carro. Sobrecarga do sistema elétrico. Aquisição e colocação de acessórios opcionais. Testes do emissor de sinais – indicador de Direção com Luz de Advertência. Ruídos. Revisão para viagem. Acidentes com eletricidade: ocorrências, causas, consequências e primeiros socorros. Uso de EPI – legislação trabalhista. Normas regulamentadoras – NRs – Ministério do Trabalho e Emprego.

CONTEÚDO MÍNIMO

• Fundamentos da eletricidade. Estrutura da Matéria. Eletrização. Corrente elétrica. Tipos de corrente elétrica.
• Condutores e isolantes. Tabela de Características de Condutores Elétricos.
• Fusíveis. Materiais condutores e isolantes. Resistência elétrica. Resistores
• Características e composição de circuitos elétricos.
• Circuito de uma lanterna de mão: estrutura elétrica; combinação de matérias; diagrama.
• Simbologia dos componentes de um circuito.
• Segunda Lei de Ohm. Fatores que influenciam a resistência elétrica. Resistividade elétrica.
• Gerador de Tensão: eletrodinâmica.
• Baterias; resistores – variedade de tipos e códigos de identificação.
• Características do Circuito em Série; em Paralelo e Circuito Misto.
• Circuitos abertos e curto circuito; indutores e capacitores - características principais.
• Aplicação automotiva: sistema elétrico do automóvel. Função da bateria.
• Componentes do alarme de um carro. Acessórios elétricos: fios e sua composição; fusíveis –painéis do compartimento do motor e do interior- seleção; conectores – partes de um conector automotivo.
• Fios, fusíveis e conectores do automóvel.
• Bateria cuidados e manutenção; partida; sistema de ignição; vela; bobina.
• Bateria; motor partida; sistema de ignição; vela; bobina; distribuidor.
• Diagnosticando velas: aspectos – causas, efeitos e soluções. Vida útil.
• Posição da vela no motor. Índice térmico da vela.
• Vela de ignição e porcentagem de dissipação de calor.
• Sistema de Injeção. Injeção eletrônica – vantagens e escolha pelas montadoras. Sistema Mecânico.
• Identificação de sensores e atuadores.
• Sensor de oxigênio – sistema de controle de poluentes. Sensores de ar; de pressão absoluta; de posição da borboleta; de fluxo de ar; de detonação; de velocidade; de fase; de rotação; de detonação.
• Conector de diagnóstico – lâmpada de advertência. Tabela de posição dos conectores. Injeção eletrônica em diferentes tipos e marcas de carro.
• Sistema elétrico em carro básico – aquisição de acessórios opcionais colocados de forma gradativa: ar-condicionado, sistema de som. Sobrecarga do sistema elétrico.
• Sistema de Ignição; cabos de ignição - troca; gerenciamento do motor. Exercícios.
• Rotor; resistência do rotor; valores de resistência; bobina e resistor. Procedimentos de instalação e testes.
• Medições e diagnóstico: Sistema de Ignição – composição e unidade de comando; bobinas – funções e tipos; cabos e supressores. Manutenção e troca Fatores que interferem na tensão. Platinado – movimento; campo magnético; resistor – instalação.
• Testes do emissor de sinais – Sistema Testes do Relé de Pisca-Pisca
• Indicador de Direção com Luz de Advertência. Testes do Relé de Luz Alta e Baixa. Circuito de Acionamento Elétrico dos Vidros das Portas. Testes do Relé Temporizador do Limpador do Para-brisa. Teste do sensor Hall (uso do voltímetro).
• Gerenciamento do motor - Sistemas: Le Jetronic, Motronic, Mono Motronic, Motronic ME 7, Flex Fluel,
• Flex Fluel Bosch. Detalhe dos componentes.
• Conhecimento de “truques, dicas e soluções” de revisão para viagem: buzina, vidros, travas, limpador de para-brisa, cabo de acelerador, faróis, trambulador, cabo de vela, carburador, bateria, mangueiras, bomba de combustível etc., de acordo com o tipo de carro.
• Instalação de Auto-Rádios, Cd –Player; Alto-falantes; Caixas Acústicas- Dicas. Considerações: tipos, tamanhos, potências, medição. Passos e cuidados na instalação.
• Ruidos – origem, causas e soluções. Danos mecânicos e aparelhos sonoros. Escolhas adequadas, uso correto, interferências ocasionadas ao condutor do veículo.
• Acidentes com eletricidade: como ocorrem, o que causam e os cuidados de primeiros socorros em cada caso específico.
• Uso de EPI – legislação trabalhista/ equipamentos/ funções/objetivo do uso/prevenção/toxidade/responsabilidade.
• Normas regulamentadoras – NRs – Ministério do Trabalho e Emprego: procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho.

