Circuito Municipal de Cultura: Programação de Dezembro

Confira a programação completa

Thobias da Vai-vai

Linguagem: Música

Thobias da Vai-Vai é cantor, radialista, ator, e militante da causa social, é um dos fundadores da Afrobras. Considerado um dos maiores intérpretes do samba por muitos especialistas, Thobias com uma voz de timbre especial, interpreta e emociona por onde passa. Em mais de 3 décadas de carreira gravou 8 álbuns solo e 1 DVD, além de diversas participações. Em seu histórico junto à Escola de Samba Vai-Vai, constam diversos títulos, viagens por variados locais do mundo, e sua presidência de 2006 à início de 2010. Atualmente é Presidente de Honra da agremiação.

| Centro Cultural Vila Itororó. Quinta: 01/12 às 19h.

| Casa de Cultura Hip Hop Leste. Sábado: 03/12 às 19h.

| Casa de Cultura Hip Hop Sul. Domingo: 04/12 às 19h.

 

Animo Festas

Linguagem: Circo

Ele vai onde ninguém quer ir!

Ele anima festa de criança!

O Palhaço Klaus é uma criação do ator, diretor e palhaço Marcio Douglas. Klaus é aveluisso da máscara do palhaço e a sombra do arquétipo do homem maduro e fracassado, fruto de uma pesquisa do anti-herói no universo da palhaçaria. Este personagem trilhou uma vida medíocre animando festas infantis e buscando apenas a sobrevivência. Porém seu humor sarcástico faz dele o contrário e ao mesmo tempo o espelho da sociedade contemporânea.

Ao som de rock, música francesa e canções infantis dos anos 1980, Animo Festas, desnuda a máscara do palhaço com humor ácido e sarcasmo, colocando no centro do picadeiro uma pessoa que está à margem da sociedade, em seu embate pessoal entre a fidelidade à arte que se propõe e a necessidade financeira de se ajustar ao mercado.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Quinta: 01/12 às 20h.

| Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes. Sábado: 17/12 às 20h.

 

Contos e Lendas do Burkina Faso

Linguagem: Contação de história, teatro.

O espetáculo de contos, pontuado com música e cantos, é um convite a viajar, uma viagem ao Burkina Faso, literalmente “país dos homens íntegros”, uma descoberta dos povos desse país para um momento de partilha de suas culturas, suas histórias, suas crenças, seus valores e suas visões de mundo, para um enriquecimento mútuo, no respeito das nossas diferenças. François Moïse Bamba, artista do Burkina Faso que é uma das grandes referências no universo do conto na África do Oeste, faz esse convite ao público, tendo ao seu lado a artista brasileira Laura Tamiana, que faz a tradução em cena para o português. Para todos os públicos, focado em público adulto ou misto. (se houver interesse, também é possível uma versão focada no público infantil).

| Museu Casa do Sertanista. Sexta: 02/12 às 11h.

| Casa de Cultura M'Boi Mirim. Sábado: 03/12 às 17h.

| Casa de Cultura Ipiranga. Quarta: 07/12 às 16h.

| Museu Solar da Marquesa. Sexta: 16/12 às 11h.

 

Max de Castro

Linguagem: Música

Popsambalanço e outras levadas. Sempre há espaço para novas experimentações no caldeirão de harmonias do cantor, compositor, multi-instrumentista e produtor Max de Castro. O que ele faz? Música brasileira. Este carioca, quase paulistano, se interessou por música ainda na infância e foi influenciado por seu pai, o genial Wilson Simonal, o primeiro popstar negro do Brasil. No final da década de 1990, participou do projeto Artistas Reunidos, ao lado de seu irmão, Wilson Simoninha, de Jair Oliveira, Luciana Mello, Daniel Carlomagno e Pedro Mariano. Este projeto rendeu um disco e apresentações em festivais internacionais de música. Em 2000, Max de Castro lançou o seu primeiro álbum solo, Samba Raro, festejado pela crítica especializada e por artistas já consagrados como Jorge Ben Jor e Ed Motta. O disco, produzido, tocado e arranjado apenas por ele, apresentava uma mistura moderna de música eletrônica, soul, samba e bossa nova e lhe rendeu o prêmio de Artista Revelação, da Associação Paulista de Críticos de Arte - APCA. Neste mesmo ano, Max foi considerado pela revista Time - uma das publicações mais respeitadas do mundo - como "O talento musical mais original surgido no Brasil nas últimas três décadas". Após a boa repercussão internacional de seu trabalho, Max tem tocado regularmente fora do país. No ano seguinte, Max de Castro produziu músicas para Frejat, Paula Lima, Kid Abelha, Leandro Lehart e Tom Zé e criou remixes para Ed Motta, Fernanda Porto e o grupo americano Wax Poetic, com a participação da cantora americana Norah Jones.

| Casa de Cultura Campo Limpo. Sexta: 02/12 às 19h.

| Casa de Cultura Freguesia do Ó. Sexta: 09/12 às 20h.

| Centro Cultural Vila Formosa. Sábado: 17/12 às 20h.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Sexta: 16/12 às 20h.

 

