Abrindo a programação do mês, o sarau multilinguagens da Revolução Materna, no dia 4, promove um espaço onde as mães possam apresentar suas expressões artísticas e trocar experiências com outras pessoas que entendam sua realidade. A apresentação será na Casa de Cultura Brasilândia. 

 

Já o Centro Cultural São Paulo (CCSP) exibe a intervenção artística Mercedes Ladies, como parte também do Mês do Hip Hop, justamente para valorizar o protagonismo das mulheres na dança, no rap, no grafitti e na discotecagem, exaltando os talentos e saberes femininos por meio de workshops, no dia 5. O cinema do espaço ainda homenageia o talento de Tilda Swinton. Considerada uma das atrizes mais versáteis do cinema contemporâneo, ficou conhecida por suas escolhas de papéis arrojados no cinema, e pela sua interpretação no filme Orlando, baseado na obra de Virginia Woolf. A mostra Tilda, a mulher que caiu na Terra, do dia 07 ao dia18 de março, reúne os melhores filmes da carreira da atriz que demonstram sua versatilidade em pele de camaleão.

 

Na Casa de Cultura de Parelheiros, a banda de reggae Quinta Rasta apresenta um repertório totalmente autoral no dia 5. O grupo é composto por cinco integrantes que já se apresentaram ao lado de artistas reconhecidos na música. 

 

A Orquestra Filarmônica Santo Amaro abre a temporada 2023 no dia 26, no Teatro Flávio Império. No programa, a abertura de Carmen, de Bizet, a primeira das Quatro Peças Fugitivas de Clara Schumann, orquestrada por Rafael Vicole e o Concerto para piano e orquestra n. 2 de Rachmaninoff, tendo como solista o renomado pianista, Alvaro Siviero. 

Confira a programação completa:

 

 

O Sarau multilinguagens de Revolução Materna é um espaço livre para que mães (principalmente dissidentes da norma) possam apresentar suas expressões artísticas e trocar com outras pessoas que entendam sua realidade. Convida outras mães a trazerem suas crias, a arte pulsante dentro de cada uma e criar esta revolução.  

Serviço:

Casa de Cultura Brasilândia.

Dia: 04/03 às 17h.

Livre.

Grátis.

180 minutos.

Praça Benedicta Cavalheiro, sn

 

Esse projeto tem como objetivo proporcionar a visibilidade da artista trans ‘Uma Luiza Pessoa”, cantora e compositora, que em suas letras busca relatar, através da poética, o dia a dia das pessoas trans em uma das cidades que mais as mata no mundo.  

Serviço:

Casa de Cultura Brasilândia.

Dia: 04/03 às 16h. 14 anos.

Grátis.

80 minutos.

Praça Benedicta Cavalheiro, sn

 

Sonia Bischain, escritora, fotógrafa e designer; moradora da Vila Penteado, distrito de Brasilândia, Zona Norte de SP, por mais de 60 anos; ativista de movimentos sociais desde os anos 70 e uma das organizadoras do Sarau da Brasa, desde a sua fundação em 2008. 

Na ocasião fará uma reflexão, em uma palestra/bate-papo, sobre a importância da valorização do papel da mulher na sociedade atual; o papel das mulheres no campo das artes, e a importância da presença, além do engajamento delas no Distrito da Brasilândia, em suas lutas históricas por melhorias no bairro.

Serviço:

Casa de Cultura Brasilândia.

Dia: 04/03 às 14h. Livre.

Grátis.

80 minutos.

Praça Benedicta Cavalheiro, sn

 

Tinna fala sobre vivências de uma mulher preta em uma conversa para elevar a autoestima de mulheres que ainda não entenderam seu valor e ações afirmativas, com a finalidade de se tornarem mais empoderadas.

 Serviço:

Casa de Cultura Brasilândia.

Dia: 04/03 às 15h. Livre.

Grátis.

60 minutos.

Praça Benedicta Cavalheiro, sn

 

Quatro artistas da palavra e do corpo, narram inúmeras violências sofridas por mulheres através da poesia falada e de outras linguagens da literatura. O recital é um diálogo direto com o público, onde são levantados questionamentos sobre o modelo de sociedade patriarcal e opressor para as mulheres.

Essa Gente que Menstrua propõe o desafio da reflexão e mudança de hábitos masculinos, para que mulheres sejam reconhecidas como seres humanos e não como “o outro do homem.”

Serviço:

Casa de Cultura Itaim Paulista.

Dia: 04/03 às 19h. 12 anos.

Grátis.

120 minutos. 

 

Esta vivência, especialmente para mulheres, vai olhar para questões de como tratar e acompanhar os ciclos naturais, reconhecendo cada fase do mês temático às mulheres. Com dicas sobre alimentação, remédios naturais, exercícios físicos e etc. 

Lari Agostini é pioneira e inovadora em saúde menstrual e reprodutiva no ambiente de trabalho. Mapea indicadores de saúde, desenvolve e implementa soluções ágeis para que a menstruação não seja uma barreira para as pessoas, nem para os negócios.

Serviço:

Casa de Cultura Vila Guilherme - Casarão.

Dia: 04/03 às 16h. 14 anos.

Grátis.

50 minutos.

Sala 02 - Superior. 

       

Quinta Rasta é uma banda de reggae que já se apresentou ao lado de grandes nomes da música. O grupo fará uma apresentação com 5 integrantes, trazendo violão, baixo, bateria e 2 guitarras, além de um repertório totalmente autoral.

Serviço:

Casa de Cultura de Parelheiros.

Dia: 05/03 às 16h. Livre.

Grátis.

150 minutos.

CEU Parelheiros     

 

Um convite ao público, para conhecer a poética de Tawane Theodoro para além dos três minutos do slam. 

Com um repertório que reúne os principais textos da poeta e ao lado des poetas Ingrid Martins, Breno Luan, Midria e Mulambo, o show propõe ao público uma outra forma de experienciar a literatura e refletir sobre arte, gênero, raça e outras tantas questões, através das potentes palavras desses artistas, que dominaram os slams e com eles cresceram para muito além disso. 

Serviço: 

Casa de Cultura Campo Limpo.

Dia: 10/03 às 18h. 12 anos.

Grátis.

50 minutos.

 

De Juazeiro do Norte para o Mundo, Maria Sol é uma Cantora e violonista que possui seu sotaque e suas raízes nordestinas. Está na estrada artística há mais de 10 anos e neste encontro irá realizar um show com um forrozinho pé de serra gostoso, juntamente com a sua banda, do jeito que o público gosta, em comemoração especial ao Mês da Mulher. 

Serviço:

Casa de Cultura Campo Limpo.

Dia: 11/03 às 14h.

Livre.

Grátis.

60 minutos.

 

O Festival Hip Hop contra a Violência à Mulher tem o intuito de fomentar, através das apresentações, o protagonismo das mulheres, bem como dar visibilidade às negras e periféricas, com objetivo de levar, através da cultura hip hop, arte, informação, lazer, entretenimento e reflexões de questões sociais.

 Serviço:

Casa de Cultura Hip Hop Sul.

Dia: 11/03 às 15h.

Livre.

Grátis.

120 minutos.

       

O projeto hip hop Guettos nas quebradas ed. mulheres, é um evento democratico e interativo, que propõe entretenimento, inserir a mulher periférica na cultura hip hop, levar lazer ao público e fortalecer a luta contra a violência à mulher e o feminicídio. 

Serviço:

Casa de Cultura Hip Hop Sul.

Dia: 11/03 às 15h.

Livre.

Grátis.

60 minutos.

 

Ballroom - Mulheridade na Sul com Dandara Maria é uma Vivência no Mês das Mulheres, uma experiência de permanência da Cultura Ballroom na região do extremo Sul de São Paulo.

Serviço: 

Casa de Cultura Santo Amaro - Manoel Mendonça.

Dia: 11/03 às 16h.

Livre.

Grátis.

180 minutos.

 

Dona de múltiplas habilidades, Renata Jambeiro, transita entre rodas de samba de todo o país, como em grandes palcos, além de shows intimistas, teatros-musicais e rodas de samba. 

Neste show, "Nós Negras", a cantora, compositora e atriz Renata Jambeiro exalta o feminino apresentando um repertório dançante, enérgico e performático, que aproxima a cultura popular brasileira das novas gerações, trazendo um material genuinamente brasileiro como samba, axé, frevo, maracatu e muito mais.       

