Circuito Municipal de Cultura: Programação de Abril

Confira a programação completa

Animo Festas
Linguagem: Circo
Ele vai onde ninguém quer ir!
Ele anima festa de criança!
O Palhaço Klaus é uma criação do ator, diretor e palhaço Marcio Douglas. Klaus é aveluisso da máscara do palhaço e a sombra do arquétipo do homem maduro e fracassado, fruto de uma pesquisa do anti-herói no universo da palhaçaria. Este personagem trilhou uma vida medíocre animando festas infantis e buscando apenas a sobrevivência. Porém seu humor sarcástico faz dele o contrário e ao mesmo tempo o espelho da sociedade contemporânea.
Ao som de rock, música francesa e canções infantis dos anos 1980, Animo Festas, desnuda a máscara do palhaço com humor ácido e sarcasmo, colocando no centro do picadeiro uma pessoa que está à margem da sociedade, em seu embate pessoal entre a fidelidade à arte que se propõe e a necessidade financeira de se ajustar ao mercado.
Fotos Animo Festas - créditos Beto Assém (@betoassem).

| Casa de Cultura Ipiranga. Dia 2, 20h
| Teatro Arthur Azevedo. Dia 9, 21h. Dia 10, 19h.
| Teatro Paulo Eiró. Dia 17, 19h

 

Ou 9 ou 80
Linguagem: Dança
São 9 mortes em Paraisópolis – SP e 80 tiros no carro de uma família em Guadalupe – RJ, fora os inúmeros acontecimentos que não são registrados pela mídia. Utilizando essa linha de acontecimentos essa parceria entre RJ e SP, leva ao palco as vidas dos dançarinos das periferias dessas cidades. Utilizando se das letras do funk para narrar a história, o espetáculo também apresenta as modificações dos movimentos do funk ao passinho, buscando entender onde ocorreram essas mudanças, tanto na dança quanto na música.
O espetáculo traz as dificuldades apresentadas na vida de muitos jovens periféricos, passando pelo preconceito, racismo, homofobia, gordofobia e desigualdade social, mostrando que mesmo com todas essas dificuldades, eles encontram nesses acontecimentos, lugares de inspiração e motivação para seguir na luta diária de viver, e viver da arte e da dança. “ou 9 ou 80” traz a necessidade do desenvolvimento humano em busca da felicidade contada através das letras do funk e dos corpos dos dançarinos. É um espetáculo que busca reverberar a dança urbana no coração de cada um, e mesmo com todas as dificuldades, celebrar a beleza da vida.

| Casa de Cultura Freguesia do Ó. Dia 30, 20h

 

O Mundo de Hundertwasser
Linguagem: Teatro
O MUNDO DE HUNDERTWASSER da Cia. VA DA BORDO é um espetáculo de circo teatro voltado para todos os públicos, inspirado na vida e na obra do pintor, arquiteto e ambientalista austríaco Hundertwasser, e na sua relação com a arte, a arquitetura e a ecologia. O espetáculo conta a história de Branca, uma menina tecnológica que não sabe usar as cores e só se relaciona com aparelhos modernos, até que tem a sua rotina alterada quando um artista surge, convidando-a a olhar o mundo através de telas e janelas vivas.

| Teatro Arthur Azevedo. Dia 9, 16h.
| Teatro Paulo Eiró. Dias 16 e 17, 16h
| Teatro Alfredo Mesquita. Dias 23 e 24, 16h

 

Fábrica de Brinquedos
Linguagem: Circo
Idealizado há mais de 10 anos pela Cia LaMala o espetáculo permanece em circulação de forma ininterrupta. Combina habilidades diversas dos seus integrantes, desde a acrobacia, as acrobacias de mão a mão, passando pela dança até a criação e demonstração do funcionamento de uma engenhoca, o robô pneumático chamado Jorge, feito com material reciclado e operado em cena.
Fábrica de Brinquedos é um espetáculo extremamente visual, onde a gestualidade e a movimentação são os elementos primordiais para a comunicação com o público por meio das técnicas circenses, da pantomima e do gromelô. De forma que, o que é falado em cena não é língua nenhuma e deve comunicar com todos.
Voltado a todas as idades, evoca o universo infantil por meio da brincadeira e do riso. O inventor, quando cria mecanismos que animam o brinquedo doa a ele a alma que encanta e provoca a criança que existe dentro de todos nós, fazendo manter vivo o espírito do brincar e a vontade de criança de animar o mundo.
 