 


Curso: Eletricista Residencial

EMENTA

Conceitos básicos de eletricidade. Resistência elétrica. Componentes elétricos. Eletrodutos e conduletes. Iluminação. Quadro de distribuição. Dispositivos de proteção. Projetos de instalação elétrica. Sistemas de aterramento e de proteção contra descargas atmosféricas. Condutores elétricos. Ampliações em quadros de distribuição. Dimensão da proteção dos circuitos. Diagramas elétricos prediais. Padrões elétricos. Montagem de instalações e equipamentos auxiliares. Caixas de Passagem - Caixas Vedadas. Quadro de Entrada. Instrumentos de medição de grandezas elétricas. Percurso da eletricidade. Normas regulamentadoras. Procedimentos de segurança. Acidentes elétricos ocasionados pelo não seguimento das normas. Explicação sobre escalas em um projeto de distribuição de circuito. Medição e cabeamento. Instalação de lâmpada e interruptor. Funcionamento do Disjuntor Geral monopolar e do Disjuntor Diferencial Residual.

CONTEÚDO MÍNIMO

• Conceitos básicos de eletricidade. Exemplos de aplicação. Circuitos elétricos.
• Resistência elétrica. Baterias. Resistores. Indutores e capacitores. Quadros de distribuição e dispositivos de proteção.
• Introdução aos componentes elétricos. Emendas e derivações. Isolação de emendas e derivações.
• Iluminação. Tipos de lâmpadas. Aplicações. Interruptores e tomadas.
• Esquemas de instalações elétricas. Projeto de instalações elétricas – simbologia.
• Sistemas de aterramento e de proteção contra descargas atmosféricas.
• Condutores elétricos. Dimensionamento de condutores. Capacidade de corrente. Queda de tensão.
• Determinação de bitola de condutores. Dimensionamento de neutro e terra. Ampliações em quadros de distribuição e dimensionamento da proteção dos circuitos.
• Circuitos e colocação do terra.
• Diagramas elétricos prediais.
• O novo padrão elétrico brasileiro. Alguns padrões elétricos. Análise de catálogos de fabricantes.
• Sistema Bifásico. Sistema Monofásico. Instalação de distribuição de alta e baixa tensão.
• Montagem de instalações e equipamentos auxiliares. Caixas de Passagem - Caixas Vedadas. Quadro de Entrada.
• Instrumentos de medição de grandezas elétricas.
• O percurso da eletricidade.
• Normas regulamentadoras: o que são. Vídeo explicativo sobre as normas NR9 e NR12. Importância de seguir corretamente os procedimentos de segurança. Imagens de acidentes elétricos ocasionados pelo não seguimento das normas.
• Dispositivo de proteção contra surtos e algumas advertências. Explicação sobre escalas 1:50, 1:100, 1:20 e de 1:25 em um projeto de distribuição de circuito. Aplicação das escalas 1:100 e 1:50.
• Medição e cabeamento.
• Identificação de problemas elétricos. Instalação de tomada.
• Instalação de lâmpada e interruptor.
• Ligação de luz em paralelo.
• Instalação de 3 lâmpadas com 2 interruptores e uma tomada.
• Instalação de um interruptor de 3 sessões a 3 lâmpadas e Instalação de uma campainha.
• Montagem e instalação de quadro de distribuição de circuitos (QDC).
• Funcionamento do Disjuntor Geral monopolar.
• Funcionamento do Disjuntor Diferencial Residual.
• Acidentes com eletricidade: “como evitar”, “o que fazer”, “primeiros socorros”.
• Uso de EPI. Quais são os EPI’s para eletricistas. Importância e riscos.

 

Curso: Encanador

EMENTA

Terminologia. Hidráulica – aplicação e instalação. PVC: características, manuseio e utilização. Utilização do PVC em Canos: tamanhos e medidas. Rede hidráulica residencial. Tubos de rosca e conexões. Instalação de água e esgoto - ventilação e funcionamento da rede. Pontos fundamentais: inclinação e queda. Serra de canos – Cortes. Trabalho em bancada de serviços. Caixas D’água - Características técnicas. Assentamento, furação, tubulações, fixação da tampa. Conexões e peças. “Banheiro didático”. Leitura de planta de instalações hidráulicas. Hidrômetro e cavalete de água. Reparos. Técnica de detecção de defeitos e de reparos simples. Normas técnicas. Uso de EPIs.