Serviço:

Casa de Cultura São Mateus.

Dia: 11/03 às 18h.

Livre.

Grátis.

60 minutos. 

                   

A Coletiva Levante Mulher em seu 14º Sarau das Rosas propõe uma “femenagem” a uma de suas mais intensas integrantes, que em janeiro deste ano encantou-se após lutar bravamente contra um sarcoma raro. “Leidiane Batista” é água-viva, cujo 14º Sarau das Rosas Água Viva representa para a pureza, a suavidade, a rebeldia e a sabedoria. A alma sobrevivente do machismo que faz sangrar.

Serviço:

Casa de Cultura Butantã.

Dia: 11/03 às 16h.

Livre.

Grátis.

120 minutos.

 

Tayla Duarte apresenta o show “R&b: pra você e pra mim” que é uma apresentação musical voltado para o R&B nacional, em que a cantora demonstra o seu domínio nas vertentes que se unem a esse gênero: como o Pop, o Rap, o Afrobeat e o Trap, entre outros tantos gêneros.

Uma performance que propõe trazer um formato de banda acompanhado por samples, produzidos pela beatmaker e produtora musical Arielly Porto, evidenciando a estética r&b da cantora. 

Tayla busca proporcionar ao público uma experiência dançante, leve e descontraída, com uma voz de timbre único e letras que trazem reflexões sobre assuntos do cotidiano e principalmente sobre o amor, tema muito pertinente no seu trabalho, nas suas músicas e performances. 

Serviço:

Casa de Cultura Brasilândia.

Dia: 12/03 às 16h.

Livre.

Grátis.

40 minutos.

Praça Benedicta Cavalheiro, sn

 

Entre músicas, performances teatrais as artistas vão explorar o tema sobre violência doméstica e familiar e o caminho percorrido por esta prática e as formas de enfrentamento. No final da atividade ocorrerá uma explanação do tema, refletindo informações pertinentes ao assunto, com um bate papo entre o público.      

Serviço:

Casa de Cultura Butantã.

Dia: 12/03 às 17h.

Livre.

Grátis.

120 minutos.

       

Uma “peça/jogo”, permeada por narrativas e fragmentos de percursos ordinários do feminino. Antonia, Margarida, Rosa, Carina e Carmen, replicam cenas recorrentes da vida de muitas mulheres, revisitam as “pequenas mortes” da vida cotidiana. 

Esse mergulho nas experiências banais que habitam zonas opacas do dia a dia pode se iluminar na materialidade ordinária em que se refaz o fluxo da vida. Vulvar (no lugar dela) é um convite à reflexão poética sobre as rotas críticas de mulheres expostas a violência sexista. 

Serviço:

Casa de Cultura Butantã.

Dia: 12/03 às 18h30.

Livre.

Grátis.

60 minutos.             

 

Nessa nova aventura Mi e Au, duas gatas, conhecidas como Clês relembram alguns dos grandes feitos da psiquiatra Nise da Silveira. Mulher, revolucionária e defensora da luta antimanicomial. 

Serviço:

Casa de Cultura Butantã.

Dia: 12/03 às 16h.

Livre.

Grátis.

60 minutos 

 

De Juazeiro do Norte para o Mundo, Maria Sol é uma Cantora e violonista que possui seu sotaque e suas raízes nordestinas, a estrada artística há mais de 10 anos propõe uma apresentação de forró pé de serra com sua banda, do jeito que o público gosta, em comemoração especial ao Mês da Mulher.  

Serviço:

Casa de Cultura de Parelheiros.

Dia: 13/03 às 14h.

Livre.

Grátis.

60 minutos.

CEU Parelheiros

 

Neste espetáculo musical, a banda apresenta um repertório recheado de canções populares, destinadas a surpreender o público presente, com foco na terceira idade.       

Serviço: 

Casa de Cultura Campo Limpo.

Dia: 16/03 às 14h.

Livre.

Grátis.

60 minutos.

                   

Dó e Mi, duas notas musicais mais conhecidas como Clês, contam a história de Chiquinha Gonzaga e todos os seus movimentos em prol da libertação da mulher, dentro do mundo da música.     

Serviço:

Casa de Cultura Brasilândia.

Dia: 17/03 às 15h.

Livre.

Grátis.

40 minutos.

Praça Benedicta Cavalheiro, sn

       

Espetáculo musical da dupla de Rap e funk PAMKA e o MC Ganjão + convidades, apresentando trabalhos antigos, recentes e futuros do grupo. Os temas das músicas variam entre auto estima, transmasculinidade, sobrevivência e vivência LGBTQIAP+; críticas ao patriarcado e à transfobia, celebração da vida, entre outros. 

Serviço: 

Casa de Cultura Campo Limpo.

Dia: 18/03 às 19h.

Livre.

Grátis.

60 minutos.

 

BIA DOXUM traz em uma apresentação eletrizante, seu álbum ÀTÚNWA. Lançado em novembro de 2019, seu recente trabalho mostra uma nova faceta da cantora e compositora da zona leste de São Paulo. A primeira coisa pra perceber quando estamos diante da Bia é sua intimidade com a palavra.  

Sua música decorre sobre temas contemporâneos, o cotidiano, o ancestral, o feminino, o afro, o sonho. Sua palavra é cortante, esperta. É uma cantora que sabe o que quer: som envolvente, flow, dança, cor e ancestralidade.

Serviço:

Casa de Cultura M'Boi Mirim.

Dia: 18/03 às 19h30.

Livre.

Grátis.

60 minutos.

 

Nascido em 2019 Slam é um campeonato de poesia falada (Poetry Slam) que ocorre uma vez por mês no território de Heliópolis. As mulheres da periferia têm um papel de destaque principalmente na cultura periférica, pois a arte pulsa em suas veias e o slam é a oportunidade de aperfeiçoar e compartilhar esta arte através da poesia. 

O Slam do Helipa faz parte das ações do Projeto Editora Gráfica Heliópolis e tem o objetivo de fomentar a literatura escrita e falada na Comunidade de Heliópolis e a expansão da poesia, a aproximação da cultura e do povo, além da propagação da arte, expressada neste modo.

Serviço:

Casa de Cultura Ipiranga Chico Science.

Dia: 18/03 às 18h.

Livre.

Grátis.

60 minutos.

 

O sarau mulheres da Leste, nasce da necessidade de fazer ser ouvida as vozes de diferentes mulheres da Zona Leste da cidade, além de emanar estas vozes o projeto busca trazer diferentes profissionais da arte reunindo suas vivências e suas caminhadas, confluindo em uma apresentação versátil, dinâmica e plural. 

Mesmo no campo artístico é comum presenciar as mulheres em segundo plano, não possuindo protagonismo mesmo na área artística, esse fenômeno se repete, trazendo a necessidade do projeto, produzido, protagonizado e conduzido por mulheres de luta e resistência.         

Serviço:

Casa de Cultura Itaim Paulista.

Dia: 18/03 às 16h.

Livre.

Grátis.

180 minutos. 

 

Quatro Amazonas cravam as trincheiras da luta contra o patriarcado diante dos olhos do Público. Com seus Corpo— Mulheres, grávidas da experiência de ser o que se é – Mulher no Século XXI- , buscam parir o caminho para um novo tempo.       

Serviço:

Casa de Cultura Raul Seixas.

Dia: 18/03 às 15h.

Livre.

Grátis.

50 minutos.

 

Entre músicas, performances teatrais as artistas vão explorar o tema sobre violência doméstica e familiar e o caminho percorrido por esta violência e as formas de enfrentamento. No final da Atividade ocorrerá uma explanação do tema refletindo informação pertinente ao assunto, com bate papo com o público.       

Serviço:

Casa de Cultura São Miguel.

Dia: 18/03 às 17h.

Livre.

Grátis.

120 minutos.

 

Vulvar (no lugar dela) é uma peça – jogo, permeada por narrativas e fragmentos de percursos ordinários do feminino. Antonia, Margarida, Rosa, Carina e Carmen, replicam cenas recorrentes da vida de muitas mulheres, revisitam as “pequenas mortes” da vida cotidiana. Esse mergulho nas experiências banais que habitam zonas opacas do dia a dia pode se iluminar na materialidade ordinária em que se refaz o fluxo da vida. Vulvar (no lugar dela) é um convite à reflexão poética sobre as rotas críticas de mulheres expostas a violência sexista. Vamos jogar?     