| Centro Cultural da Penha. Dia 2, 16h.
| Centro Cultural do Grajaú. Dia 16, 16h.
| Casa de Cultura M’Boi Mirim. Dia 17, 15h.
| Casa de Cultura Campo Limpo. Dia 28, 15h.

 

Bemti
Linguagem: Música
O mineiro Bemti nasceu em uma fazenda na Serra da Saudade e
toca viola caipira de 10 cordas como base de um som que ele
define como uma mistura de MPB, indie-pop e queer-folk.
Com seu primeiro disco, “era dois”, Bemti tocou em 9 estados e
3 países, e entrou em diversas listas de Melhores Discos de 2018,
como a da Rolling Stone Brasil. O segundo trabalho autoral de Bemti, “Logo Ali”, foi eleito pela APCA como um dos melhores discos de 2021 e conta com as
participações especiais de Fernanda Takai, Jaloo, Josyara, entre outros artistas.
 

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Dia 3, 18h.
| Centro Cultural da Diversidade. Dia 10, 18h
| Vila Itororó. Dia 27, 20h.


Ikù
Linguagem: Música
Uma comunidade é construída por centenas de acordos entre si. Acordos que operam na manutenção da vida, da pulsão existencial, dos prazeres e das partilhas que possam gerar sentido. O toque de Iku é um portal ambíguo que despeja desconfortos.
Os ciclos nascimento – vida e passagem são a integração do vir a ser. Como um organismo vivo que revitaliza e se transforma a cada movimento e é nesse movimento que descobre suas subjetividades.
Iku é a energia surpresa que cria rupturas na circulação do axé puxando outras camadas de renovação. É um gozo que descarrega os excessos. É a possibilidade de ancestralizar.
A fuga da morte é o que temos em comum, mas Iku nos alcançará de uma forma ou de outra. O beijo de Iku é temido e a força desse temor é o que faz nossos corpos buscar a revitalização das experiências comunitárias.
 

| Teatro Alfredo Mesquita. Dia 23, 21. Dia 24, 19h.

 

CANCELADA | O Buraco

Linguagem: Circo
Com uma corda bamba e um buraco desenhado no chão cria-se o universo de Fiorella. Qual o limite do patético? Fiorella na corda bamba encontrando seus medos e limites.
Nesta peça, Helena Figueira dá vida à Fiorella, uma palhaça acróbata vinda de uma tradicional família circense, que se vê no desafio de atravessar um buraco infinito andando em uma corda bamba. Toda sua família tentou e se deu mal: seu avô, seu bisavô, seu tataravô, sua mãe também tentou, mas conheceu o anão do circo e fugiu com ele. Num cenário composto por um barril, uma mini banda e uma corda bamba, sob o prisma da comicidade, Fiorella brinca com os conflitos de um palhaço que vive sua situação limite: ter que atravessar um buraco com fundo infinito. Números de mágica e contorcionismo completam a diversão do público.

| Casa de Cultura São Rafael. Dia 2, 16h
| Casa de Cultura Raul Seixas. Dia 3, 11h
| Casa de Cultura Freguesia do Ó. Dia 23, 20h
| Casa de Cultura São Mateus. Dia 24, 11h.