CONTEÚDO MÍNIMO

• Conceitos básicos. Terminologia. Aplicações da Hidráulica. Introdução às Instalações hidráulicas. Vídeo: “Introdução à Hidráulica Básica” do Prof. Peter Cheung.
• O PVC: importância e características. Produção e manuseio do PVC. Utilização do PVC em Canos: Tamanhos e medidas, escolha, instalação e colagem dos canos.Instalações hidráulicas.
• Tipos de rede hidráulica residencial. Exibição de 02 vídeos sobre água e esgoto. Válvula de gaveta.
• Tubos de rosca (em polegadas), liso (em milímetros) e conexões para ambos os tubos. Apresentação de vídeo sobre o assunto.
• Explanação sobre instalação de: água fria e esgoto; água pluvial; ventilação; instalação e funcionamento da rede de esgoto. Exibição de 2 vídeos sobre válvula hydra - funcionamento e reparo.
• Troca de resistência chuveiro passo a passo.
• Instalação de esgoto: pontos fundamentais, inclinação e queda necessária, água pluvial e ventilação.
• Uso correto da serra de canos. Cortes em tubos soldáveis e tubo rosca (água fria), tubos de esgoto soldável e junta (correr).
• Trabalho em bancada de serviços. Organização de bancada com peças e ferramentas.
• Caixas D’água: Características técnicas. Instalação: Assentamento, furação, tubulações, fixação da tampa. Exibição de 02 vídeos sobre Caixas D'água.
• Conexões e peças: maneiras corretas de uso, situações mais necessárias e adequadas de uso.
• Início do “banheiro didático”: conceito geral de entrada de água em uma residência. O cavalete de água.
• Conhecimento das peças e conexões de água e esgoto de um banheiro e suas funções. Pré-requisitos para a montagem de um banheiro. Exibição de 2 vídeos voltados a conexões de esgoto.
• Execução da entrada e do esgoto do “banheiro didático”.
• Instalação de um vaso sanitário e um lavatório. Exibição de vídeos sobre o assunto.
• Leitura de planta de instalações hidráulicas e identificação dos ramais do shaft.
• Apresentação da ferramenta MORSA para tubulação. Explanação sobre o uso correto. Corte de tubos soldáveis e tubos roscáveis. Execução de roscas com a tarraxa simultaneamente.
• Modelos de caixa de descarga: externa e de embutir. Diferenciação de tubos de ligação, técnicas e altura padrão dos dois modelos. Instalação preliminar da caixa d'agua: furações.
• Hidrômetro e cavalete de água. Funcionamento e leitura do hidrômetro. Montagem de um cavalete de água e uma torneira.
• Caixa de descarga e tubo de ligação e as conexões galvanizadas Tupi (T). Exibição de 3 vídeos sobre hidrômetros e seus modelos, agrupamento de hidrômetros e sobre a água e o planeta.
• Montagem de cavalete e torneira obedecendo ao principio da instalação da rua e residência. Exibição de vídeos sobre instalação de caixa d'agua simples e sobre duas caixas d'agua e padrões necessários.
• Montagem de caixa d'agua com franges e tubos. Utilização de vaselina (não cola) em 1 registro 50 mm para válvula hydra e em 1 registro 25mm entrada (boia), 32 mm (ladrão).
• Exibição de vídeo sobre modelo antigo de válvula hidra e defeitos comuns. Apresentação de 3 modelos diferentes válvulas hidras (Docol e Hydra).
• Exibição de vídeos sobre instalações de água e esgoto em tanque, maquinas de lavar e tanquinhos, caixas de passagens e boca de visita.
• Aula prática de reparos. Técnica de detecção de defeitos e de reparos simples. Padrões de altura do chuveiro e pia. Normas técnicas SABESP.
• Desmontagem e montagem do “banheiro didático” (água fria) pelos grupos. Formulação de questões para visita técnica.
• O Uso de EPIs. Vídeo sobre acidentes na construção civil. A compra de material hidráulico. Modelo de catálogos de fabricantes.
• Viabilização de visita técnica – aprendizado.

 


Curso: Garçom

Ementa

Garçom – profissionalização. Etiqueta e cuidados pessoais. Tipologia - bares e restaurantes. Organização administrativa. Organização dos matérias. Atribuições e responsabilidades. Utensílios, materiais e equipamentos diversos. Atividades práticas. Uso de utensílios e técnicas de serviços. EPIs. Normas e procedimentos.

Conteúdo Mínimo

• Garçom : Conhecimentos básicos da profissão
• Apresentação pessoal
• Higiene pessoal
• Tipologia dos bares e restaurantes
• Organização administrativa
• Brigada do Restaurante e do Bar
• Atribuições e responsabilidades dos funcionários do restaurante
• Utensílios, materiais e equipamentos do bar e do restaurante
• Uso de utensílios.
• Técnicas de serviços
• Tipologia dos bares e restaurantes
• Organização administrativa
• Organização dos materiais
• Brigada do Restaurante e do Bar
• Atribuições e responsabilidades dos funcionários do restaurante
• Utensílios, materiais e equipamentos do bar e do restaurante
• Uso de utensílios e técnicas de serviços
• Uso de EPI.
• Atividades práticas visando o ensino e a aprendizagem
• Aplicação de normas e procedimentos técnicos na execução do trabalho

 


Curso: Gesseiro

Ementa

Profissão – habilidade, exercício profissional. Materiais e equipamentos. Peças básicas – projetos distintos. Gesso – definição, características e co normas e procedimentos técnicos mposição. Ondulações e empenamentos. Ocorrências - imperfeições, causas e possíveis correções. Características – favoráveis e desfavoráveis. Dados técnicos. Uso do gesso nas construções. Procedimentos de montagem. Forro - placa convencional; gesso acartonado. FGA e FGE. Planejamento - Execução dos Serviços, colocação de placas, acabamento final. Verificações e Ensaios. Normas e procedimentos técnicos. Segurança no trabalho. Descarte de material.