Serviço:

Casa de Cultura São Miguel.

Dia: 18/03 às 17h.

Livre.

Grátis.

60 minutos.

 

Infanto-juvenil Mulher Nessa nova aventura Mi e Au, duas gatas, conhecidas como Clês relembram alguns dos grandes feitos da psiquiatra Nise da Silveira. Mulher, revolucionária e defensora da luta antimanicomial. 

Serviço:

Casa de Cultura São Miguel.

Dia: 18/03 às 17h.

Livre.

Grátis.

60 minutos.

 

O público é convidado a participar de um show de televisão. Um olhar bem-humorado da cultura de massa onde o comunicador, mesmo sendo terrível, consegue colocar o telespectador para dentro da história, deixando em dúvida os seus pontos de vista. 

O apresentador (o grande Bufão) busca conhecer e extrair informações dos espectadores que acompanham o programa para criação de narrativa. Um freak show onde a anomalia não está no corpo e sim no comportamento grotesco do homem com sua realidade.

Serviço:

Casa de Cultura São Miguel.

Dia: 19/03 às 17h.

12 anos.

Grátis.

40 minutos.

 

Entre músicas, performances teatrais as artistas vão explorar o tema sobre violência doméstica e familiar e o caminho percorrido por esta violência e as formas de enfrentamento. No final da atividade ocorrerá uma explanação do tema refletindo informação pertinente ao assunto, com bate papo com o público.     

Serviço: 

Casa de Cultura Itinerante Cidade Ademar.

Dia: 19/03 às 14h.

Livre.

Grátis.

120 minutos.

Território Cidade Ademar 

 

Vulvar (no lugar dela) é uma peça – jogo, permeada por narrativas e fragmentos de percursos ordinários do feminino. Antonia, Margarida, Rosa, Carina e Carmen, replicam cenas recorrentes da vida de muitas mulheres, revisitam as “pequenas mortes” da vida cotidiana. Esse mergulho nas experiências banais que habitam zonas opacas do dia a dia pode se iluminar na materialidade ordinária em que se refaz o fluxo da vida. Vulvar (no lugar dela) é um convite à reflexão poética sobre as rotas críticas de mulheres expostas a violência sexista. 

Serviço: 

Casa de Cultura Itinerante Cidade Ademar.

Dia: 19/03 às 14h.

Livre.

Grátis.

60 minutos.

Território Cidade Ademar 

 

Nessa nova aventura Mi e Au, duas gatas, conhecidas como Clês relembram alguns dos grandes feitos da psiquiatra Nise da Silveira. Mulher, revolucionária e defensora da luta antimanicomial. 

Serviço: 

Casa de Cultura Itinerante Cidade Ademar.

Dia: 19/03 às 14h.

Livre.

Grátis.

60 minutos. 

 

Mulheres, Hiphop    "Essa ideia de Show gira em torno do debate, ressignificar e resgatar tudo que nos foi tirado. A Rapper Brrioni apresenta um repertório mais que especial, que conta com faixas de diversos trabalhos de sua carreira que entram nesse universo, inclusive ”Escurecendo” de 2019, seu álbum de estréia com 10 faixas e “Fogo Cruzado"" de 2021, o EP colaborativo com Mulambo, de apenas 4 faixas. Onde a artista deixa nítido seu desejo de ressignificar tudo que vive e reverter suas dores, em arte potente. Com muita música, dança contemporânea ao som da artista e participações especiais, Brrioni apresenta: "Tempo é Ouro"       

 Serviço: 

Casa de Cultura Campo Limpo.

Dia: 22/03 às 18h.

Livre.

Grátis.

60 minutos.

       

Vanessa kryolla faz show do novo trabalho intitulado "SUBMUNDO" que traz reflexões do cotidiano da periferia e seus problemas sociais.  

Serviço:

Casa de Cultura São Miguel.

Dia: 24/03 às 19h.

Livre.

Grátis.

60 minutos. 

 

Cantora e compositora da Zona Norte de São Paulo, grande apreciadora da música e de seus elementos, descobriu em sua voz, o instrumento que a levou ao autoconhecimento e a um lugar de fala para as mulheres periféricas. As músicas brasileira, latina e urbana estão presentes em sua identidade. Tendo uma grande influência da black music como: Soul, Jazz, Blues, Samba, Funk, Rap e Reggae, ritmos que permeiam suas criações. 

Serviço:

Casa de Cultura Freguesia do Ó.

Dia: 24/03 às 21h.

Livre.

14 anos.

60 minutos. 

 

Mês da Mulheres    AFRIKA QUEENS é uma festa que celebra o empoderamento negro e feminino, desde 2018 estamos trabalhando na construção de espaços de qualidade e respeito para as mulheres na arte. A música é uma linguagem universal e nossa função é transportar mensagens sobre igualdade de gênero, vivências de pessoas periféricas e conquistas/realizações femininas!     

Serviço:

Casa de Cultura Brasilândia.

Dia: 25/03 às 16h.

Livre.

Grátis.

60 minutos. 

 

Bia Doxum fará uma apresentação do seu último álbum “ÀTÚNWA”, trazendo em seu trabalho referências à sua ancestralidade e a luta das mulheres. 

Serviço:

Casa de Cultura Vila Guilherme - Casarão.

Dia: 25/03 às 19h30.

Livre.

Grátis.

60 minutos.

 

MC Luanna (28) narra sua história enquanto mulher preta e favelada com seus versos repletos de sentimentos. Através de sua arte, Luanna se mantém fiel às suas verdades utilizando seu vocabulário cotidiano, onde traz expressões e gírias utilizadas na rua para suas obras e se aproxima do seu público com seu dialeto. Desde o lançamento de Kit Rosa (2020), seu primeiro single, a artista vem mostrando sua autenticidade e ganhado espaço junto a nomes igualmente talentosos do Trap e rap nacional, como as parcerias com Danzo em Iphone 12 (2021 ) e Ajuliacosta em Set AJC (2021).  

Incentivando o empoderamento feminino periférico, MC Luanna mantém como base de suas composições a garra e a segurança da mulher preta de favela, servindo de inspiração para as jovens de sua comunidade

Serviço:

Casa de Cultura Brasilândia.

Dia: 25/03 às 18h. 14 anos.

Grátis.

60 minutos.

Praça Benedicta Cavalheiro, sn

 

MDH - Marretas do Hip-Hop, coletivo composto por 4 mulheres (Bgirl Keka, Bgirl Nath, Leona e Flor MC) que buscam trazer em suas apresentações uma experiência que reúna todos os elementos do movimento Hip-Hop (Break, DJ, Graffiti, MC e Conhecimento). Nesse show trazemos a apresentação completa do MDH que traz músicas autorais da crew, dança (break), rimas de improviso (freestyle) e interação com o público.     

Serviço:

Casa de Cultura Brasilândia.

Dia: 25/03 às 17h.

Livre.

Grátis.

40 minutos.

Livre.

Praça Benedicta Cavalheiro, sn

 

"Roda de Samba - Damas do Samba são mulheres sambistas, protagonistas de suas próprias histórias que tocam, cantam e compõe buscando fortalecer a representatividade feminina dentro

do gênero musical. O Grupo irá realizar um show musical na Casa de Cultura do Campo Limpo em comemoração ao mês da Mulher.  

Serviço: 

Casa de Cultura Campo Limpo.

Dia: 25/03 às 15h.

Livre.

Grátis.

60 minutos.

                   

O público se identifica com cada música tocada, seja pela época, ou gênero, ou melodia, ou letra, que na sua maioria falam sobre o cotidiano, o amor, a diversidade, o respeito entre tantos assuntos em suas canções. No palco a vocalista Cíntia Camilly, o pianista Fernando Tristão, o baixista Jonathas Costa e o baterista Matheus Costa, entregam uma apresentação de alta qualidade, com leveza, espontaneidade e muito amor pela arte.

Serviço:

Casa de Cultura de Parelheiros.

Dia: 26/03 às 14h.

Livre.

Grátis.

60 minutos.