 

Bad Sista convida Brisa Flow
Linguagem: Música
Nerd e maloqueira, BADSISTA representa de forma consciente e incisiva a comunidade LGBTQ+ e periférica da cidade de São Paulo, disseminando o fortalecimento e a possibilidade de permanência de pessoas periféricas e dissidentes na música. Seu EP de estreia e homônimo, foi lançado em Abril de 2016 pelo selo paulista Funk Na Caixa, com participações de Lei Di Dai, que também a convidou para participar da produção do álbum de comemoração aos 10 anos de carreira da cantora com participações como os rappers Kamau e Max BO (SP). No mesmo ano a BADSISTA produziu mixtapes especiais para BBC Radio 1 no Toddla T Show (Inglaterra), Luso FM com Daniel Haaksman (Alemanha), Radar Radio Show com Emily Dust (Inglaterra) e também participou da compilação "Hy Brazil vol. 10”, que teve curadoria de Chico Dub. Um ano depois, ao lado de outras mulheres do cenário da música eletrônica, a produtora lançou o coletivo BANDIDA, a fim de propagar o som e promover de forma democrática a equidade de gênero e protagonismo feminino dentro desta cena.

Em 2020, antes da chegada da pandemia no Brasil, BADSISTA teve a chance de dar seu nome no carnaval de Recife numa apresentação memorável no festival Rec Beat, com sua parceira Jup do Bairro. Semanas depois e o isolamento social instaurado, a artista dedicou-se à produção musical do EP de estreia da Jup do Bairro, CORPO SEM JUÍZO e lançou um feat. com MC Taya na track intitulada “Xerecaria”.

Simultaneamente, BADSISTA integrou a escalação dos festivais online Marsha, Coquetel Molotov No Ar, Xêpa, Boiler Room Discakes (NY), CTM Festival + Minecraft Club Matryoshka (Berlim), Dice Conference (Berlim) e Nyege Nyege (Uganda), além de ter feito uma série de dj sets para o The Cloud Bar com apoio da Beefeater. Gueto Elegance começa a surgir nesse meio tempo e torna-se o principal projeto da DJ em 2021, sendo lançado por completo em Novembro daquele mesmo ano, já aclamado por público e crítica especializada como um dos melhores discos do ano.


Brisa Flow

Brisa de la Cordillera é o nome completo da artista ameríndia Brisa Flow. MC da cultura hip
hop e filha de artesãos araucanos, Brisa é pesquisadora e defende a música indígena.
Criada em Minas Gerais, ela teve influências, desde criança, da música e cultura dos povos
andinos, através dos seus pais. Brisa iniciou sua carreira no hip hop em Belo Horizonte, frequentando batalhas de rap. Sua música traz mensagens sobre a sua vivência enquanto mulher ameríndia periférica na América Latina.

Atualmente em São Paulo, ela tem desenvolvido criações musicais desde o lançamento do seu primeiro álbum chamado “Newen”, que teve um retorno bastante positivo de críticas, sendo apontado pelo Estadão como um dos 20 melhores discos do ano (2016).
Brisa fez licenciatura em música, onde decidiu se especializar na área de arte-educação, que ela defende como uma ferramenta contra o epistemicídio. Epistemicídio é um termo
utilizado para se referir a questões como o apagamento, a desvalorização e/ou negação de
culturas e saberes ancestrais.

| Vila Itororó. Dia 10, 19h30

 

Bad Sista convida Malka
Linguagem: Música
 

Malka

Há 20 anos transitando por mundos e estilos musicais em suas vivências artísticas, sendo produtora musical teve oportunidade de trabalhar com diversos artistas de uma série de gêneros distintos, além dos próprios projetos pessoais.

Em abril de 2018 Malka voltou a tocar na Sala São Paulo, desta vez tocando viola com a Orquestra Sinfônica da Fundação das Artes, em um concerto especial de 50 anos da instituição, que contou com participação especial de João Bosco. Desta vez voltou como travesti, fazendo assim dela a primeira pessoa trans a tocar na sala de concertos que é uma das mais respeitadas do mundo. Após a transição, no início de 2018, vem a segunda guinada na carreira. Esse é o ponto onde Malka consolida sua identidade musical, atuando como dj, produtora musical, pianista, cantora, compositora, violista, produtora cultural, educadora. Desde então vem estabelecendo novas e consistentes parcerias com importantes nomes da cena transvestigênere, feminina e queer. Atua também como educadora, realizando oficina de produção musical e beats nas periferias, e produtora cultural. No meio eletrônico, é residente da Mamba Negra e Sangra Muta, e está em processo de lançamento de álbum pela Mamba Rec. No final de 2018 lançou a gravadora Trava Bizness, a primeira gravadora da história focada em artistas trans. Malka é um nome em plena ascenção, que vem ganhando destaque em todos os lugares por onde passa, e vem passando por todos esses lugares abrindo caminho para a prosperidade travesti.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Dia 2, 20h