Conteúdo Mínimo

• Profissão: habilidades para o exercício profissional.
• Materiais e Equipamentos
• Ferramentas, equipamentos, materiais e peças básicas para uso em projetos distintos.
• Seleção, preparação e aplicação de ferramentas, equipamentos materiais e peças básicas para a execução do trabalho.
• Gesso - Definição.
• Características e Composição
• Características favoráveis
• Características Desfavoráveis
• Ondulações e Empenamentos
• Prevenção de ocorrências de imperfeições, causas e possíveis correções.
• Dados Técnicos
• Processo de Fabricação
• Gesso na Construção
• Fases – Endurecimento - Propriedades
• Procedimentos de Montagem
• Forro em Placa Convencional
• Forro em Gesso Acartonado
• Gesso Acartonado – Aramado -(FGA)
• Gesso Acartonado - Estruturado (FGE)
• Planejamento
• Orientação para o Armazenamento
• Execução dos Serviços
• Colocação de Placas
• Acabamento final
• Verificações e Ensaios
• Emprego - Aplicações (Uso)
• Elementos decorativos
• Estudo das normas e procedimentos técnicos de qualidade e segurança no trabalho
• Aplicação de normas e procedimentos técnicos na execução do trabalho
• Descarte de material

 

Curso: Informática Manutenção

EMENTA

Fundamentos de informática. Sistema operacional. Microcomputador. Hardware para iniciantes. Placas Mãe: Acessórios que acompanham a placa mãe.. Placas De Vídeo. Memória Ram: tipos, tecnologias (EDO, DIMM, DDR, DDR2), Módulos, instalação. Monitores: tamanho do monitor, Pixel e Dotpitch. Disco Rígido: IDE, Serial ATA e SCSI (Taxa de transferência, Tempo de acesso, RPM). Drive de disquete, Drive de CD ROM, CD RW, DVD ROM, DVD RW, Placa de Som, Placa de rede, Monitor CRT, Monitor LCD. Gabinete, Fonte, Teclado, Mouse, Estabilizador, No break. Barramentos (ISA, PCI, AGP, AMR, CNR, USB, FireWire, IrDA). Tipos de formatação de HD: Física e Lógica. Limpeza do disco; Diminuição de volume e criação de nova partição. Montagem Computadores. Configuração do Setup, Estruturação do HD. Configuração e instalação da parte lógica: Instalação do Sistema Operacional. Backup. Restauração do Sistema.

 


CONTEÚDO MÍNIMO

• Fundamentos de informática: terminologia, microcomputador, vírus de computador.
• Sistema operacional: gerenciamento de arquivos, pastas e discos.
• Microcomputador e o trabalho: navegação, pesquisa e comunicação via internet.
• Hardware para iniciantes: Processador, RAM, HD, Placa Mãe, Placa de Vídeo, Modem.
• Hardware para iniciantes: Drive de disquete, Drive de CD ROM, CD RW, DVD ROM, DVD RW, Placa de Som, Placa de rede, Monitor CRT, Monitor LCD.
• Hardware para iniciantes: Gabinete, Fonte, Teclado, Mouse, Estabilizador, No break.
• Placas Mãe: Fabricantes, Modelos, Soquetes e Slots para processadores, Barramentos (ISA, PCI, AGP, AMR, CNR, USB, FireWire, IrDA).
• Placas Mãe: Padrões Onboard e Offboard, Padrões AT e ATX, Chipsets (Ponte Norte e Ponte Sul), RAM, ROM, Bateria, Coolers, Acessórios que acompanham a placa mãe.
• Placas de vídeo: Memória de vídeo, Resolução e número de cores, Placas PCI, AGP e PCI Express
• Monitores: Tamanho do monitor, Pixel e Dotpitch.
• Memória RAM: Tipos, Tecnologias (EDO, DIMM, DDR, DDR2), Módulos.
• Memória RAM: Instalação.
• Memória ROM: Tipos (Mask ROM, Flash ROM), Programas (BIOS, POST, CMOS).
• Disco Rígido: IDE, Serial ATA e SCSI (Taxa de transferência, Tempo de acesso, RPM)
• Considerações para formatar um disco rígido; Posicionar ou não um disco rígido.
• Tipos de formatação de HD: Física e Lógica.
• Restauração do Sistema.