CEU Parelheiros

 

Cine_Teatro Canto das Ditas é uma proposta híbrida, que articula o jogo cênico e audiovisual, dentro de uma dramaturgia teatral, criando assim, uma possibilidade nova de aposta em cena, permeada pela teatralidade, canto, poesia e baseada pelo conceito de "Afrografias", cunhado pela Dra Leda Maria Martins*. Com a exibição do documentário "Cê qué mentir pra preta velha?" e cenas do espetáculo "Canto das Ditas".     

Serviço:

Casa de Cultura Raul Seixas.

Dia: 26/03 às 16h. 12 anos.

Grátis.

50 minutos.

 

Entre músicas, performances teatrais as artistas vão explorar o tema sobre violência doméstica e familiar e o caminho percorrido por esta violência e as formas de enfrentamento. No final da Atividade ocorrerá uma explanação do tema refletindo informação pertinente ao assunto, com bate papo com o público.       

Serviço:

Casa de Cultura Vila Guilherme - Casarão.

Dia: 26/03 às 15h.

Livre.

Grátis.

120 minutos.

 

Vulvar (no lugar dela) é uma peça – jogo, permeada por narrativas e fragmentos de percursos ordinários do feminino. Antonia, Margarida, Rosa, Carina e Carmen, replicam cenas recorrentes da vida de muitas mulheres, revisitam as “pequenas mortes” da vida cotidiana. Esse mergulho nas experiências banais que habitam zonas opacas do dia a dia pode se iluminar na materialidade ordinária em que se refaz o fluxo da vida. Vulvar (no lugar dela) é um convite à reflexão poética sobre as rotas críticas de mulheres expostas a violência sexista. Vamos jogar?           

Serviço:

Casa de Cultura Vila Guilherme - Casarão.

Dia: 26/03 às 16h30.

Livre.

Grátis.

60 minutos.

 

Nessa nova aventura Mi e Au, duas gatas, conhecidas como Clês relembram alguns dos grandes feitos da psiquiatra Nise da Silveira. Mulher, revolucionária e defensora da luta antimanicomial.  

Serviço:

Casa de Cultura Vila Guilherme - Casarão.

Dia: 26/03 às 19h.

Livre.

Grátis.

60 minutos.

 

Nesta apresentação, a Cia Dona Conceição apresenta histórias em que as mulheres são as protagonistas, onde elas agem e resolvem as questões e desafios presentes em seus caminhos, onde elas não ficam passivas esperando ser salvas. Nessas histórias são elas, as heroínas, as que se lançam nas aventuras, as que enfrentam as dificuldades e lutam para se

salvar e salvar seus aliados.                       

Serviço:

Casa de Cultura de Parelheiros.

Dia: 29/03 às 15h30.

Livre.

Grátis.

45 minutos.

CEU Parelheiros

 

Evento: Canjerê de Encantaria - Yembà Coletivo

Estilo: Música / Dança

Data: 03/03

Horário: 19h

Local: Palco Teatro Flávio Império

90 minutos

Livre

 

Yèmba, palavra em língua Kikongo que entre outras definições significa parte externa (uma varanda pública). Os fazeres pertencem a quem adentra essa varanda que não exclui, mas comunica de forma objetiva e subjetiva a originalidade. O Yémba Coletivo, criado em 2021, é um grupo musical de gênero afro diaspórico formado pela atriz e cantora Pâmella Carmo e o ator, artista visual e músico Silas Xavier, além do produtor musical Thiago Akobi. Apresenta canções próprias e inéditas com temas que permeiam a diáspora, exaltando o povo preto.

 

Evento: Fanfaria*

Estilo: Circo / Cortejo musical

Data: 05/03

Horário: 16h

Local: Parque Daniel Marques

60 minutos

Livre

 

Desde 2007 os artistas do coletivo pesquisam sobre a máscara do palhaço sob a coordenação da mestra Cida Almeida: atriz, palhaça, diretora, pesquisadora e fundadora do Clã Estúdio das Artes Cômicas, que tem como base a pesquisa do Intérprete cômico brasileiro através das máscaras da comédia. Posteriormente, com a visita do mestre italiano Francesco Zigrino, trabalharam por quatro meses em oficinas e montagens de espetáculos. Desse encontro veio o desejo dos artistas de formarem uma trupe de palhaços. Nasceu então, em 2008, a Trupe Irmãos Atada, formada pelos artistas Anderson Spada, Emerson Almeida, Paulo Ygar e Sandro Fontes. A Trupe realiza regularmente, em seu espaço de criação, encontros para treinamento e pesquisa da linguagem cômica, técnicas de circo e música.

 

Estilo: Podcast / Entrevista / Bate-papo / Leituras / Sarau / Visita Monitorada

Data: 08/03

Horário: 10h

Local: Palco Teatro Flávio Império

Duração: 4h

LIvre 

 Casa POETICAST é um programa de podcast sobre arte, cultura, educação e poesia marginal e/ou periférica. Com publicação de conteúdo mensal voltado para jovens e adolescentes, aproxima a juventude de temas e convidados/as de reconhecimento público ou notório. A cada programa, ao menos uma escola pública será convidada a participar, participando diretamente da gravação.

 

Estilo: Performance / Palestra

Data: 10/03

Horário: 19h

Local: Palco Teatro Flávio Império

90 minutos

Livre 

Violência doméstica e familiar, vamos falar sobre isso? Trata-se de uma intervenção poética que busca retratar os caminhos da violência contra a mulher de forma lúdica, onde também cabe uma palestrante especialista em combate à violência doméstica e familiar para, junto com as artistas, trazer reflexões sobre o tema.

 

Estilo: Vivência / Exposição / Palestra

Data: 11/03

Horário: 15h

Local: Área externa e palco

180 minutos

Livre

O Grupo Kayacuá existe desde 2019 e é formado por um grupo multiétnico das etnias Kariri-Xocó, Xucuru-Kariri e Pankararu. Residem na aldeia Multiétnica, em Guarulhos, onde mantém costumes e tradições e desenvolve atividades nas escolas, centros culturais e Sescs, entre outros equipamentos. Nesta atividade, cantos e danças tradicionais dos povos originários do Brasil.

 

Estilo: Música 

Data: 12/03

Horário: 17h

Local: Palco Teatro Flávio Império

60 minutos

Livre 

O projeto visa dar novas perspectivas, por meio de releituras que tomam o samba como base para as tradicionais composições de Cazuza já consagradas pelo grande público. A proposta é evidenciar o samba por ser patrimônio imaterial da humanidade, reafirmando seu lugar na cena musical brasileira. Reapresentar os sambas tradicionais, cantores e músicos dos mais diversos estilos e gêneros da canção brasileira, com nova roupagem, sem ferir seu estilo. Reavivando Cazuza.

 

Estilo: Dança

Data: 17 e 18/03

Horário: 19h

Formato: Presencial

Local: Palco - Teatro Flávio Império

Duração: 60 min

Valor:  R$5.000,00

Sinopse: Num universo ficcional, criado por um narrador, onde habitam personagens também ficcionais, nasce “;QUEÑUA “ um texto-dança, conduzido por dois personagens que se imaginam numa história contada por um mestre ancião. Nesta jornada, em meio a combustão climática que corrói seu país e o mundo, começam a questionar o porquê sermos brasileiros nos coloca tão distantes de qualquer noção de identidade Sul-americana, latino-americana, americana.

 

Data: 19/03

Horário: 16h

Formato: Presencial

Local: Externo 

Duração: 70 min

Sinopse (resumo da apresentação + resumo do artista): Uma das características deste show é a interação com o público! Além da performance musical, da interpretação inspirada destas releituras, é promovido um bate papo contextualizando o momento histórico, social e artístico de quando e onde foram feitas cada uma das composições, assim como particularidades dos seus autores, das letras e sua criação. Também, de forma leve e didática, o músico compartilha como foi o processo criativo, as referências, a concepção e os recursos utilizados nos arranjos para a gravação de cada faixa do álbum.

 

Linguagem: Teatro para Bebês / Teatro Infantil / Teatro de Bonecos

Data: de 23 a 26/03

Horário: 17h

Formato: Presencial

Local: Palco - Teatro Flávio Império

Duração: 60 min

Valor:  R$ 3.000,00

Sinopse: A Mostra de Repertório do Grupo Mão na Luva resgata toda a história e a pesquisa do grupo que existe desde 2005.: A mesma mostra vai circular outros 4 espaços da Zona Leste, locais que tem uma relação sentimental com Mão na Luva como por exemplo o Espaço Sobrevento, onde o grupo o grupo nasceu e o Largo do Rosário da Penha de França, pra onde o grupo voltou suas pesquisas atualmente.