 

Bad Sista convida RHR
Linguagem: Música
RHR
Propagando suas origens e vivências sonoras, fortemente enraizadas em estilos como o
funk old school, o rap brasileiro e as influências musicais familiares do forró e da capoeira,
Ronieri Santos, AKA RHR, criou um perfil autêntico e visceral ao longo de sua carreira. Em
2019 lançou seu primeiro disco no selo OMNIDISC, baseado em Miami e dirigido por Danny
Daze e gravou mixtape para o programa international tribes do world wide FM. RHR ainda
comanda, junto Leonardo Faria, a label Gowpe. Concebida originalmente como uma marca,
atualmente é uma plataforma de experimentação sonora e artística. Com participações em
festas e festivais como Dekmantel SP, Gop Tun, Tribal Tech, Carlos Capslock e Mamba
Negra, RHR tem se mostrado um dos mais inventivos e energéticos DJs e produtores da
cena nacional, sendo capaz de acelerar corpos com combinações sonoras potentes,
quebradas e densas sem perder o gingado e características de gêneros tipicamente
brasileiros.


| Centro Cultural da Juventude. Dia 17, 20h.

 

Sampa Samba Rock
Linguagem: Música

Sampa Samba Rock é um projeto idealizado pelo pesquisador e curador artístico Diego Dionisio que usa multilinguagens para dar visibilidade a cultura do Samba Rock. Sampa nosso patrimônio cultural paulista. O projeto apresenta os giroteios e o bailado desta dança urbana e negra das comunidades do samba e promove uma vivência com o publico e muita diversão. Dança, exposição e projeção fazem parte destas celebração que conta com convidados como Ge de Lima, Jonathas Petróleo, Criole e o coletivo Groove SP 011.

| Centro Cultural Olido. Dia 1, 19h
| Casa de Cultura Butantã. Dia 2, 16h
| Centro Cultural da Juventude. Dia 2, 19h
| Casa de Cultura Santo Amaro. Dia 8, 19h30
| Casa de Cultura Itaim Paulista. Dia 24, 15h

 

Sarau Afrikanse
Linguagem: Performance

Os artistas imigrantes africanos reunidos revelam todas suas facetas artísticas profissionais compondo o SARAU AFRIKANSE, onde artistas africanos residentes no Brasil, reúnem-se para manifestarem, em diversas linguagens artísticas tendo como objetivo principal desmistificar e propor desconstrução do imaginário estereotipado que se constroem a respeito das culturas africanas devido à ausência de narrativas contundentes em livros didáticos e na formação da sociedade.

| Centro Cultural Santo Amaro. Dia 2, 15h
| Casa de Cultura São Miguel Paulista. Dia 3, 15h
| Vila Itororó. Dia 6, 20h
| Casa de Cultura São Rafael. Dia 24, 17h

 

Inovasamba
Linguagem: Música
O Inovasamba conquistou o Brasil com um vídeo que viralizou na internet com mais de 200 milhões de visualizações, onde cantam e emocionam a atendente da loja de um posto de conveniência. O grupo musical decidiu levar toda sua criatividade, irreverência e emoção para os palcos do Brasil em um show com um repertório recheado de clássicos de Wilson Moreira, João Bosco, Jorge Aragão, Almir Guineto, Nei Lopes, Dorival Caymmi, Caetano Veloso, Zeca Baleiro, além de músicas autorais que compõem o show repleto de surpresas e números que envolvem o público do início ao fim da experiência.

| Centro Cultural Olido. Dia 3, 19h
| Centro Cultural da Penha. Dia 9, 19h
| Teatro Paulo Eiró. Dia 16, 21h
| Vila Itororó. Dia 20, 20h

 