• Limpeza do disco; Diminuindo um volume e criando nova partição; Excluindo partição e estendendo unidade.
• Montagem computadores: aprendendo a ler o manual das placas mãe.
• Montagem computadores: Dimensionando Coolers do Gabinete, conexões de cabos de energia, conexões de cabos de comunicação e conexões dos fios do gabinete.
• Montagem computadores: Ligação dos Periféricos
• Manutenção preventiva computadores: Protegendo o computador da poeira e da umidade. Superaquecimento.
• Limpeza da parte externa, interna e acessórios.
• Manutenção computadores corretiva: Detectando o problema com a Configuração Mínima, Problemas frequentes.
• Manutenção computadores corretiva: Criando DVD de Ferramentas.
• Configuração e instalação da parte lógica: Configuração do Setup, Estruturação do HD (Particionar e Formatar o HD)
• Configuração e instalação da parte lógica: Instalação do Sistema Operacional, Instalação dos drivers (Vídeo, Som, Rede, Modem).
• Configuração e instalação da parte lógica: Instalação e configuração de aplicativos.
• Backup de arquivos em partições NTFS com CD "BOOTÁVEL".
• Configuração e instalação da parte lógica: Configuração do Setup, Estruturação do HD (Particionar e Formatar o HD)
• Configuração e instalação da parte lógica: Instalação do Sistema Operacional Linux, Instalação dos drivers (Vídeo, Som, Rede, Modem)
• Configuração e instalação da parte lógica: Instalação e configuração de aplicativos BR-Office.
• Backup de toda a configuração e instalação: Criando imagem da Partição do Sistema. .
• Descompactando a imagem para Restauração do Sistema.
• Visita à empresa de serviços de manutenção de microcomputadores.

 

 

 


Curso: Mecânica de Refrigeração

EMENTA

Fundamentos de Mecânica de Manutenção. Tipos de correntes elétricas. Dispositivos e propriedades. Multímetro digital. Resistores. Associação de resistores e lâmpadas. Capacitores – fatores de influência. Magnetismo – funcionamento e utilização. Eletromagnetismo. Campo magnético. Força eletro motriz. Condutores elétricos. Disjuntores termomagnéticos. Disjuntores tripolares. Quadro de distribuição trifásico. Termodinâmica. Pressão e temperatura. Manômetro. Conjunto Manifold., estados e fases da matéria. Refrigeração. Componentes mecânicos do sistema de refrigeração. Fluidos refrigerantes. Condicionadores de ar. Brasagem. Testes diversos. Manutenção dos condicionadores de ar. Procedimentos: Diagnóstico, processamento, controle. Solda de prata em tubulações e conexões de cobre. Uso de EPIs – legislação trabalhista. Normas regulamentadoras – NRs – Ministério do Trabalho e Emprego.

 

CONTEÚDO MÍNIMO

• Fundamentos: Tensão, corrente, resistência e potência elétrica.
• Tipos de correntes elétricas. Associação de pilhas e baterias. Dispositivos de correntes alternadas.
• Propriedades da Corrente Alternada. Valores da corrente alternada. Modelos de frequencímetro.
• Multímetro digital. Como utilizar.
• Tipos de resistores: Fio, filme de carbono e filme de metálico. Tabela de código de cores para resistores de 4 faixas.
• Circuitos elétricos: Associando resistores e lâmpadas.
• Capacitores: Armazenamento de cargas elétricas. Fatores que influenciam na capacitância.
• Magnetismo: Ímãs naturais e artificiais. Imantação ou magnetização. Dínamo e alternador.
• O que é o eletromagnetismo? Para que serve? E como funciona?
• Campo magnético em espiras – Bobina ou indutor. Força eletromotriz induzida (FEM). Transformadores.
• Relé eletromagnético. Ferramentas para executar os circuitos elétricos. Condutores elétricos. Emendas de condutores.
• Disjuntores termomagnéticos: funções básicas e principio de funcionamento. Quadro de distribuição monofásico e bifásico.
• Disjuntores tripolares. Quadro de distribuição trifásico. Dispositivos diferenciais residuais (DDR).
• Novo padrão de plugues e tomadas no brasil. Vantagens e desvantagens. Aterramento elétrico.
• Termodinâmica. Processo de transferência de calor. Radiação e irradiação.
• Termometria, substâncias, escalas e conversão. Termômetros.
• Relação entre pressão e temperatura. Definição de pressão. Tipos de pressão.
• Tipos de manômetro mais utilizado na área de refrigeração. Conjunto Manifold. Estados e fases da matéria. Identificando e caracterizando os processos de transformação.
• O princípio de funcionamento dos equipamentos utilizados para refrigeração. Ciclo de refrigeração á compressão de vapor.
• Componentes mecânicos do sistema de refrigeração. Modelos de compressores. Evaporadores utilizados no sistema de refrigeração.
• Componentes elétricos gerais. Componentes específicos para cada modelo de compressor.
• Fluidos refrigerantes. Propriedades termodinâmicas de um bom fluido refrigerante. Óleos lubrificantes para refrigeração.
• Técnicas procedimentais para manutenção de equipamentos de refrigeração.
• Princípios da soldagem (BRASAGEM) de tubos. Equipamentos para soldagem Oxi-acetilênica. Recuperação da unidade selada. Lacre da unidade selada.
• Testes: Teste dos acessórios. Teste do compressor. Teste do protetor térmico. Teste do termostato. Teste do capacitor.
• Identificação dos principais problemas e soluções em equipamentos de refrigeração comercial. Diagnóstico de defeitos e conserto.
• Conceito dos condicionadores de ar domésticos. Identificação dos principais defeitos e suas possíveis causas.
• Manutenção dos condicionadores de ar. Sequencia de procedimento a seguir: Diagnóstico, processamento, controle.
• Principio de funcionamento do ar condicionado automotivo. Tipos de ar condicionado.
• Solda de prata em tubulações e conexões de cobre, utilizado geralmente em instalações de água quente.
• Uso de EPIs – legislação trabalhista. Normas regulamentadoras – NRs – Ministério do Trabalho e Emprego.