 

Data: 23/03

Horário: 14h

“Ser Você e Ainda Ser Eu” – Teatro para Bebês – Teatro de Objetos – criada a partir da experiência da maternidade, da observação e das relações com os bebês, a encenação delicada e sensível dá-se através de um cenário simples, onde acontecem cenas carregadas de poesia. O espetáculo conta a história do surgimento da vida, desde o útero até o desvinculo materno

Sinopse: três atrizes encenam de forma poética a trajetória do nascer, crescer e tornar-se outro. A música ao vivo, bem como a Lira circense pendurada no espaço cênico, confere ao espetáculo momentos de extrema beleza.  

 

Data: 24/03

Horário: 19h

“América” – Um espetáculo que faz o público refletir sobre a humanidade presa a um mundo onde as relações de poder são mais importantes do que as relações sentimentais ou éticas.

Sinopse: baseado no primeiro romance de Franz Kafka, três artistas circenses contam, por meio da utilização de técnicas variadas de manipulação de bonecos, a história de um jovem europeu que é mandado para aAmérica – um lugar não tão acolhedor como aparenta. América traz reflexões sobre temas contemporâneos. O espetáculo aponta uma esperança do encontro com um lugar onde todos são aceitos, independente de idade ou profissão que exerça. Este lugar, segundo Kafka, é o Teatro Oklahoma, onde não há diferenciação de classe social e onde nosso protagonista termina sua trajetória. A direção é de Sandra Vargas.

 

Data: 25/03

Horário: 16h 

“Amor entre Penas” – adaptação do Avarento, de Moliére e Califa na Rua do Sabão, de Arthur Azevedo, com direção do Grupo Sobrevento.

Sinopse: Sr. Mirola, homem muito avarento, quer casar sua filha Aninha com um pretendente rico, mas ela apaixona-se pelo tratador de galinhas da fazenda. Cego pela ganância, ele acaba      caindo          em          um    golpe arquitetado    pela sua  empregada Cremilda e seus comparsas. A técnica utilizada é a de fantoches de luva. A inesperada troca    de    cenário surpreende    o      público          com sua delicadeza.  

 

 

Data: 26/03

Horário: 11h

A Orquestra Filarmônica Santo Amaro fará a abertura da temporada 2023 em uma homenagem ao Dia Internacional da Mulher e aos 150 anos do nascimento de Rachmaninoff. Na ocasião, o solista será o pianista Alvaro Siviero. No programa a Abertura de Carmem de Bizet, a primeira das Quatro Peças Fugitivas de Clara Schumann, orquestrada por Rafael Vicole e o Concerto para piano e orquestra n. 2 de Rachmaninoff, tendo como solista o renomado pianista. Fundada em 2004 pela maestrina Silvia Luisada, a Ofisa iniciou como um projeto sociocultural que rendeu frutos no desenvolvimento técnico e artístico de seus músicos. Transformou-se em um grupo eclético que interpreta diferentes períodos da música erudita e popular com paixão e precisão, convidando o público de seus concertos a uma viagem pelos variados estilos musicais. Em residência artística no Teatro Paulo Eiró desde 2017 e parceria com a Secretaria Municipal de Cultura desde maio de 2022, tem a alegria de obter plateia com lotação máxima em todos os seus concertos mensais na temporada, formando um público apreciador da música instrumental orquestral. 

 

Data: 26/03

Horário: 16h 

“A Princesa Africana e a Cobra Leão” – O espetáculo é resultado da fusão e adaptação de dois contos populares. “As duas irmãs” de Mitsuko Kawai e “Binidito e a cobra”, de domínio público. As técnicas utilizadas são fantoches de luva, bonx    ecos de vara e bonecos gigantes baseados na estética africana. O espetáculo também possui sonoplastia ao vivo e uma trilha especialmente elaborada.

 

Data: 31/03

Horário: 19h

Formato: Presencial

Local: Palco Teatro

Duração: 90 min

Classificação: Livre

Valor:  R$ 8.000,00

Sinopse (resumo da apresentação + resumo do artista): O Sarau do Binho, há oito anos, reúne poetas, cantores, músicos, atores e outros artistas populares que se revezam de forma livre, com o propósito de mostrar sua arte para quem estiver interessado em ver e ouvir. O Sarau do Binho já se transformou em marco importante de expressão cultural para poetas e escritores dos movimentos de periferia da cidade. O interesse dos participantes pela cultura é construído com o próprio esforço, e gera frutos de qualidade. Sua existência dá margem a outras iniciativas, como a participação em eventos culturais da cidade, interação com quilombos e aldeias e até mesmo caminhadas culturais por outras cidades e estados, que é a Expedicion Donde Miras que já apresentou saraus em várias cidades do interior de São Paulo, Curitiba e Rio de janeiro. Os artistas do Sarau têm consciência da importância do evento, assim como seu idealizador. “O Sarau é um laboratório. Aqui as pessoas trazem suas criações e aprendem o gosto por ler e escrever. Do laboratório popular, mais do que textos, sai também a consciência cidadã fortalecida”, explica Binho. O bar onde acontecia o Sarau do Binho foi fechado pela Prefeitura de São Paulo, por isso, estamos realizando o Sarau Itinerante fortalecendo outros espaços culturais.

 

 

Gente Que Produz

Com a atriz Kelly Lasser e o músico Levi Estevão

Quantas pessoas são necessárias para colher uma cenoura? E se essa cenoura fosse tão, tão grande que você tivesse que pedir ajuda de todos os seus amigos para arrancá-la da horta? Inspirado livremente no clássico conto Russo “O nabo gigante” de Aleksei Tolstói; “A cenoura gigante” é uma divertida história de um fazendeiro que planta uma cenoura que cresce até ficar gigante. Para tirá-la da horta será necessário a ajuda de toda a família e dos animais. Nesta adaptação, em que o menor dos ajudantes pode fazer a diferença, a grande lição é a cooperação de todos. Classificação indicativa: Primeira infância (0 a 6 anos). Duração: 30 min.

Dia 1o de março às 14h30 - Biblioteca José Mauro de Vasconcelos

Dia 2 de março às 10h - Biblioteca Jamil Almansur Haddad

Dia 3 de março às 15h - Biblioteca Castro Alves

Dia 4 de março às 11h - Biblioteca Sylvia Orthof

Dia 10 de março às 14h - Biblioteca Infantojuvenil Monteiro Lobato

Dia 14 de março às 14h - Biblioteca José Paulo Paes

Dia 15 de março às 14h - Biblioteca Professor Arnaldo Magalhães Giácomo

Dia 16 de março às 10h - Biblioteca Paulo Sérgio Duarte Milliet

Dia 21 de março às 14h30 - Biblioteca Rubens Borba Alves de Moraes

Dia 24 de março às 10h - Biblioteca Affonso Taunay

 

Trupe Fuxico

Funúncia vem mostrar ao grande público sua nova invenção já inventada, a mais perigosa e talvez a última. Para demonstrar seu "funúnciamento" irá ser lançada a 50 mil metros de altura, assim como ZAZEL a primeira bala humana da história.

 

O espetáculo A MULHER BALA, surgiu da vontade da artista Priscila Senegalho fazer uma homenagem a Zazel - Rosa Maria Richter, que foi a primeira pessoa a de fato subir em um canhão para projetar pessoas. Criando assim a “Bala humana”, rapidamente o número se tornou conhecido e com o tempo o número passou a ser reproduzido em circos de todo o mundo, porém logo ganhou outro nome, "homem bala", inviabilizando a criadora desta modalidade. Desta forma o espetáculo retoma o protagonismo feminino deste ato de coragem, força e muita loucura de ser lançada por um canhão. Classificação indicativa: Criança (7 a 14 anos). Duração: 50 min.