Zeca Baleiro

Linguagem: Música

Zeca Baleiro faz um passeio pela sua discografia, incluindo canções marcantes de sua carreira e alguns lados B, entre músicas de seus discos mais recentes. O público também pode esperar surpresas do cantor e compositor maranhense, que costuma preparar releituras de músicas de outros artistas. Neste show tem como convidado o cantor, compositor e violinista brasileiro, Nosly Marinho. Para o roteiro, Baleiro faz sempre uma seleção especial com canções consagradas como “Telegrama” (ZB), “Flor da Pele” (ZB), “Babylon” (ZB) e “Quase Nada” (ZB e Alice Ruiz), entre novidades como “Te Amei Ali” (ZB e Frejat) e “Sete Vidas” (ZB). "Tocarei músicas dos discos mais recentes, como os 2 volumes de "O Amor no Caos" e "Canções d'Além-Mar", além dos sucessos. E, óbvio, devo preparar algumas surpresas”, se diverte Baleiro. No prazo de pouco mais de dois anos, Zeca Baleiro lançou um disco digital ao vivo em parceria com Fagner ("Raimundo Fagner e Zeca Baleiro _ Ao Vivo em Brasília, 2002", raridade que resgata algumas de suas primeiras composições juntos e inclui duas novas gravações em estúdio), um álbum de intérprete dedicado ao cancioneiro português ("Canções d'Além-mar", premiado com o Grammy Latino 2021 na categoria Melhor Álbum de Música Popular Brasileira e que ganhou uma edição Deluxe com duas faixas bônus em maio de 2022), um single duplo de forró (“Forró de Ilusão + Face”) e outro em parceria com Chico César (“Lovers + Respira”), além de uma dezena de colaborações com diferentes artistas. No show, Zeca Baleiro será acompanhado de Tuco Marcondes (guitarra e vocais) e Nosly Marinho (violões e vocais), amigos com quem tem dividido palcos e estúdios em ocasiões diferentes ao longo de sua carreira.

| Centro Cultural Galeria Olido. Sexta: 02/12 às 19h.

| Casa de Cultura Vila Guilherme. Sábado: 03/12 às 19h.

| Casa de Cultura Butantã. Domingo: 04/12 às 16h.

 

Samba de Rainha

Linguagem: Música

Cantando samba, fazendo samba, as meninas do Samba de Rainha transformaram sua paixão pelo gênero em (motivo de) vida. Com uma energia contagiante, o Samba de Rainha já tocou em quase todos os SESCs de São Paulo, já tocou em vários Teatros, Centros Culturais e Casas de Cultura, Já tocou em eventos como Comida de Buteco (São Paulo, Belo Horizonte, Uberaba e Brasília), Feira da Música (Recife) e Virada Cultural (SP). Já fez shows em 8 cidades de Portugal, Londres e Genebra, onde se apresentou na abertura da exposição “Mulheres que fazem diferença” na sede da ONU. Fora o lançamento de seus discos em palcos como Sesc Pompéia, Auditório Ibirapuera e Citibank Hall. Formado por três percussionistas (Aidée, Erica, Luana), uma baterista (Marina), uma cavaquinista (Thais), uma violonista (Karina) e uma vocalista (Núbia), o Samba de Rainha coloca um acento pop no samba. Uma prova disso é que já dividiu o palco com Tia Surica da Portela, Leci Brandão, Mart’nália, Marina De La Riva, Preta Gil, Paula Lima, Jair Rodrigues, Isabella Taviani, Marcelo D2, Benito Di Paula e Maria Alcina com o mesmo entusiasmo. Nos shows, além de chamar a atenção do público com suas próprias composições e com versões singulares de canções de grandes nomes da música, reverenciam suas origens e influências prestando homenagem às rainhas do samba: Clara Nunes, Alcione, Beth Carvalho, Leci Brandão, Dona Ivone Lara e Clementina, mantendo viva a memória e reinventando samba. Em 2018, comemoraram 15 anos de carreira, com o show “15 Anos de Festa” na Casa Natura Musical com participação especial de Maria Alcina, Thais Andrade e das ex-integrantes da banda! Atualmente com 18 anos de carreira, o Samba de Rainha foi um dos primeiros grupos de samba compostos só por mulheres e um dos únicos que continuou em atividade até hoje. Foram 18 anos de muitas alegrias, emoções e muitas histórias pra contar... São 3 cds gravados, 2 singles (lançados durante a pandemia), 1 música em trilha sonora de novela, participação em 4 coletâneas. Mais de 1000 shows realizados e mais de meio milhão de público.

| Casa de Cultura Freguesia do Ó. Sexta: 02/12 às 20h.

| Casa de Cultura São Miguel Paulista. Sábado: 03/12 às 18h.

| Casa de Cultura Campo Limpo. Sexta: 09/12 às 19h.

| Casa de Cultura Vila Guilherme. Sábado: 10/12 às 17h.

 

O Jardim Suspenso

Linguagem: Teatro

Com música, humor e a participação do público, O Jardim Suspenso ou A Lucidez do Amor Irracional busca cientificar a passionalidade do indivíduo no amor. Na peça, o personagem Márcio encontra, no universo da botânica, uma forma de aplicar a ciência ao seu desastroso comportamento amoroso, por meio de experimentos confessionais. Fazendo um paralelo entre racional e passional, o espetáculo aborda o patético e o trágico das relações amorosas.

| Museu Casa do Bandeirante. Sábado: 03/12 às 11h e às 14h.

 

Território do Brincar

Linguagem: Ocupação

A utilização do espaço público é fundamental para o desenvolvimento da cidadania. A Ocupação Território do Brincar conta com diferentes espaços temáticos voltados ao público infantil e traz em sua programação múltiplas intervenções artísticas ao longo do dia. A Ocupação leva para as crianças e sua família, de forma gratuita, várias atrações que envolvem artistas de música, recreação, vivências, contação de histórias e circo

| Museu Casa do Bandeirante. Sábado: 03/12 às 11h e às 14h.

 

NumCorre

Linguagem: Dança

O espetáculo “NumCorre” traz à luz coisas que vamos perdendo com o passar do tempo, como o simples ato de girar. Vemos, nesse espetáculo, uma válvula de escape para o adulto e sua rotina - que muitas vezes faz o caminho de casa ao serviço sem se conectar às coisas ao seu redor - e vemos também um vetor de conexão com sua criança interior. Para a criança, é uma oportunidade de ver, no ato de brincar, possibilidades de aprender. Quando somos crianças, aquela sensação de estar tudo girando é mágica! O que muda com o passar do tempo? Quando ficamos adultos, quanto tempo perdemos nos preocupando com tudo, menos com o agora?

| Museu Chácara Lane. Sábado: 03/12 às 14h

 

Dj Débora Cassolato

Linguagem: Música

Dj de mu?sica alternativa e diversas vertentes e subge?neros do rock desde 2005, e? redatora, escritora, pesquisadora e curadora de conteu?do musical. Produtora das festas alternativas ?NoFUN? e ?Gimme Danger,? foi residente do ?Clube Outs, Squat e Clube V.U.? Discoteca tambe?m como convidada em diversas casas do circuito alternativo, como ?Cine Jo?ia, Funhouse, Astronete, Alberta #3, Clube Morpheus, Tex, Lab, Lady Hell, D-Edge, Olga 17, Secretinho, Casa do Mancha, Costella etc eventos pontuais (?Baile do Bowie, Baile Glam, Jardim Secreto)?, vernissages como a exposic?a?o de ?Arnaldo Baptista no Epicentro Cultural ?e pop-up stores.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Sábado: 03/12 às 14h.