 

 


Curso: Operador de Editoração Eletrônica

EMENTA

Fundamentos de informática. Sistema operacional. Microcomputador. Imagens vetoriais e de mapa de bits. Teoria das cores. Fotografia Digital. Princípios básicos do design. Tipologia: definição, tipos, categoria e contraste. Processo de criação. Planejamento de projeto. Digitalização. Logotipia. Tratamento de imagem. Editor de imagem. Peça Publicitária. arquivos PDF para editoração eletrônica. Visita técnica.
CONTEÚDO MÍNIMO

• Fundamentos de informática: terminologia, microcomputador. Sistema Operacional: definições. O que são arquivos digitais. Vírus de computador.
• Sistema operacional: gerenciamento de arquivos, pastas e discos. Periféricos utilizados para obtenção e tratamento de arquivos digitais. Meios de armazenamento mais usados.
• Microcomputador e o trabalho: navegação, pesquisa e comunicação via Internet aplicada ao mercado gráfico. Direito de uso de imagens. Sites de busca. Busca de imagens e fontes de uso livre.
• Conceitos de imagens vetoriais e de mapa de bits (bitmap) aplicados no desenvolvimento de imagens para diferentes mídias. Formatos de imagens, suas diferenças e aplicações.
• Resolução de imagens. Compressão de arquivos. Teoria das cores (RGB X CMYK).
• Fotografia Digital: Técnicas. Fotografia livre, liberdade fotográfica. Como funciona uma câmera digital. Tipos de câmeras digitais. Resolução ótica e interpolada.
• Introdução ao design. Vídeo “O que é Design?” de Heider Torres. Os 4 princípios básicos do design: proximidade, alinhamento, repetição e contraste.
• Princípios de design 1 e 2: “Proximidade” e “Alinhamento” – O Propósito básico, como atingir estes objetivos e, o que evitar.
• Princípios de design 3 e 4: “Repetição” e “Contraste” – O Propósito básico, como atingir estes objetivos e, o que evitar.
• Aplicação dos 4 princípios básicos do design.
• Tipologia: definição. Criação através da tipologia. Tipos: concordância, conflitos e contraste.
• Categorias de tipos: Antigo, Moderno, Serifa grossa, Sem serifa, Manuscrito e Decorativo.
• Contraste de tipos: Tamanho, peso, estrutura, forma, direção, cor. Combinação de contrastes.
• Processo de criação. Exercício de criação.
• Planejamento do Projeto de Conclusão, que será a criação de um produto fictício e uma peça publicitária simples sobre o produto criado. Briefing para projetos de editoração gráfica.
• Digitalização: conceito. Digitalização de imagens: originais, equipamentos, resolução para vídeo, resolução para impressão, aplicativos de edição de imagem. Tipos de impressão: em impressoras, em gráfica.
• Fotografia digital. Aplicação prática de conceitos. Utilização de qualquer tipo de máquina digital, inclusive de celular.
• Logotipia. Conceito de logotipia. Técnicas para a criação de logotipos. Vídeo: “Dicas para criar bons logotipos” do Mestre do Marketing.
• Tratamento de imagem: editor de Imagens e a aplicabilidade da ferramenta. Apresentação dos itens de menus e paletas.
• Editor de imagem: opções de ajustes; ajustes tonais; ajustes de contraste; outros ajustes.
• Editor de imagem: técnicas de seleção.
• Editor de imagem: conceito de camadas. Trabalho com camadas. Remoção de fundo de imagens.
• Editor de imagem: fusões e máscaras.
• Editor de imagem: técnicas de pintura e aplicação de filtros.
• Editor de imagem: Importação, exportação e conversão de formatos.
• Edição de imagens: apresentação de ferramenta de criação de ilustrações, edição de imagens vetoriais e aplicação de textos. Importação de imagens de vários tipos. Apresentação dos itens de menus do editor. Seleção e alinhamento de objetos.
• Editor de imagens: trabalho com formas geométricas. Alteração de formas geométricas através de ajustes e através da manipulação de pontos.
• Editor de imagens vetoriais: trabalho com textos. Início do Projeto final, desenvolvimento do logo do produto planejado.
• Execução da peça publicitária do Projeto Final utilizando as ferramentas e as técnicas de design aprendidas.
• Finalização da peça publicitária.
• Conceito de arquivos PDF para editoração eletrônica. Fechamento de arquivos: verificação de arquivos abertos; fechamento de arquivos; fechamento de arquivos post script para impressão.
• Visita técnica em gráfica ou agência de publicidade.
• Pesquisa de Satisfação