Deaf Kids
Linguagem: Música
O trio DEAF KIDS celebra 12 anos de carreira se preparando para uma extensa jornada pela Europa e Reino Unido de maio a julho de 2022, em duas turnês que somam praticamente 70 shows. No espírito de despedida, a banda participará do Circuito Municipal de Cultura em abril, apresentando seu novo repertório em quatro apresentações únicas em São Paulo, após dois anos sem tocar ao vivo. Desafiando os gêneros musicais, o grupo vem desenvolvendo sua sonoridade única incorporando diversas influências, misturando elementos da música industrial e de vanguarda, técnicas de Dub e psicodelia, os ritmos e pulsações hipnóticas da música nativa e afro-brasileira,africana e latina às fronteiras em expansão do punk, tornando-se uma das bandas mais prósperas e inovadoras a sair do Brasil para o exterior ul?mamente, com muitas turnês extensas por todo o país, Europa e América do Norte.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Dia 1º. 20h
| Casa de Cultura Hip Hop Leste. Dia 3, 19h
| Casa de Cultura Ipiranga. Dia 6, 20h
| Teatro Paulo Eiró. Dia 15, 21h.

 

Cia Sansacroma - Rebanho
Linguagem: Dança

O espetáculo Rebanho é composto de solos e duos que abordam a recusa à submissão, a insistência em ser, em afirmar a existência. O processo criativo partiu de laboratórios de criação mediados por Gal Martins através de experimentos de procedimentos que compõem a pesquisa de linguagem denominada: A Dança da Indignação. As coreografias trazem relatos e experiências pessoais dos intérpretes a partir da organização dos ódios e da construção de uma estética Coreográfica que tem uma interseção entre arte e vida.
Datas e locais da apresentação:

| Centro Cultural Olido. Dia 2, 20h.
| Centro Cultural da Diversidade. Dia 9, 20h.
| Casa de Cultura da Brasilândia. Dia 23, 19h

 

Höröyá
Linguagem: Música

Höröyá é um grupo de música instrumental fundado em 2015 por André Piruka, principal compositor, arranjador e percussionista, composto por 10 integrantes, entre brasileiros e senegaleses. O grupo têm como influências as culturas tradicionais de países do oeste africano como Guiné, Mali e Senegal e diversas vertentes afro-brasileiras, como o samba e toques de candomblé, o afrobeat da Nigéria e de Gana e a musicalidade afro norte-americana, como o funk e o jazz. Propondo uma nova musicalidade, ressignificando origens e influências das matrizes africanas. Höröyá é uma palavra de origem Mandeng, cultura do oeste da África, que significa “liberdade”, “autonomia”, “dignidade” e foi o termo usado durante a luta anticolonialista na Guiné, para a afirmação de seus caminhos e ideais.

| Vila Itororó. Dia 3, 17h.
| Casa de Cultura Campo Limpo. Dia 9, 19h.
| Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes. Dia 10, 18h.
| Teatro Alfredo Mesquita. Dia 22, 21h.

 

Porto Porter
Linguagem: Circo

Ao som de um bom samba ao vivo, habilidades acrobáticas são realizadas num aparelho circense desenvolvido pela própria companhia. Este aparelho é composto por traves modulares que, ao se unirem, propiciam barras para executar os mais virtuosos movimentos. Números clássicos do circo neste espetáculo são interpretados tendo como fio condutor o livre arbítrio, trapézio, malabarismo, parada de mãos, forca máxima, acrobacias na barra fixa e solo estão no repertório de habilidades desse espetáculo circense comandado por Cesar Cara de Pau Lopes.

| Casa de Cultura Vila Guilherme. Dia 2, 16h.
| Centro Cultural da Penha. Dia 3, 16h
| Teatro Artur Azevedo. Dia 10, 17h
| Casa de Cultura do Tremembé. Dia 14, 20h
| Teatro Paulo Eiró. Dia 17, 17h.
| Casa de Cultura Campo Limpo. Dia 21, 9h.
| Casa de Cultura Raul Seixas. Dia 23, 11h.
| Casa de Cultura M’Boi Mirim. Dia 24, 15h.