 

Passando de raspão

Linguagem: Contação de história

O Núcleo Histórias de Comadres encontrou nos instrumentos musicais presentes no universo da Capoeira Angola a inspiração para criar narrativas e imagens.Em “Passando de Raspão” um velho mestre de capoeira conta histórias sobre o instrumento musical Reco-Reco para ajudar Onira, uma garota de 11anos, a enfrentar com sabedoria, flexibilidade e malemolência as tempestades da vida.

| Casa de Cultura Brasilândia. Sábado: 03/12 às 15h.

| Casa de Cultura Raul Seixas. Sábado: 10/12 às 15h.

| Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes. Sábado: 17/12 às 15h.

| Casa de Cultura Guaianases. Domingo: 18/12 às 16h.

 

Travessia

Linguagem: Dança

Em 2019, Felipe Oládélè esteve em Cabo Verde, com passagens nas ilhas de São Vicente, Ilha do Sal e Santo Antão. Um encontro de um atlântico real com um atlântico singular. A busca transatlântica da memória como persistência e invenção. A experiência ao conhecer um território pela primeira vez integra uma das pulsões para a construção da dramaturgia corporal deste espetáculo que é tecida a partir desta experiência de viagem, de corpos, deslocamentos, encontros e aproximações com o outro. Felipe, que nos últimos anos desenvolve sua pesquisa entre teatro, dança, música e performance a partir do corpo-diaspórico, vem expandindo seu trabalho através dessas linguagens em espetáculos como "Chão de Pequenos" e a performance "invisibilidade social", ambos da Companhia Negra de Teatro, e também no espetáculo "PRETO" da companhia brasileira de teatro, dirigida por Marcio Abreu. Se faz urgente entender o passado, compreender o agora e projetar uma possibilidade de futuro. Produzir novas memórias, novas imagens e novas pontes para a subjetividade. Se faço do meu corpo território, como constituí-lo uma nova terra? Como repovoar a existência?

| Centro Cultural Santo Amaro. Sábado: 03/12 às 15h.

 

Dominatrix

Linguagem: Música

Mais necessária do que nunca, as paulistanas do Dominatrix trazem seu feminismo punk para a programação do Mês do Rock no Circuito Municipal de Cultura. Formada pela vocalista e guitarrista Elisa Gargiulo em 1995, a banda é a principal representante do movimento riot grrrl no Brasil. Depois de participar do EP “Ventre Laico Mente Livre”, com a música “Meu Corpo É Meu”, a banda de hardcore feminista Dominatrix, fundada em 1995, segue na estrada com sua mensagem punk feminista. Produzido pela vocalista e guitarrista do Dominatrix Elisa Gargiulo, o EP conta com músicas de Mulamba , Juliana Strassacapa (Francisco El Hombre), Brisa Flow, Luana Hansen , além do Dominatrix. O EP, que também saiu em vinil, foi criado para debater os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres e também conta com participações especiais de Ekena , Raissa Fayet e Moyenei Valdés. Além de “Meu Corpo É Meu”, o Dominatrix toca em seu show músicas do primeiro disco, juntamente com músicas de outros discos, coletâneas e demos, lançados sempre de forma independente.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Sábado: 03/12 às 16h.

 

Kalunga Grande

Linguagem: Teatro

Kalunga Grande – Rios de Sangue, Corpos Negros Jogados ao Mar surge da necessidade latente de investigar o caminho histórico entre a senzala e a favela, e os respectivos impactos das violências, violações e meios de “re-existência” na vida do povo negro e afroperiférico. Entre as diversas aplicações que se pode usar da palavra kalunga, o processo de pesquisa da Associação Cultural Cafundó optou por ter como norte poético a Kalunga Grande como um lugar de travessia. Como o imenso mar, que, em um passado não muito distante, foi rota comercial escravista. Lugar no qual, durante a travessia do Atlântico, que tornou-se negro, sangravam sonhos, rompiam-se famílias. O mar dos Kalungas, do povo encantado que vive nos braços de Yemanjá.

| Museu Casa Modernista. Sábado: 03/12 às 16h.

 

Klaxon

Linguagem: Teatro

KLAXON é uma performance teatral/musical em estilo cabaré, construída dramaturgicamente sobre o conteúdo da Revista Klaxon, ícone do movimento modernista gerado pela semana de 1922. A montagem do TR, atende à necessidade de uma análise sensível do cenário cultural que prevalecia na década de 1920 na cidade de São Paulo, e resgata valores que ainda permanecem perenes e vigorosos. A reconstrução desses valores, concebidos pela intelectualidade que lidera o movimento de 1922, estava preocupada com a definição de uma identidade nacional através da arte e de uma expressão cultural que ainda hoje nos surpreende como projeto inacabado. KLAXON é um recorte de poesias, crônicas e críticas de Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Oswald de Andrade, Menotti del Picchia, Sérgio Buarque de Holanda, e de ilustrações e obras visuais de Brecheret, Di Cavalcanti, Anita Malfatti e Tarsila do Amaral, que compuseram o conteúdo exclusivo da revista.

| Casa de Cultura Butantã. Sábado: 03/12 às 16h.