 

Curso: Panificação

EMENTA

Panificação - Conceito – habilidades, áreas de atuação. Vigilância Sanitária - SIF Serviço de Inspeção Federal. Higienização dos utensílios. Código Sanitário. Panificador – características, habilidades. Origem do pão – evolução. Equipamentos de panificação. Fermentação biológica – Métodos de fermentação. Função dos ingredientes da massa - preparo. Homogeneização dos ingredientes. Pão caseiro. Padaria – investimento, estrutura, localização, pessoal. Tipos de clientes. Planejamento. Investimento e Capital de Giro. Formação de preços. Captação de clientes. Responsabilidade Técnica. Plano e negócios. Limpeza em ambiente de alimentação - higiene e desinfecção. Planejamento. Investimento e Capital de Giro. Formação de preços. Captação de clientes. Responsabilidade Técnica. Uso de EPIs. Pão francês, pão salgado, pão doce, salgados, massas, bolos, doces. Seleção dos ingredientes, pesagem, preparo da massa. Confeitaria – recheios, coberturas, acabamento, decoração. controle de qualidade. Atendimento ao cliente.

CONTEÚDO MÍNIMO

• Panificação: conceito e habilidades. Vigilância sanitária. Serviços de Inspeção.
• O panificador e as características necessárias.
• A origem do pão. O pão e a religião.
• A evolução do pão.
• Equipamentos de panificação: a evolução dos equipamentos.
• Produtos (insumos). Fermentação biológica – Métodos de fermentação. Função dos ingredientes da massa.
• Preparo da massa .Homogeneização dos ingredientes e aerar a farinha.
• Como se faz um bom pão caseiro: Água, Farinha e Fermento. Porque amassar pela segunda vez.
• Mercado do pão: Quais são os tipos de clientes.
• A padaria: Investimento, estrutura, localização, pessoal. Apresentação de vídeo sobre “Como montar uma padaria passo a passo”
• Planejamento. Investimento e Capital de Giro. Formação de preços. Captação de clientes. Responsabilidade Técnica.
• Empreendedorismo. Como conhecer o mercado e atingir seus clientes.
• Plano de negócios: Fazer por escrito e detalhado como pretende atingir suas metas.
• Limpeza profissional em ambiente de alimentação. Programa de higiene e desinfecção.
• Conselhos e dicas de alimentação.
• Segurança alimentar para cozinha industrial. Segurança no trabalho. A importância dos EPIs e procedimentos de segurança.
• Pão francês: seleção dos ingredientes; pesagem; preparo da massa; mistura ou amassamento.
• Pão francês: Divisão, Boleamento, Descanso e Modelagem; Fermentação; e Assamento ou Forneamento.
• Pão salgado: receita sugestão. Pão doce: receita sugestão.
• Salgados: torta salgada, esfirra e coxinha, etc.
• Massas: receita sugestão; Bolo: receita sugestão.
• Doce: receita sugestão.
• Recheios e coberturas.
• Confeitar: acabamento e decoração de doces
• Controle de qualidade no trabalho com os alimentos. Apresentação de vídeos
• Atendimento ao cliente. Apresentação de vídeo.Considerações sobre bom atendimento.

 

 

 


Curso: Técnicas de Venda

EMENTA

Técnicas de Venda. Bom vendedor. Clientes – diversidade. Vendedor - Foco principal. Saber ouvir. Política de vendas. A arte de vender. O que vender. Auto confiança – clareza, segurança. Conhecimento do produto. Recomendações – novos clientes. Venda direta: conceito, desafios, vantagens. Rede de relacionamentos. Síndrome da falta de clientes (SFC). Plano de Ação. Clientes potenciais. Capacitação técnica. Bom senso, determinação, sedução. Processo da venda - criatividade, ousadia. Rapport: conceito e técnicas. Código de Defesa do Consumidor - atendimento e tratamento. Reversibilidade. Etiqueta – regras básicas. Cálculo de Porcentagens: regras simples, fator de aumento, fator de desconto, aumento sucessivo e descontos sucessivos. Matemática financeira. Impostos. Negociação com o cliente. Tipos de objeções. Táticas de fechamento. Visita técnica.