 

Luizinho SP
Linguagem: música
0 cantor e compositor Luis Carlos da silva , mais conhecido coma LUIZINHO SP, e fruto da boa safra de sambista dos anos 90. Fez parte da banda Retrato cantado do cantor Reinaldo e tambem do grupo sensação Luizinho sp tern 2 CDs solo gravados , sendo o primeiro indicado ao premio sharp de musica na categoria ( Revelação do samba ) e também um dos compositores mais requisitados do Brasil, suas musicas já foram gravadas por varias pessoa do samba , Zeca pagodinho, Arlinda Cruz, Beth Carvalho, Fundo de quintal , Reinaldo , Dudu nobre ,Sensac;ao , Leci Brandao entre muitos outros. Hoje Luizinho continua espalhando seu samba por todo Brasil , cantando seus sucessos.
Datas e locais da apresentação:

| Casa de Cultura São Miguel Paulista. Dia 2, 18h
| Casa de Cultura Jùlio Guerra. Dia 10, 16h
| Casa de Cultura Guianases. Dia 24, 17h.

 

CANCELADO - Artista testou positivo para Covid-19 | Tuyo

Linguagem: Música

Formada por Lio, Lay Soares e Machado, a Tuyo funde organicidade e texturas eletrônicas com temáticas existenciais, despertando vulnerabilidade simultaneamente com densidade e leveza. A estética, que passa pelo lofi hip hop e flerta com o sinth pop, traz o trio para um novo lugar classificado na música como pós-gênero afrofuturista. Sempre guiado pela complexidade das emoções humanas e em constante movimento, o trio Tuyo forma uma combinação de sentimentos e sons difícil de ser encaixada em algum rótulo. Desde o EP de estreia, Pra Doer (2017), passando pelo primeiro disco, Pra Curar (2018), a banda recria a própria subjetividade não apenas em seus lançamentos, mas também nos palcos (físicos ou digitais) por quais já passou, como o dos festivais South by Southwest (EUA), Rec-Beat (PE), Bananada (GO), CoMA (DF), Dosol (RN), Radioca (BA), Se Rasgum (PA), entre outros. No disco Chegamos Sozinhos em Casa o grupo percorre por caminhos mais pop, mesclando beats com toques acústicos e recebe uma indicação ao Grammy Latino 2021 na Categoria Melhor Álbum de Música Pop.
Datas e locais da apresentação:

| Teatro Arthur Azevedo. Dia 8, 21h.

 

DidêManda
Linguagem: Dança

Performances de Dança Afro Contemporânea Brasileira compostas por músicas ao vivo, baseada nos movimentos das heranças de matrizes Africana, juntamente com a contemporaneidade brasileira em uma união de cultura, tradição, atualidade, ritmo e alegria.
Sobre a companhia de dança:
A Cia de Dança AFROOYÁ foi criada em maio de 2017.
A ideia da Cia de Dança AFROOYÁ partiu do Projeto Dança Afro Contemporânea para todos. Uma turma de dança Afro que foi crescendo e desenvolvendo alta capacidade de assimilação e execução da técnica da Dança Afro contemporânea nas aulas ministrada pela professora Tainara Cerqueira.
A Cia de Dança AFROOYÁ visa compartilhar e dialogar com o público a alegria da Dança Afro com cunho histórico-político trazendo a simbologia de matrizes Africanas para interpretar as relações e experiências do mundo contemporâneo.
Datas e locais da apresentação:

| Vila Itororó. Dia 24, 17h.