 

Gali Galó

Linguagem: Música

Gali Galó - Amor de Furacão O sertanejo, o brega e o pop no mesmo palco. A mistura da viola caipira e da sanfona com beats e sintetizadores causam um estranhamento entre o tradicional e o moderno, fazendo jus ao Queernejo e às suas referências ecléticas em suas épocas. Suas maiores referências estão na música sertaneja e na música brega. Artistas como Sidney Magal, Reginaldo Rossi, Johnny Hooker, Chitãozinho e Xororó, Inezita Barroso, Mateus Carrilho, Lana Del Rey e Johnny Cash, são algumas de suas principais referências para criar seu personagem único.

| Centro Cultural da Juventude. Sábado: 03/12 às 18h.

| Centro Cultural Galeria Olido. Domingo: 04/12 às 16h.

 

Salloma Salomão

Linguagem: Música

A banda formada em 2015 por Salloma Salomão, gravou o primeiro álbum Notas Tortas da Madrugada que teve lançamento do Auditório do Ibirapuera. Desde então vem acompanhando Salloma em todos os seus trabalhos dentre gravações e apresentações musicais. Gravaram mais dois álbuns: Agosto na Cidade Murada, uma tragicomédia cantada com estreia oficial esgotada no Itaú Cultural em 2019, circulando depois em unidades da rede Sesc SP e o último trabalho Mensagens aos Terráqueos, de 2021 gravado durante a pandemia com participação de Juçara Marçal e Lincoln Antonio. Em 2020, Salloma conquista o prêmio do Festival de Cinema de Gramada com a trilha sonora do filme “Todos os Mortos”. Atualmente o grupo é composto por jovens artistas da cena afro periférica paulista a saber.

| Centro Cultural Galeria Olido. Sábado: 03/12 às 18h.

| Casa de Cultura Brasilândia. Sexta: 09/12 às 19h.

 

Invasores de Cérebro

Linguagem: Música

A banda surgiu em 1988 e de lá pra cá já se passaram 34 anos e muita coisa mudou, inclusive a formação. Da formação original resta o vocalista Ariel, que pertenceu às seminais bandas paulistanas: Restos de Nada de 1978 a 1980; Desequilíbrio em 1981 e Inocentes de 1981 a 1983, tendo lançado discos de vinil, vídeos e cds em todas as bandas de que participou.Estamos com um CD de inéditas, chamado: “O CÉREBRO É UMA BOMBA RELÓGIO – O CÉREBRO É O APOCALIPSE”, lançado recentemente e com boa aceitação no meio musical alternativo. Depois de mais de 3 décadas, a banda se encontra em sua melhor forma, com um front line de primeira linha, com momentos que vão do mais empolgante Punk Rock 77 ao mais rápido Hardcore. Estamos em movimento e que venham mais cérebros.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Sábado: 03/12 às 19h.

 

Getúlio Abelha

Linguagem: música

Getúlio Abelha é um multiartista que transita livremente entre o forró tradicional, o pop e o eletrônico. Questões atuais, políticas, corpos, gênero e críticas ao conservadorismo estão presentes na música, dança e audiovisual do artista. Nos palcos, Getúlio é explosão pura, seja por conta de seus figurinos coloridos e impactantes, seja por sua performance avassaladora com seus bailarinos coreografados, que atravessa o pop com uma atitude punk e vice-versa. Com letras ácidas, tom irônico e crítico, Getúlio Abelha nos faz dançar, refletir e resistir.

| Centro Cultural da Juventude. Sábado: 03/12 às 19h.

| Centro Cultural Galeria Olido. Domingo: 04/12 às 16h.

 

Jamelão Neto

Linguagem: Música

O projeto "Legado do Samba" tem como conceito um show intimista de Jamelão Neto & Banda, apresentando clássicos do samba com foco em composições da Estação Primeira de Mangueira e, em especial, as composições de seu avô Jamelão. Com a relevância de resgatar sambas pouco conhecidos do grande público, o "Legado do Samba" tem como objetivo principal circular e difundir a obra de Jamelão e de sua escola de samba do coração .

| Casa de Cultura São Mateus. Sábado: 03/12 às 19h.

 

Aretuza Lovi

Linguagem: Música

Natural de Goiás, Aretuza Lovi é uma cantora Drag Queen brasileira de 32 anos criada por Bruno Nascimento. Gravou sua primeira música “Strip Tease” em 2012, onde foi uma das pioneiras do segmento musical LGBTQIA+ no Brasil. Além de cantora, a artista fez parte do projeto Ezatamentchy, um dos perfis de humor mais conhecidos no Brasil, que foi criado por um grupo com o objetivo de combater o preconceito no país. Em 2016, integrou no elenco da 9a temporada do programa Amor & Sexo, no qual participou do quadro Bishow. Ainda lançou os singles Nudes e Catuaba com participação de Gloria Groove. Em 2018 junto a Pabllo Vittar e Glória Groove lança a canção "Joga Bunda", sendo esse o carro-chefe do seu álbum de estréia, o vídeo se tornou a colaboração de drag queens mais vista do YouTube, com mais de 40 milhões de visualizações. No mesmo ano, foi lançado seu álbum 'Mercadinho', que conta com participações de IZA, Solange, Valesca e rendeu muitas pautas na internet e na TV, como uma participação no 'Encontro com Fátima Bernardes além de uma turnê na Europa. Sendo uma das maiores artistas pop do Brasil, Aretuza usa muito das referências dos estados que viveu em suas músicas e de ritmos como o Calypso, Swing, Forró e o Pop. Atualmente ela trabalha na produção de seu segundo álbum de estúdio que será lançado em 2022.

| Casa de Cultura São Rafael. Sábado: 03/12 às 20h.