 

Dia 7 de março às 10h30 - Biblioteca Menotti Del Picchia

Dia 8 de março às 10h - Biblioteca Paulo Duarte

Dia 17 de março às 14h - Biblioteca Gilberto Freyre

Dia 21 de março às 14h30 - Biblioteca Amadeu Amaral

Dia 24 de março às 14h - Biblioteca Infantojuvenil Monteiro Lobato

Dia 29 de março às 14h - Biblioteca Sérgio Buarque de Holanda

Dia 30 de março às 14h30 - Biblioteca Vinicius de Moraes

Dia 31 de março às 14h - Biblioteca Clarice Lispector

 

Coletivo As Trapeiras

“Tecer era tudo que Maria fazia, tecer era tudo o que queria fazer”.

Todos os dias bem cedo, Maria acordava e caprichosamente colocava em seu tear mágico linhas e fios que utilizaria para alinhavar o mundo ao seu redor. Tudo estava sempre em perfeita harmonia. Mas, tecendo e tecendo, ela própria trouxe o dia em que se sentiu só. E com isso, ela teceu um homem…

 

"Tramarias: libertando-se das tramas” é um espetáculo de Teatro-Fórum que aborda e discute a questão da violência doméstica – que para além da violência física, abrange a violência moral, psicológica, patrimonial, sexual e simbólica –, buscando evidenciar comportamentos naturalizados do cotidiano. Entretanto, para além de apenas expor a ferida, o coletivo As Trapeiras busca provocar momentos de reflexão coletiva por meio do Teatro-fórum – uma das técnicas do Teatro do Oprimido –, onde o público participa ativamente da elaboração de estratégias de luta e libertação possíveis para a situação da personagem Maria. Classificação indicativa: Jovem (15 a 17 anos). Duração: 90 min.

 

Dia 2 de março às 13h30 - Biblioteca Alceu Amoroso Lima

Dia 8 de março às 14h - Biblioteca Jayme Cortez

Dia 29 de março às 14h - Biblioteca Malba Tahan

Dia 30 de março às 10h - Biblioteca Aureliano Leite

 

Poesia no Espaço

Nessa apresentação, a contadora de histórias Letícia Chiochetta, do grupo Poesia no Espaço, irá narrar contos de mulheres sábias. Contos que chegaram até nós através da oralidade e que nos apresentam caminhos sensíveis, potentes e poéticos para nos conectarmos à nossa essência humana. Entre os contos narrados estão "O que mais desejam as mulheres?", mito celta encontrado nas histórias de Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda; "Pele de foca, pele da alma, conto tradicional encontrado em diversas culturas; e “A mulher que tece o mundo”, conto da tradição oral dos indígenas norte-americanos. Classificação indicativa: Criança (7 a 14 anos). Duração: 50 min.

 

Dia 8 de março às 9h - Biblioteca Érico Veríssimo

Dia 9 de março às 14h - Biblioteca Roberto Santos

Dia 14 de março às 10h30 - Biblioteca Menotti Del Picchia

Dia 15 de março às 14h - Biblioteca Adelpha Figueiredo

Dia 17 de março às 14h - Biblioteca Thales Castanho de Andrade

Dia 28 de março às 10h - Biblioteca Amadeu Amaral

Dia 29 de março às 10h - Biblioteca Raimundo de Menezes

Dia 30 de março às 14h - Biblioteca Marcos Rey

 

Com Ivani Magalhães e Andréa Sousa

Em “Histórias de Mulheres Fortes” contos de tradição oral de diversas culturas e que ressaltam virtudes femininas são narrados de forma lúdica, envolvente e interativa pelas narradoras Andréa Sousa e Ivani Magalhães. Classificação indicativa: Adulto (18 a 59 anos). Duração: 50 min.

Dia 22 de março às 14h - Biblioteca Ricardo Ramos

Dia 23 de março às 10h - Biblioteca Marcos Rey

Dia 23 de março às 14h - Biblioteca Nuto Sant’Anna

Dia 24 de março às 11h - Biblioteca Pedro Nava

Dia 29 de março às 10h - Biblioteca Prefeito Prestes Maia

Dia 29 de março às 14h - Biblioteca Brito Broca

Dia 31 de março às 11h - Biblioteca Lenyra Fraccaroli

Dia 31 de março às 14h - Biblioteca Narbal Fontes

 

Cia. Clementine

Em Mulheres que Poetizam o Mundo, uma parceria da Sendero Cultural com a Cia. Clementine, três atrizes, trazendo referências de diferentes nacionalidades, apresentam ao público autoras do mundo todo. A poesia feminista pode vir como forma de manifesto, narrativa, diálogo ou até canção. Com um globo terrestre na mão, o trio pede aos passantes para escolherem um ponto da esfera. E de cada região surgem estas palavras de importantes mulheres que escreveram sobre suas questões - feminismo, igualdade de gêneros, preconceitos, patriarcado. Das escritas de Chimamanda, Ana Cristina Cesar, Carolina de Jesus, Malala Yousafzai, Frida Khalo, Elisa Lucinda, Hilda Hilst, Pagu, Virginia Woolf, Simone de Beauvoir, até às composições de Violeta Parra, são apresentadas como ponto de intersecção entre estas feminices. Classificação indicativa: Criança (7 a 14 anos). Duração: 50 min.

Dia 7 de março às 14h - Biblioteca Clarice Lispector

Dia 8 de março às 14h - Biblioteca Camila Cerqueira César

Dia 10 de março às 14h - Biblioteca Mário Schenberg

Dia 15 de março às 14h - Biblioteca Álvares de Azevedo

Dia 22 de março às 14h - Biblioteca Padre José de Anchieta

Dia 24 de março às 14h - Biblioteca Vicente Paulo Guimarães

Dia 29 de março às 9h - Biblioteca Érico Veríssimo

 

 

Trupe Fuxico

Funúncia vem mostrar ao grande público sua nova invenção já inventada, a mais perigosa e talvez a última. Para demonstrar seu "funúnciamento" irá ser lançada a 50 mil metros de altura, assim como ZAZEL a primeira bala humana da história.

O espetáculo A MULHER BALA, surgiu da vontade da artista Priscila Senegalho fazer uma homenagem a Zazel - Rosa Maria Richter, que foi a primeira pessoa a de fato subir em um canhão para projetar pessoas. Criando assim a “Bala humana”, rapidamente o número se tornou conhecido e com o tempo o número passou a ser reproduzido em circos de todo o mundo, porém logo ganhou outro nome, "homem bala", inviabilizando a criadora desta modalidade. Desta forma o espetáculo retoma o protagonismo feminino deste ato de coragem, força e muita loucura de ser lançada por um canhão. Classificação indicativa: Criança (7 a 14 anos). Duração: 50 min.

Dia 4 de março às 14h - Bosque de Leitura Parque do Trote

 

Poesia no Espaço

Nessa apresentação, a contadora de histórias Letícia Chiochetta, do grupo Poesia no Espaço, irá narrar contos de mulheres sábias. Contos que chegaram até nós através da oralidade e que nos apresentam caminhos sensíveis, potentes e poéticos para nos reconectarmos à nossa essência humana. Entre os contos narrados estão "O que mais desejam as mulheres?", mito celta encontrado nas histórias de Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda; "Pele de foca, pele da alma, conto tradicional encontrado em diversas culturas; e “A mulher que tece o mundo”, conto da tradição oral dos indígenas norte-americanos. Classificação indicativa: Criança (7 a 14 anos). Duração: 50 min.

Dia 19 de março às 14h - Bosque de Leitura Parque do Trote

 

Trupe Fuxico

Funúncia vem mostrar ao grande público sua nova invenção já inventada, a mais perigosa e talvez a última. Para demonstrar seu "funúnciamento" irá ser lançada a 50 mil metros de altura, assim como ZAZEL a primeira bala humana da história.

 

O espetáculo A MULHER BALA, surgiu da vontade da artista Priscila Senegalho fazer uma homenagem a Zazel - Rosa Maria Richter, que foi a primeira pessoa a de fato subir em um canhão para projetar pessoas. Criando assim a “Bala humana”, rapidamente o número se tornou conhecido e com o tempo o número passou a ser reproduzido em circos de todo o mundo, porém logo ganhou outro nome, "homem bala", inviabilizando a criadora desta modalidade. Desta forma o espetáculo retoma o protagonismo feminino deste ato de coragem, força e muita loucura de ser lançada por um canhão. Classificação indicativa: Criança (7 a 14 anos). Duração: 50 min.