 

Dfideliz
Linguagem: Música

Felipe Micaela Nascido no Jardim Fontalis na Zona Norte de São paulo
Teve uma infância muito dificil e através da música conseguiu conquistar sua carreira
através do estilo chamado TRAP. O trap Surgiu em atlanta porém foi trazido para o Brasil através de Coletivos e artistas como Raffa Moreira, Recayd Mob e outros artistas. Dfideliz junto com seu GRUPO começou criando festas como a Recayd Party onde eles teriam espaço para cantar suas músicas onde foram popularizando entre o publico black e quem curtia o Genêro. Em 2019 o coletivo lançou a musica PLAQTUDUM que foi um marco na historia do trap que hoje conta com mais de 140 milhoes de exibições no Youtube Atualmente Dfideliz possui mais de 2 milhoes de seguidores no instagram e quase 1 milhão de inscritos no Youtube. Em 2021 fez participação de um reality show da Anitta junto com a SKol beats. Durante sua carreira acumulou feats de sucesso com diversos artistas como Anitta, Papatinho, Bin, Borges, Sidoka, Kyan, Luccas Carlos, MCHariel, MC Kevin, Dricka entre outros.

| Centro Cultural da Juventude. Dia 1, 19h
| Casa de Cultura Butantã. Dia 3, 18h
| Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes. Dia 9, 20h
| Casa de Cultura Hip Hop Leste. Dia 17, 21h.
| Casa de Cultura São Mateus. Dia 30, 17h

 

Circuito Delas apresenta: Dj Sophia + Monna Brutal
Linguagem: Música
DJ $ophia é um forte nome da nova geração de DJs no Brasil, a mais jovem e promissora representante dos toca-discos. Começou sua carreira em 2015, após participar do projeto "O Futuro do Hip Hop". Suas apresentações são dinâmicas e criativas, incorpora scratches nas performances, harmonizando R&B, Soul, Hip Hop clássico, Trap, Funk e Reggaeton, seus principais gostos musicais que formam sua identidade.

Monna Brutal
Nascida em 1997 e crescida na ZN de São Paulo no bairro de Jova Rural, desde seus 8 anos já tinha envolvimento com danças urbanas em sessões que aconteciam na quebrada e reunia pessoas pra realizar workshops coletivos de Break. Próximo aos 11 anos de idade em 2008 despertou paixão pela escrita de contos literários, e escreveu um livro autobiográfico e ao mesmo tempo já se iniciava no Hip-Hop frequentando rodas de freestyles da região e alguns Bondes de Funk. Em 2016 iniciou sua caminhada pelo Hip-Hop fazendo algumas dobras e participações em shows, e lançou uma serie limitada de um EP experimental, com 3 faixas, incluindo o primeiro som gravado em Studio na instrumental de Tony Sagga em Sanatorio Prod. A faixa era intitulada "diz que não dá". "Omnire-Se", que é uma participação na faixa de OMNIRA, que saiu no CD "Grito de Liberdade" no beat de "Dj Neew de Omnira" lançado em 2017. Com uma habilidade inegável em construir rimas raras e preciosas, Monna Brutal se destaca pela facilidade com freestyles, herança que adquiriu nas batalhas em que participou onde também esteve diretamente ligada quando organizou a Batalha do Jaçanã por dois anos. Com linhas carregadas de mensagem, flow único e muito rap, Monna Brutal discorre suas rimas em torno da transfobia, machismo, periferia, empoderamento e autoestima.

| Centro Cultural da Juventude. Dia 3, 19h.

 

Circuito Delas apresenta: Dj Sophia + Slipmami
Linguagem: Música
DJ $ophia é um forte nome da nova geração de DJs no Brasil, a mais jovem e promissora representante dos toca-discos. Começou sua carreira em 2015, após participar do projeto "O Futuro do Hip Hop". Suas apresentações são dinâmicas e criativas, incorpora scratches nas performances, harmonizando R&B, Soul, Hip Hop clássico, Trap, Funk e Reggaeton, seus principais gostos musicais que formam sua identidade.