 

Zander

Linguagem: Música

Com um senso de urgência e uma paixão pela música como características marcantes, a banda Zander é um dos nomes mais fortes do rock alternativo brasileiro. Rotina, relacionamentos, desgastes e celebrações são abordados em canções cheia de energia como as que aparecem no mais recente disco do Zander, "Em Carne Viva", lançado em 2021. Nele, a banda recebe nomes como Lucas Silveira, Teco Martins e Scatolove para expor desde questões de saúde mental que vieram com a pandemia até os relacionamentos pessoais, passando pelo veganismo. Um projeto de longo prazo foi criado para o álbum, com singles mensais que carregava uma cor específica em cada uma de suas artes, também transformadas em merch para os fãs. Ao final das contas, tudo se juntou na explosão de cores que se tornou a bela capa de "Em Carne Viva", lançamento que consolidou de vez a busca do Zander por novas paletas sonoras, indo do Post-Hardcore até o Emo, passando pelo Indie e muito mais.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Sábado: 03/12 às 20h30.

 

História dos Brasis

Linguagem: teatro

O grupo Clã do Jabuti mergulha nas histórias dos Brasis andando pelas trilhas do sertão, cruzando mundos sertanejos, e traz Histórias de quem contou histórias e suas paisagens. As narradoras e narradores também vão guardando e espalhando por onde andam, a Cantoria, pra animar os ânimos da freguesia, com irreverência e simpatia. Tem Histórias de medo, dos bichos que correm solto, Histórias de Enganar a Morte, essa pérola do escritor Ricardo Azevedo, fofoca dos bichos, Santinho casamenteiro, história de onça, berrante, boiada, reisado, Histórias da parentada de Boiadeiros. As personagens das histórias se confundem com as intérpretes, que trazem suas próprias histórias, algumas vividas e outras inventadas, cada uma de um canto encruzilhada dos nossos chãos. A pesquisa é de se aprofundar nas infâncias, utilizando esse brinquedo que é Contar Histórias.

| Casa de Cultura São Rafael. Domingo: 04/12 às 14h.

| Casa de Cultura Itaim Paulista. Domingo: 11/12 às 16h.

 

La Gran Arena

Linguagem: Circo

Show de GRANDE PORTE contendo estrutura de Box Truss, orquestra ao vivo, cortejo, cenário réplica anos 40, números aéreos, equilíbrio, cômicos e solos com música ao vivo. O espetáculo “ LA GRAN ARENA” é inspirado nos anos 40 contando a história do Circo na interpretação de CIRCO TEATRO com o olhar de uma surpreendente integrante do espetáculo. O show inicia com um cortejo com os artistas e a fanfarra de músicos no qual o elenco convida o público para assistirem ao Gran Arena Circus recém instalado na cidade. Uma mulher misteriosa de nome Rosalinda se apresenta querendo se incorporar na troupe do circo. Surpreendentemente, a tal se revela como uma grande atração e encanta à todos! Números: homem forte, equilibrista no rola, mulher cobra na corda indiana, cigana dos bambolês, as irmãs siamesas na lira, a acrobata em parada de mão, magia cômica, mulher barbada etc.

| Casa de Cultura Raul Seixas. Domingo: 04/12 às 15h.

| Casa de Cultura São Rafael. Quarta: 07/12 às 10h.

| Centro Cultural Penha. Sábado: 10/12 às 16h.

| Centro Cultural Grajaú. Sábado: 17/12 às 16h.

 

Além do Saci

Linguagem: Teatro

O projeto surge da emergência em contar outras histórias, lendas e causos das comunidades tradicionais paulistas e mestres de culturas populares tornando este conteúdo acessível para crianças, jovens e professores. Os contos populares têm grande identificação com a cultura tradicional do Brasil devido a sua rica oralidade.

| Casa de Cultura São Miguel Paulista. Domingo: 04/12 às 15h.

| Casa de Cultura Tremembé. Quinta: 08/12 às 17h.

| Centro Cultural Grajaú. Domingo: 18/12 às 16h.

 

Suspiros e Burbujas

Linguagem: Teatro

O espetáculo utiliza-se da arte da palhaçaria, apropriando-se das linguagens do teatro de rua e do circo. Os artistas unem as suas afinidades cênicas em um espetáculo que reunirá números de música, acrobacias, malabares e bolhas de sabão gigantes. Os artistas remontam o cenário das antigas carroças dos artistas itinerantes, trazendo para as crianças, a nova geração de público que está surgindo a magia e o encanto dos artistas mambembes. O objetivo é levar a encantadora arte do circo para as crianças, sem a necessidade de recursos cômicos apelativos. As crianças vivenciarão a atmosfera dos artistas itinerantes, criando um ambiente lúdico, cômico no qual a participação do público é fundamental. A escolha de um espetáculo gestual e circense da continuidade a pesquisa do grupo que focaliza o próprio estudo na busca de linguagens universais, que servem de ponte entre pessoas de diferentes idades, culturas e nacionalidades.

| Casa de Cultura Campo Limpo. Domingo: 04/12 às 15h.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Terça: 06/12 às 16h.

| Casa de Cultura Manoel Mendonça/Santo Amaro. Domingo: 11/12 às 16h.

| Casa de Cultura Guaianases. Sábado: 17/12 às 15h.

| Centro Cultural Vila Itororó. Domingo: 18/12 às 15h.

 

Bando de Régia

Linguagem: música

O Bando de Régia é um grupo de forró pé de serra idealizado e liderado pela cantora e compositora Kelly Marques e conta com os músicos, compositores e irmãos Lucas Coimbra (sanfona), Vitor Coimbra (zabumba) e com o baterista e percussionista Lello Araújo no triângulo. Todos os integrantes são também professores e pesquisadores da cultura popular e da música brasileira. A definição do som do Bando aconteceu de forma natural e descontraída, fruto das vivências do grupo, juntos desde Agosto/2017. Mantendo um pé no forró de raiz e adicionando a influência musical eclética de cada membro (passando por Luiz Gonzaga, Anastácia, Trio Macaíba, Dominguinhos, Milton Nascimento, Belchior, Robert Glasper, Alicia Keys e muito mais).

| Casa de Cultura Hip Hop Leste. Domingo: 04/12 às 16h.
| Casa de Cultura Butantã, qua.: 14.dez., 19:20.

| Casa de Cultura Freguesia do, dom.: 18.dez., 19:00.

