Fonte Monumental teve restauração concluída em 2013
Desde o segundo semestre de 2014, o Departamento do Patrimônio Histórico, em parceria com o São Paulo Media Lab e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) trabalham juntos na formatação do projeto “Fontes de São Paulo”, iniciativa da Secretaria Municipal de Cultura para reativar 27 pontos de água em toda a cidade: fontes, chafarizes e espelhos d’água. A ação conjunta foi anunciada por ocasião da celebração do Bicentenário do Obelisco do Largo da Memória, primeiro monumento da cidade de São Paulo.
+ Conheça o Projeto Fontes de São Paulo
O estudo deu origem a um projeto que busca, por meio de uma parceria com o Instituto Olga Kós, estabelecer convênios com empresas privadas nas três principais etapas da recuperação deste “caminho das águas” em São Paulo: restaurar, realizar manutenção e colocar em prática ações estratégicas de educação patrimonial e ambiental com foco no envolvimento com as comunidades e valorização dessas importantes referências para a história da nossa cidade.
As fontes Carlos Gomes, localizada na Praça Ramos de Azevedo; Fonte Monumental da Praça Júlio de Mesquita e o Largo da Memória serão o escopo inicial do projeto. As frentes de trabalho incluem pesquisa histórica, avaliação da dinâmica ambiental e social na qual os monumentos estão inseridos; educação patrimonial, o uso do caráter cultural e turístico das fontes; incorporar a tecnologia na manutenção, como a criação de dispositivos móveis de monitoramento, por exemplo, além do acompanhamento para conservação e restauro.
Entre os princípios básicos do projeto estár uma nova inserção urbana das obras, transformando o espaço ocupado por elas em uma área para realização de atividades que conectem os moradores da cidade com os exemplares históricos; sustentabilidade por meio da captação, tratamento e reuso de água; restauro manutenção e conservação e viabilidade econômica: a manutenção das obras pode ser realizada por meio de parcerias com empresas privadas por meio do programa Adote uma obra artística.
Um dos focos do programa é realizar atividades contínuas de educação patrimonial, envolvendo estudantes, moradores do entorno, estabelecendo também parcerias com outras Secretarias Municipais, com a de Direitos Humanos. A ideia é criar canais constantes de informação sobre a história das obras que compõem o inventário municipal. Neste campo, deverão criados materiais didáticos exclusivos, visitas e roteiros turísticos monitorados que poderão ter divisão geográfica, como por exemplo, as fontes da Avenida Paulista, do Centro e da região Sudoeste.
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O estudo deu origem a um projeto que busca, por meio de uma parceria com o Instituto Olga Kós, estabelecer convênios com empresas privadas nas três principais etapas da recuperação deste “caminho das águas” em São Paulo: restaurar, realizar manutenção e colocar em prática ações estratégicas de educação patrimonial e ambiental com foco no envolvimento com as comunidades e valorização dessas importantes referências para a história da nossa cidade.
As fontes Carlos Gomes, localizada na Praça Ramos de Azevedo; Fonte Monumental da Praça Júlio de Mesquita e o Largo da Memória serão o escopo inicial do projeto. As frentes de trabalho incluem pesquisa histórica, avaliação da dinâmica ambiental e social na qual os monumentos estão inseridos; educação patrimonial, o uso do caráter cultural e turístico das fontes; incorporar a tecnologia na manutenção, como a criação de dispositivos móveis de monitoramento, por exemplo, além do acompanhamento para conservação e restauro.
Entre os princípios básicos do projeto estár uma nova inserção urbana das obras, transformando o espaço ocupado por elas em uma área para realização de atividades que conectem os moradores da cidade com os exemplares históricos; sustentabilidade por meio da captação, tratamento e reuso de água; restauro manutenção e conservação e viabilidade econômica: a manutenção das obras pode ser realizada por meio de parcerias com empresas privadas por meio do programa Adote uma obra artística.
Um dos focos do programa é realizar atividades contínuas de educação patrimonial, envolvendo estudantes, moradores do entorno, estabelecendo também parcerias com outras Secretarias Municipais, com a de Direitos Humanos. A ideia é criar canais constantes de informação sobre a história das obras que compõem o inventário municipal. Neste campo, deverão criados materiais didáticos exclusivos, visitas e roteiros turísticos monitorados que poderão ter divisão geográfica, como por exemplo, as fontes da Avenida Paulista, do Centro e da região Sudoeste.
fonte monumental
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