CONTEÚDO MÍNIMO

• Técnicas de Venda – habilidades.
• O bom vendedor: Como falar corretamente. Vídeos: “Como Falar Bem: FALA Entonação e Pausa”, “Como falar em público parte 1 palestra de vendas dicas”, “Como falar em público parte 2 palestra de vendas dicção”, “Como falar em público parte 3 palestra de vendas – linguagem corporal”.
• O bom vendedor: Como ouvir corretamente. Vídeo “Aprenda a escutar palestra Progredindo para o Sucesso ”
• O bom vendedor: Deixe tudo bem claro. O que é política de vendas. Importância de conhecer a Política de Vendas da Empresa.
• Tipos de Clientes. Vídeo: “Os 11 tipos de Clientes”. Maneira correta de falar com cada tipo de cliente.
• O que vendemos? Venda sua Imagem Pessoal. Vídeo: “Apresentação pessoal Passe uma imagem de confiança para o cliente”
• A arte de vender. O foco principal do vendedor. Por que fazer perguntas? Conquiste recomendações e novos clientes. Conquistar e manter a confiança do cliente.
• Comportamentos para uma boa venda. Venda direta: conceito. Desafios são positivos. Vantagens do trabalho com vendas diretas. Rede de relacionamentos.
• Síndrome da falta de clientes (SFC). Vencendo a SFC. Conhecer novas pessoas. Elaboração de Plano de Ação.
• Clientes potenciais e como atingi los. Preparando se para vender: Capacitação técnica; Confiança nos produtos; Estado emocional ideal para vender.
• Estado Ideal Para Vender: senso de humor; determinação para agir; flerte ou sedução. Usando os três estados ao mesmo tempo.
• O processo da venda. Maneiras de conseguir a atenção: ser criativo; fazer perguntas cujas respostas sejam “sim”, ser ousado. A demonstração do produto.
• Rapport: conceito e técnicas
• Atendimento ao cliente. Atendimento ao público. O cliente. Prestação de informação correta.
• O atendimento e o código de defesa do consumidor. Atendimento e tratamento. Reversibilidade. A organização e a opinião pública. O cliente. Atitude perante o cliente. Contato direto e indireto. "empurrão burocrático"
• Etiqueta. Regras para cumprimentar e apresentar pessoas. Agindo com prudência. Etiqueta ao telefone. Etiqueta ao vestir.
• Cálculo de Porcentagens. Porcentagens compostas ou concatenadas. Maneiras simples de calcular porcentagem.
• Porcentagem: fator de aumento, fator de desconto, aumento sucessivo e descontos sucessivos.
• O Código de Defesa do Consumidor.
• Apresentação dos artigos mais usados.
• Empreendedorismo e marketing. Os 4 Ps do marketing para pequenos empreendedores.
• Conhecimentos essenciais do vendedor: Conhecimento de si próprio (atividade de dinâmica). Conhecimentos de sua empresa. Conhecimentos sobre os produtos e serviços. Conhecimentos das técnicas aplicáveis ao seu trabalho. Conhecimentos sobre seu território, área ou setor de atuação. Conhecimentos sobre a concorrência.
• Conhecimento sobre os clientes. Motivação do cliente. As necessidades humanas e sua satisfação. Vídeo: “Pirâmide de Maslow Hierarquia das Necessidades Escola da Voz”
• Apresentação oral da tarefa de criar ou apresentar um produto para satisfazer cada tipo de necessidade humana, proposta aos alunos.
• Tipos psicológicos de clientes: conservadores e introvertidos; que procuram aceitação social e prestígio; dinâmicos e extrovertidos .
• Matemática financeira, explicação do seu uso e conceitos como juros, capital, taxa e tempo. Explicação de juros simples.
• Impostos: principais impostos e suas finalidades, a quem se destina o pagamento. Explicação de juros compostos.
• A negociação com o cliente. A abertura da negociação. A técnica de formular boas perguntas de abertura.
• As objeções do cliente. Lidando com as objeções. Significado das objeções. Prevenção das objeções.
• Tipos de objeções: Objeção não válida; Objeção válida ou real; Objeção oculta.
• Técnicas de fechamento de vendas.
• Táticas de fechamento: por concordância gradativa; com pergunta de desfecho e silêncio; e fechamento pela ponderação de dados.
• Táticas de fechamento: pelo exemplo dos outros; com a pergunta do cliente; com alternativa de escolha; e pelo uso da visita anterior.
• Visita técnica ao comércio do município ou à associação comercial, com horário e data consensuados com os alunos antecipadamente para viabilizar a ida.
• Técnicas de vendas. Desafio dos grupos. Os grupos trocam de papel, como clientes e vendedores e aplicam as técnicas aprendidas até o momento, desde o atendimento até o fechamento.

 

 



II. PROPOSTA DE FINANCEIRA
Em anexo.
III. EQUIPAMENTOS E INSUMOS
Em anexo.