 

HAYZ

Linguagem: Música

HAYZ e? um trio de punk rock formado em 2018 em Sa?o Paulo, com influe?ncia de bandas do cena?rio punk e emocore dos anos 90 e 2000. Foi trocando cartas nos anos 90 que Josie Lucas (voz/guitarra) e Roberta Bergami (bateria) se conheceram. Em 2009, Josie foi convidada a tocar no Festival Mulheres no Volante, organizado por Bruna Provazi (baixo/backing vocal) em Minas Gerais. Mas foi so? em 2018 que Itapevi, Brasi?lia e Juiz de Fora se conectaram dando origem a? HAYZ. Em marc?o de 2019 lanc?aram seu EP de estreia, "Na?o Estamos Mais em Casa" que traz seis faixas gravadas no Estu?dio Papiris, em Sa?o Paulo. O lanc?amento foi feito em parceria com os selos Efusiva e Howlin’ Records. A banda fez uma pequena turne? de divulgac?a?o, passando por festivais feministas em cidades como Brasi?lia, Goia?nia e Rio de Janeiro. Em novembro de 2022, a HAYZ lanc?ou seu segundo EP, “Verdades Privadas”, em parceria com o selo Flecha Discos. “Verdades Privadas” foi gravado no Estu?dio Costella e tem produc?a?o, mixagem e masterizac?a?o de Gabriel Zander. O EP traz a faixa “A Soma de Todos os Medos”, divulgada como single em 2020, e outras duas faixas ine?ditas, entre elas “Na?o Sou Eu Uma Mulher?”, inspirada na obra da feminista negra Bell Hooks, com participac?a?o especial de Nata?lia Matos, vocalista da banda afropunk Punho de Mahin.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Domingo: 04/12 às 18h20.

 

Nill

Linguagem: Música

niLL é um artista único na cena, e mostra isso em seu primeiro disco de estréia, intitulado “REGINA”, mais antes dessa obra próprio já trouxe um Ep. intitulado “NEGRAXA" e mais outros 3 discos em seu último grupo. Na fase de construção do EP, niLL organizou alguns artistas e formou um selo musical (SoundFoodGANG), onde conseguiu assim finalmente gravar e lançar de forma independente 6 discos um para cada artistas do selo dentro de 1 ano. Hoje em 2018 niLL vem sido observado por todos olhos do cenário Rap, tudo por conta do seu álbum de estréia “REGINA” aclamado por diversas mídias sociais como RedBull, Noisey, Vice, Rap Nacional Download, Estadão, Monkey Buzz, Vish Mídia, Groove Urbano entre outros, que conta com colaborações de Rodrigo Ogi (SP), De Leve (RJ), Makalister (SC), Victor Xamã (AM) e Yung Buda (SP). O proprio niLL é responsável pelos seus instrumentais e detalhes musicais em suas obras, isso se repete no EP NEGRAXA e REGINA, tendo referência em artistas conhecidos no mundo como Tyler the creator, Kendrick Lamar, Mac Demarco, Sza, Racionais, Sabotage e artistas lendários que escreveram a historia da música como John Lennon, Quincy Jones, Pharrel Willians e Dr Dre além de trazer influências de animes como Naruto e Dragon ball Z em suas letras e efeitos sonoros nos instrumentais.

| Casa de Cultura Hip Hop Leste. Domingo: 04/12 às 19h.

 

Elas entre Elas

Linguagem: música, dança, teatro, sarau

Elas entre Elas, trata-se de intervenção artística especialmente criada pela renomada diretora Eliana Monteiro do Teatro da Vertigem. Elas entre Elas não se trata de uma simples apresentação teatral, mas sim de uma grande intervenção gerando um lugar de experiência no público presente. Para realizar essa grande intervenção, Eliana Monteiro do Teatro da Vertigem convidou as artistas performers para compor o seu elenco, sendo elas: Dione Carlos, Tenca Silva, EliseteJeremias, Aline Santini, Gabriela Gonçalves, Lucienne Guedes, Mawusi Tulani, Jéssica Nascimento, Bruna Menezes, Claudia Schapira. O projeto tem como foco a invisibilidade das mulheres nas artes, principalmente em setores técnicos, resultado de uma estrutura social patriarcal e em muitos casos a predominância masculina em alguns setores. A Intervenção é composta por uma série de ações. Durante a semana teremos a intervenção cenográfica que acontecerá durante 6 dias no equipamento cultural, a intervenção cenográfica traz elementos das peças e da trajetória de Eliana Monteiro e outras artistas. Além disso a intervenção contará com outras ações, como: Performance audiovisual onde uma convidada falará sobre suas vivências na arte, também acontecerá um encontro aberto ao público numa performance narrativa onde podemos ouvir e falar sobre histórias e trajetórias nas artes. Teremos duas vivências abertas ao público com focos diferentes, uma vivência será dramatúrgica com o foco na escrita automática dentro da arte e como o corpo que participa se escreve e se insere nesse universo e a outra vivência será performática levando pra cena as palavras ditas em um papel, levando o corpo como resultado do jogo, gerando troca, gerando fala. E para finalizar a intervenção teremos uma intervenção performática que será apresentada para o público presente trazendo elementos dbe tudo que aconteceu durante a cena, trazendo para elas a voz que um dia foi amputada, silenciada, a performance será aberta ao público para que o mesmo possa participar, para que sejamos arte coral, arte que ecoa.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. 06 a 11/12.

 

Onde a Casa Mora

Linguagem: Teatro

Onde a Casa Mora é um espetáculo de dança do Pepalantus Núcleo criado a partir de poemas do livro Os â ngulos da Casa, da escritora moçambicana Hirondina Joshua e atravessado por experiências pessoais das intérpretes frente ao tema moradia. Partindo destes poemas e seus desdobramentos, o espetáculo promove um diálogo criativo entre quatro principais expressões artísticas: corpo (dança), palavra (poema), imagem (audiovisual) e som (música e paisagem sonora) no espaço-território de uma casa que reflete o mundo físico e metafísico presente na poética de Hirondina.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Sexta: 09/12 às 14h30.