Slipmami
Natural da Vila Urussai, Duque de Caxias (RJ), slipmami, aka trem balinha da v.u.,
aka malvadeza, ficou primeiro conhecida sob o nome de slipknot e seu trabalho
com shit-rap no SoundCloud e Youtube. “Vertente autoproclamada do rap, o shit
rap é irônico e sem grande pretensão no acabamento. Eu gravava em casa, com o
celular, em cima de beat da internet e lançava.” conta a artista. slipmami teve seu
primeiro contato com a música em casa - ouvindo com sua mãe o som Flash Back
internacional dos anos 80 e 90. Um pouco depois, conheceu a música emo, cujas
temáticas e estéticas ecoam ainda hoje no universo da artista. Aos 21 anos
slipmami assina com o selo Heavy Baile Sounds e lança uma série de singles com
beats produzidos por Leo Justi (Heavy Baile) e parceiros como AG Beatz, Rafu e
Vhulto. Muito bem recebido por fãs, seja no instagram ou no Tik Tok - plataforma
que ela já soma mais de 85k de seguidores e mais de dois milhões de curtidas em
vídeos - e editoriais, slipmami é um dos nomes mais promissores da nova cena
rap femme.

| Hip Hop Leste. Dia 2, 19h.

 

Circuito Delas apresenta Dj Sophia + Mc Taya
Linguagem: Música

DJ $ophia é um forte nome da nova geração de DJs no Brasil, a mais jovem e promissora representante dos toca-discos. Começou sua carreira em 2015, após participar do projeto "O Futuro do Hip Hop". Suas apresentações são dinâmicas e criativas, incorpora scratches nas performances, harmonizando R&B, Soul, Hip Hop clássico, Trap, Funk e Reggaeton, seus principais gostos musicais que formam sua identidade.

MC TAYA
Já conhecida nas redes sociais como influenciadora digital e modelo, Taya aka Mc
Taya, sempre foi referência para meninas de todo o Brasil. Com referências fortes em mulheres como Nicki Minaj, Cardi B e Tati Quebra-Barraco, Mc Taya busca endossar o "black girl power", através de seus posicionamentos que já são conhecidos pela internet, unindo a sonoridade do funk dos anos 90 com o mundo novo do trap. Se alimentando do universo pop, colorido e divertido.
Tay oliveira, mais conhecida como Taya. Tem 25 anos, de Nova Iguaçu,
Baixada Fluminense do Rio de janeiro. É figurinista, stylist, modelo, produtora, fazedora,
arteira e mais um montão de coisa que está sempre compartilhando no canal.
Datas e locais da apresentação:

Casa de Cultura Hip Hop Sul. Dia 17, 17h.

 

Circuito Delas apresenta Dj Sophia + Nina
Linguagem: Música

DJ $ophia é um forte nome da nova geração de DJs no Brasil, a mais jovem e promissora representante dos toca-discos. Começou sua carreira em 2015, após participar do projeto "O Futuro do Hip Hop". Suas apresentações são dinâmicas e criativas, incorpora scratches nas performances, harmonizando R&B, Soul, Hip Hop clássico, Trap, Funk e Reggaeton, seus principais gostos musicais que formam sua identidade.
N.I.N.A artista da Cidade Alta, é uma das MC's que vem se destacando na Cena de
Grime/Drill do Brasil. SUa carreira artistica iniciou originalmente em 2017 como
pesquisadora musical e DJ Iniciou sua carreira artística em 2017 pesquisando e discoteca do em eventos, mas foi em 2019 que N.I.N.A. Se encontrou artisticamente como MC, marcando sua presença nos singles Identidade com o produtor diniBoy e Stop Time ao lado do produtor Vhoor no álbum 40°.40. Em 2020 lançou seus singles “A bruta, a braba, a forte”, “Stephen King”, ao lado do produtor TERRA, e em 2021 após sua apresentação no programa Brasil Grime Show ao lado da artista Mc Naninha lançou a música “Contramão” em parceria com o produtor Taleko, Irreal em parceria com o artista LUCA, “Recado” no projeto FedTrack. Nina tem caminhado como atração marcada em eventos desde 2021, já passou pelas festas Mamba Negra, Bicuda, Baile da Afrolai, Revoada MHG, Baile da Gnap, Roda Cultural da Central, Roda cultural da CDD, Black Delas, Baile do Tio Will, Crash Party, Festival Kilariô, Baile do amor, Baile da Brum, Tangie, Rapylab, Festival Ritmos Periféricos, SCAPA, Resenha da Rafa, Batekoo entre outros.

| Casa de Cultura Vila Guilherme. Dia 9, 20h