Dia 25 de março às 11h - Ponto de Leitura Parque do Piqueri

 

Cia. Clementine

Em Mulheres que Poetizam o Mundo, uma parceria da Sendero Cultural com a Cia. Clementine, três atrizes, trazendo referências de diferentes nacionalidades, apresentam ao público autoras do mundo todo. A poesia feminista pode vir como forma de manifesto, narrativa, diálogo ou até canção. Com um globo terrestre na mão, o trio pede aos passantes para escolherem um ponto da esfera. E de cada região surgem estas palavras de importantes mulheres que escreveram sobre suas questões - feminismo, igualdade de gêneros, preconceitos, patriarcado. Das escritas de Chimamanda, Ana Cristina Cesar, Carolina de Jesus, Malala Yousafzai, Frida Khalo, Elisa Lucinda, Hilda Hilst, Pagu, Virginia Woolf, Simone de Beauvoir, até às composições de Violeta Parra, são apresentadas como ponto de intersecção entre estas feminices. Classificação indicativa: Criança (7 a 14 anos). Duração: 50 min.

 

Dia 17 de março às 11h - Ponto de Leitura Graciliano Ramos

Dia 28 de março às 14h - Ponto de Leitura Jardim LaPenna

Dia 31 de março às 10h - Ponto de Leitura Juscelino Kubitschek

 

Poesia no Espaço

Nessa apresentação, a contadora de histórias Letícia Chiochetta, do grupo Poesia no Espaço, irá narrar contos de mulheres sábias. Contos que chegaram até nós através da oralidade e que nos apresentam caminhos sensíveis, potentes e poéticos para nos reconectarmos à nossa essência humana. Entre os contos narrados estão "O que mais desejam as mulheres?", mito celta encontrado nas histórias de Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda; "Pele de foca, pele da alma, conto tradicional encontrado em diversas culturas; e “A mulher que tece o mundo”, conto da tradição oral dos indígenas norte-americanos. Classificação indicativa: Criança (7 a 14 anos). Duração: 50 min.

Dia 25 de março às 14h - Ponto de Leitura Praça do Bambuzal

 

07 a 18/03 

Confira a programação completa abaixo 

Na Sala Lima Barreto 

Classificação Indicativa: 14 anos 

Grátis 

Retirada de ingressos na bilheteria 1 hora antes 

É recomendado o uso de máscaras

O cinema do Centro Cultural São Paulo homenageia a beleza e o talento alienígena de Tilda Swinton. Considerada uma das atrizes mais talentosas e versáteis do cinema contemporâneo, Tilda também atuou ao lado do ícone pop David Bowie, que era seu amigo próximo e colaborador criativo. Swinton cita Bowie e seu pai como figuras que influenciaram seu estilo. “São indivíduos com quem compartilho o mesmo DNA planetário”, afirma. Sobre o seu visual andrógino, Tilda cita a influência do pai: “Desde a infância, lembro-me mais de sua patente preta, libré dourada, pernas listradas de escarlate e fitas de medalhas do que dos vestidos de noite de minha mãe.” Com uma beleza e atitude que desafiam os limites de gênero, Tilda ficou conhecida por suas escolhas de papéis arrojados no cinema, e pela sua interpretação no filme Orlando, baseado na obra de Virginia Woolf. A mostra Tilda, a mulher que caiu na Terra reúne os melhores filmes da carreira da atriz que demonstram sua versatilidade em pele de camaleão.

 

 

07/03 

17h Um mergulho no passado 

19h30 Julia 

 

08/03 

15h Despertar de um crime 

17h Amantes Eternos 

19h30 Eu sou amor 

 

09/03 

15h Despertar de um crime 

17h Descompensada 19h30 Michael Clayton 

 

10/03 

15h O Jovem Adam 

17h Expresso do Amanhã 

19h30 Era uma vez um gênio 

 

11/03 

16h Memoria 

19h Precisamos falar sobre Kevin 

12/03 16h Suspiria 

19h10 Expresso da Amanhã 

 

14/03 

17h Julia 

19h30 Amantes Eternos 

15/03 16h Suspiria 

19h30 Descompensada 

 

16/03 

15h O Jovem Adam 

17h Precisamos falar sobre Kevin 

19h30 Um mergulho no passado 

 

17/03 

16h30 Michael Clayton 

19h Memoria 18/03 

17h Eu sou amor 

19h30 Era uma vez um gênio

 

02 e 16/03 

Sextas e sábados, às 20h e domingos, às 19h

Sessão extra dia 16/03, às 20h

No Espaço Cênico Ademar Guerra

Classificação Indicativa: livre

R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia entrada) 

Os ingressos podem ser reservados online através do link ou presencialmente

Funcionamento da bilheteria presencial:

Terça a sábado, 13h às 22h

Domingo e feriados, das 12h às 21h

Para mais informações sobre o funcionamento da Bilheteria, física e online, clique aqui

É recomendado o uso de máscara

 

Atualmente, Juremas apresenta um repertório permeado por muitas músicas autorais e de tradição oral, partindo de ritmos como jongo, bumba-meu-boi, afoxé, maracatu, baião de princesas e ijexá. O coco é o principal ritmo da banda paulistana e vem se difundindo em rodas de mulheres pelo Brasil afora, constituindo hoje como uma arte da palavra cantada, uma ferramenta cada vez mais utilizada por vozes femininas. O projeto propõe encontros com convidadas que são representantes da cultura popular, cada uma em seu segmento. As conversas serão permeadas por canções das convidadas junto com as Juremas. 

 

 

02/03

Rafaella Rocha Azevedo é mestre de bateria da Escola de Samba Imperatriz da Paulicéia. Mestra Rafa é a primeira mulher mestre de bateria do Carnaval de São Paulo. Também é diretora de bateria das escolas de samba X-9 Paulistana e Santa Bárbara. É criadora dia canais Batucadas.com.br de registro audiovisual do Carnaval paulistano, e Mulheres no Ritmo, site que objetiva evidenciar as mulheres atuantes na percussão popular.

 

16/03

Renata Mattar atuou como cantora no espetáculo “A Vida É Sonho”, de Gabriel Villela (1992), diretora musical de “Auto da Paixão” (1993), de Romero de Andrade Lima, e diretora musical dos espetáculos “Romeu e Julieta” e “Auto do Rico Avarento”, do grupo Romançal de teatro, formado por Ariano Suassuna. É fundadora do grupo Comadre Florzinha e fundou em 2001 o grupo Beija-Fulô na Casa de Cultura da Penha, ganhando o prêmio VAI, da Prefeitura Municipal de São Paulo em 2003. Desde 2002 atua como cantora e acordeonista do grupo Palavra Cantada. Participou do projeto do Ministério do Desenvolvimento Agrário, intitulado Sons e Imagens da Terra – um mapeamento dos cantos de trabalho ligados à agricultura em todo o país. Vocalista e acordeonista da banda As Orquídeas do Brasil, de Itamar Assumpção. Fundou a Cia Cabelo de Maria e com o grupo realizou os CDs Cantos de Trabalho, São João do Carneirinho e Baianá – Parece Cinema, além dos espetáculos Imbalança Eu Caio e POIN – Pequena Orquestra Interativa, contemplado com edital do Proac 2014, e Cantos de Trabalho volume II com lançamento em agosto de 2018.

 

06/04

Compositora, cantora e intérprete paulista de samba. Começou sua carreira como pastora no projeto de roda de compositores Samba de Todos Os Tempos, onde atualmente é presidente. Participou de gravações como a coletânea SP em retalho, um projeto de mulheres sambistas em São Paulo, Afrodisia, DVD de Renata Jambeiro. Intérprete de escolas de samba como a Imperatriz da Sul, Extremo Sul, Lavapés, Estrela do 3° Milênio, Mocidade, e de blocos de rua como o Bloco Pagu, em São Paulo, e Blocos Toco do Moji e Borda da Mata, ambos em Minas Gerais. Foi a cantora principal do projeto Resgatando Raízes e teve seu primeiro livro lançado pela coletânea Aqui tudo é Samba – Raquel Tobias, pela Editora Kazuá. Atualmente é cantora no musical Odara.