 

Ona Alafiaa

Linguagem: Dança

Da ancestralidade a atualidade - a presença da cultura afro nos mais diversos CAMINHOS. “CAMINHOS¨... Que nos trouxeram para cá! A nossa Herança não é uma massa compacta estática, mas sim, um organismo vivo, pulsante, envolvido em contradições que necessitam ser constantemente energizadas e equilibradas, rompendo assim a relação de hierarquia e superioridade entre as culturas. AXÉ!!!!!! “

| Casa de Cultura Manoel Mendonça/Santo Amaro. Sexta: 09/12 às 19h30.

| Centro Cultural Penha. Sábado: 10/12 às 20h.

| Casa de Cultura Tremembé. Quinta: 15/12 às 19h.

 

Brian ou Brenda

Linguagem: Teatro

O espetáculo “Brian ou Brenda?”, com texto de Franz Keppler e direção de Yarade Novaes e Carlos Gradim, estreou em setembro de 2019 no Centro Cultural São Paulo, sala Jardel Filho, e em novembro do mesmo ano reestreou no Viga Espaço Cênico. E ambas as temporadas, obteve sucesso absoluto de público e de crítica, com avaliações positivas em importantes veículos do cenário cultural paulistano, como a Veja SP, que conferiu quatro estrelas ao projeto e elencou a peça como uma das melhores do ano. O espetáculo foi indicado ao Prêmio Aplauso Brasil na categoria figurino e recebeu menções no site Observatório do Teatro e no blog E-urbanidade como destaque do ano nas categorias Espetáculo, Dramaturgia, Direção, Elenco, Ator coadjuvante, Atriz coadjuvante, Figurino e Trilha sonora. A peça também coloca em cena um elenco diverso – temos um ator negro, outro oriental, uma atriz com nanismo e ainda uma atriz transexual. Além da importância em si de dar espaço a essa pluralidade de vozes, a montagem desdobra na encenação o tema da identidade posto pelo texto.

| Centro Cultural da Diversidade. Sexta: 09/12 às 20h.

| Centro Cultural da Diversidade. Sábado: 10/12 às 20h.

| Centro Cultural Penha. Domingo: 11/12 às 19h.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Quarta: 14/12 às 20h.

| Casa de Cultura São Rafael. Sexta: 16/12 às 19h.

| Tendal da Lapa. Domingo: 15/12 às 20h.

 

Filhxs --da---Pº##@! - T O D A

Linguagem: Dança

(Filhos (as) da Porra Toda) tem a intenção de transpor as dores da periferia delimitadas aos corpos que compõem os altos índices de preconceitos em meio a esta sociedade. Alcançando como tema gerador a vulnerabilidade social em suas diversas facetas. Manifesta-se na pretensão de instigar questões crítico-reflexivas por intermédio de uma obra artística em dança sobre o Ser periférico (a) na reverberação dos contextos de opressor e oprimido, e a partir das relações que circundam essas atuações dando corpo a assuntos que incomodam ou que deveriam incomodar! O incômodo como passo norteador.

| Casa de Cultura São Mateus. Sábado: 10/12 às 14h30.

 

Thulla Melo

Linguagem: música

Thulla Melo tem uma relação com a música desde muito pequena, filha de pai pianista e de tios músicos, entre eles Orlando Silva, conviveu no meio de músicas originalmente negras e com ritmos brasileiros, tornando-se altamente conhecedora. Dona de uma voz ímpar, particular e encantadora, Thulla tem o estilo musical da Black Music, R&B contemporânea e Soul Music, sempre hipnotizando seu público com um grande toque de sensibilidade e carisma.

| Centro Cultural da Juventude. Sábado: 10/12 às 17h.

 

Chapa Quente

Linguagem: Música

Em 2022, a Companhia Urbana de Dança, faz uma releitura da peça CHAPA QUENTE, criada para estreia nos Estados Unidos que tem como trilha percussão e o "beat carioca" + samba, house dance e bom humor e que atualmente muda de formato para 40 min de peça e um bate papo depois do espetáculo. Os espetáculos da Companhia pretendem traduzir identidades e diversidades com um sotaque carioca, brasileiro e afrodescendente, traduzível ao mundo, inserindo-se afirmativamente no que há de mais contemporâneo em dança. Sobre Chapa Quente :: Energética e acrobática, a peça coreográfica é pura adrenalina, um exercício de velocidade que mistura house dance contemporâneo e street dance, explorando a vitalidade dos oito dançarinos da Companhia. Teve excelente repercussão no Festival Suresnes Cités Danse, na França, e no Peak Performances, em Nova Jersey, em 2011. Chapa Quente foi muito bem recebida pela crítica, conseguindo destaque nos jornais The New York Times, Financial Times e New York Observer. Com trilha de Rodrigo Marçal e com desenho de Renato Machado.

| Casa de Cultura M'Boi Mirim. Sábado: 10/12 às 17h.

 

Hiran

Linguagem: Música

Uma das maiores identidades do rap nacional o baiano Hiran vem construindo sua carreira aos olhos de grandes artistas brasileiros que o admiram Caetano Veloso, Carlinhos Brown, Daniela Mercury, Margareth Menezes, e ao lado de toda uma geração que clama por mudanças positivas no mundo através da arte.

| Casa de Cultura São Rafael. Sábado: 10/12 às 18h.

 

Eyes of Beholder

Linguagem: Música

Com uma trajetória que completa 10 de anos de carreira, a banda paulistana Eyes of Beholder volta aos palcos com sua nova turnê Visions, esse ciclo completo, o grupo decidiu prestar homenagem ao homem e sua eterna busca pelo autoconhecimento e promete aos fãs com uma turnê épica.

| Casa de Cultura Itaim Paulista. Sábado: 10/12 às 20h.

 

Sodomita

Linguagem: Música

Sodomita, realiza seu show com músicas autorais com participação da artista Sé da rua, com beats de Bout e Evehive, falando sobre a vivência e a construção de corpos Travestis e Trans no país que mais mata corpos T no mundo. SODOMITA, é cantora, rapper, mc, chanter e produtora cultural, travesti preta e periférica, da Zona Leste de São Paulo, inicia sua carreira na música durante a pandemia em 2021, a partir de seus estudos com o Funk, Rap e Vogue, viralizando e se apresentando em diversos espaços de resistência preta, periférica e LGBTQIA+, trazendo sua vivência para suas letras, com uma mensagem de enfrentamento a cisnormatividade, pautando a luta contra a transfobia, afeto transcentrado e ascensão social de corpes pretes.

| Centro Cultural de Culturas Negras. Domingo: 11/12 às 18h.

 

Macacos

Linguagem: Teatro

MACACOS é uma montagem que conta somente com um ator e um batom, e trata sobre a urgência da vida negra no Brasil. O preconceito contra os povos pretos é abordado em cena a partir do relato de um homem-preto que busca respostas para o racismo que rodeia seu cotidiano e a história de sua comunidade.

| Casa de Cultura São Mateus. Domingo: 11/12 às 18h.

 

Mateus fazeno Rock

Linguagem: Música

Cria da Sapiranga, bairro na periferia de Fortaleza, Mateus Fazeno Rock, 28 anos, é ator, performer, músico, compositor e letrista. Ele é o elo fundador e criativo do Fazeno Rock, potente rede de produção cultural formada por artistas ligados pelo rock de favela, que busca contrapor às formas hegemônicas de criar rock sob as influências do grunge, punk, funk br, rap, reggae/dub e r&b. Em 2020, durante a pandemia, lançou o primeiro disco “Rolê Nas Ruínas”, que já soma mais de 357 mil plays apenas no Spotify. O álbum conta com 9 faixas autorais e com a participação de Caio e Nego Célio, sob a produção de Rami Freitas. O trabalho acompanha quatro clipes, disponíveis no canal do YouTube do artista. O lançamento do álbum foi acompanhado de lives, podcasts e outras ações realizadas durante 2020 e 2021. Atualmente, o artista está em fase de produção do segundo disco “Jesus Ñ Voltará”.

| Centro de Culturas Negras. Domingo: 11/12 às 19h.

 

Os monstros que os medos criam

Linguagem: Teatro

A bola caiu no vizinho! E agora? Quem vai lá buscar? Um grupo de crianças é convidado a conhecer seus maiores medos a partir da necessidade de recuperar uma bola caída na casa do vizinho mais temido do bairro, o Sr. Boamorte. Passando por medos que se criam com a vida e medos que surgem com a morte, o espetáculo é livremente inspirado no conto O Pato, a Morte e a Tulipa, de Wolf Erlbruch. Com a Cia.Teatral Passarinhada.

| Museu Chácara Lane. Sábado: 17/12 às 15h.

 

Festa dos Bárbaros

Linguagem: Teatro

FESTA DOS BÁRBAROS acompanha a história da fuga de um casal, cujo o homem é acusado de assassinar um policial. Na fuga, o casal faz uma peregrinação pela cidade até encontrar uma região de mata, onde se depara com Malunguinho, uma entidade sagrada dos terreiros de Jurema, que caminha por três mundos. A partir de então, o casal é apresentado aos aspectos sagrados, profanos, culturais e identitários da Jurema em celebração com o público e o cruzamento com a geografia local

| Museu Casa Modernista. Sábado: 17/12 às 15h.

 

Eleguá, Menino e Malandro

Linguagem: Teatro

O espetáculo infantil “Eleguá, Menino e Malandro”, escrito e dirigido por Antonia Mattos, quer apresentar às crianças uma visão sem preconceito sobre um orixá muitas vezes incompreendido por muitos que têm visão distorcida para as religiões de matriz africana. Eleguá, também conhecido no Brasil como Exu, é o ema central da obra, que descortina as semelhanças entre as religiões afro-brasileiras e a santería cubana. Assim, a ancestralidade africana no Brasil e em Cuba se juntam nesta obra do grupo Clã do Jabuti.

| Casa de Cultura São Mateus. Sábado: 17/12 às 18h.

 

ABRONCA

Linguagem: Música

| Casa de Cultura São Rafael. Sábado: 17/12 às 18h.

 

Quilombo

Linguagem: Dança

O espetáculo “Quilombo” mostra a resistência de cada jovem preto periférico através da arte. O quilombo não morreu, ele ainda existe e se localiza em cada favela do nosso país, e do Rio de Janeiro. A performance aborda o quilombo do passado e o que não morreu, que está vivo no século 21. Ainda hoje as pessoas são discriminadas por morarem na favela, tendo pele clara ou escura. Ainda hoje, gente preta todo dia é massacrada só por ser preta. Neste quilombo procuramos a força para lutar por igualdade de viver.

| Centro Cultural Flávio Império. Sábado: 17/12 às 19h.

| Centro Cultural Vila Formosa. Domingo: 18/12 às 19h.

 

Potyguara Bardo

Linguagem: Música

Potyguara Bardo apresenta o show do seu aclamado disco "SIMULACRE" com músicas aclamadas como Karamba e Oasis e também seus novos singles como Curupira, Volte Sempre entre outros.

| Casa de Cultura Brasilândia. Sábado: 17/12 às 19h.

 

Mateus Aleluia

Linguagem: Música

compositor, cantor, instrumentista, pensador e último remanescente do grupo "Os Tincoãs", apresenta um repertório que combina canções inéditas e obras clássicas do artista, como "Fogueira doce" e "Cordeiro de Nanã". Em sua cosmogonia própria, transita por temas da cultura afro-brasileira, do Candomblé e da filosofia para, enfim, desaguar no amor. Mateus Aleluia tem a sabedoria, a maturidade, a precisão e a serenidade de uma vida dedicada ao trânsito físico e estético entre a África e a Bahia.

| Casa de Cultura São Mateus. Segunda: 26/12 às 15h.