 

27/04

Com mais de trinta anos de carreira dedicada a pesquisa rítmica dos tambores, Girlei Luiza Miranda é percussionista, compositora e cantora popular. Os tambores também lhe proporcionaram entrar no universo teatral e circense. Reside na Zona Norte, filha da Dona Neide e Gilberto Bonga (in memorian),  bacharel no samba em São Paulo e Rio de Janeiro e co-fundador das escolas “Rosas de Ouro” e “Unidos do Peruche” de São Paulo. Diretora musical premiada com APCA e Coca-Cola Fensa, em sua trajetória no grupo As meninas do Conto. Com a Grande Cia de Mysterios e Novidades (RJ) representou o Brasil em festivais internacionais de teatro de rua. É uma das co-fundadoras do Bloco Afro Ilú Obá de Min (SP) e atualmente integra a Cia Trupe Liuds (SP), onde estuda e desenvolve a comicidade negra.

Ficha técnica

 

Maria José de Almeida Cintra, Lucila Poppi, Teresa Cristina Teles, Juliana Rodrigues, Marília Pereira de Carvalho, Ellen, Sandra Maria Luciano, Sté Sté e Nenê Cintra.

 

04/03

Sábado, às 14h e às 16h

Na Sala de Ensaio 1

Classificação Indicativa: 16 anos

Grátis

Inscrições pelo formulário 

É recomendado o uso de máscara

 

O Centro Cultural São Paulo lança o projeto “O que elas estão pensando?”, que consiste em um ciclo de  workshops para  a promoção  de  um  debate  teórico e prático  acerca  de  novos  pontos  de  vista  sobre a  dança contemporânea, propostos por professoras e coreógrafas brasileiras de distintas gerações e diferentes linhas de pesquisa ou atuação artística-cultural. No dia 4/3, abordando a Dança contemporânea, Paulina Alves e Miriam Druwe se unem para uma tarde de workshops teórico-práticos.

 

14h 

Bailarina, atriz e criadora-intérprete. Mestranda no Programa de Pós-?Graduação no Instituto das Artes (UNICAMP). Especialista em Técnica Klauss Vianna (PUC-SP). Graduada pela PUC/SP em Comunicação e Artes do Corpo. Possui também a formação no Método Bertazzo (2019). Iniciou aulas de Balé Clássico aos oito anos e desde então tem se dedicado aos estudos de dança em sapateado, dança de salão, afro jazz, street dance, dança contemporânea, dança moderna e aulas de preparação para musicais. Como bailarina atuou no Japão (Nagoya e Osaka), Coréia do Sul (Seul), Rússia (Moscou), Uruguai (Punta Del´Este) e Angola (Luanda). Estuda balé e improvisação com Zélia Monteiro desde 2006, de quem é também sua assistente em suas aulas de balé para adultos. Leciona desde 1994 em escolas de dança e projetos sócio/culturais. Atua também como coreógrafa. É integrante da Cia Queremos Saber_Artes do Corpo e do Núcleo Artístico Menos 1 Invisível, onde desenvolve pesquisa em dança contemporânea.

 

16h

Graduada em Artes Visuais pela FPA, diretora, intérprete criadora com formação clássica e moderna. Participou das principais companhias profissionais de dança de SP como: Balé da Cidade de SP, Cisne Negro Cia de Dança, Republica. Diretora e coreógrafa da Cia Druw. Premiada pela APCA 1993 – melhor bailarina. Indicação pela APCA 2019 – intérprete e indicação pela APCA 2022 – criação do espetáculo “DI”, com Orquestra para Villa Lobos e para São Paulo Cia de Dança. Diretora artística e coreógrafa o Corpo Estável de Dança do Teatro Municipal Polytheama de Jundiaí – de 2011 a 2014, com os espetáculos “Ressonâncias”, junto à Orquestra Sinfônica de Jundiaí, e “ Sobre os trilhos”. Desde 1996 desenvolve método estruturado em aulas de dança contemporânea, criação e composição para companhias como: Balé da Cidade de SP, Cisne Negro, Cia Cênica Nau de Ícaros, Escola Livre de Dança de Santo André, Centro de Formação em Artes Circences, CCSP, Sesc, Galpão do Circo, Sesi, entre outros.

 

 

05/03

Domingo, das 15h às 20h

Na Sala Adoniran Barbosa 

Classificação Indicativa: livre

Grátis

Os ingressos podem ser reservados online através do link ou presencialmente

Funcionamento da bilheteria presencial:

 

Terça a sábado, 13h às 22h

Domingo e feriados, das 12h às 21h

Para mais informações sobre o funcionamento da Bilheteria, física e online, clique aqui

É recomendado o uso de máscara

 

Mercedes Ladies é uma intervenção artística idealizada pela produtora e pesquisadora Kika Souza a partir de sua percepção sobre o apagamento histórico da mulher no Hip-Hop, já abordada em livros, vídeos e documentários. A invisibilização das mulheres nas danças urbanas, por exemplo, vem historicamente sendo perpetrada pelos mecanismos opressores do sexismo, da misoginia e do patriarcado, que subtraem o espaço, a atuação e o protagonismo da mulher no âmbito da cultura Hip-Hop. Em contraponto a este cenário de desvantagens sociais é que o Centro Cultural São Paulo promove no Mês da Mulher e no Mês do Hip-Hop a intervenção artística Mercedes Ladies, justamente para valorizar o protagonismo das mulheres na dança, no rap, no grafitti e na discotecagem, exaltando os talentos e saberes femininos por meio dos workshops, live painting, bate-­?papos e performances concebidas por elas e para elas.

 

15h 

O estilo será trabalhado através de passos fundamentais da dança e suas variações com relação a musicalidade, ritmo e improvisação.

Para essa atividade todos os participantes receberão uma pulseira de participação.

 

16h

O bate-papo abordará o tema da Frente Nacional de Mulheres do Hip-Hop (FNMH2): como surgiu, seus feitos e sua importância. 

Para essa atividade todos os participantes receberão uma pulseira de participação.

 

 

17h

A atividade consistirá em uma batalha de Hip-Hop Freestyle, com um chaveamento feito a partir de 8 participantes, passando pelas quartas, semifinal e final, quando conheceremos o primeiro e segundo lugar desta modalidade.

 

 

18h

A atividade consistirá em uma batalha de All Style, uma modalidade aberta a todas as modalidades das danças urbanas, com um chaveamento feito a partir de 16 participantes, passando pelas oitavas, quartas, semifinal até a final, quando conheceremos o primeiro e segundo lugar desta modalidade.

 

 

20h

Encerramento do evento 

 

 

03 a 19/03

Sextas e sábados, às 20h e domingos, às 19h

Sessão extra dia 16/03, às 20h

No Espaço Cênico Ademar Guerra

Classificação Indicativa: livre

R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia entrada) 

Os ingressos podem ser reservados online através do link ou presencialmente

Funcionamento da bilheteria presencial:

Terça a sábado, 13h às 22h

Domingo e feriados, das 12h às 21h

Para mais informações sobre o funcionamento da Bilheteria, física e online, clique aqui

É recomendado o uso de máscara

 

A peça “Karabaré: Poesia Enamorada” foi criada a partir do Arcano n°6 “Os Enamorados” do Tarô de Marselha. No enredo, a poética contida no Arcano seis se entrelaça com a estória de Dira, protagonista que, ao encontro de si mesma, se depara com pássaros- poesia, espelhos de sua alma, desenrolando em uma trama sobre desejos, liberdade e escolhas necessárias para dirigir a própria vida. A Karavana Kabaré da Santa Cia. constrói com seus viajantes contadores de histórias uma narrativa permeada de amor e paixão, cotidiano e sonho, asas e raízes, regadas por repertório musical de sambas tradicionais, ritmos da cultura popular brasileira e canções autorais.

 

Criação: Santa Companhia | Direção: Rafael Abrahão | Dramaturgia: Ade Branco, Debora Predella, Igor Bueno, Rafael Abrahão e Ricardo Rapozo | Elenco: Ade Branco, Anna Merici, Demétrio Abrahão, Igor Bueno, Luíza Abe, Madá Rocco, Pedro Coêntro, Rafael Abrahão, Rafael Pinto, Renato Ihu, Ricardo Rapozo, Rodrigo Zanettini | Direção musical: Rodrigo Zanettini | Preparação corporal: Anna Merici | Preparação vocal: Luíza Abe | Composições originais: Igor Bueno |  Iluminação: Harth Brito | Arquitetura cênica: Lais Damato | Técnica de palco: Isis Patacho | Estratégia e booking: Stephanie Glória.