Cidade Solidária inicia a entrega de kits de limpeza, higiene e alimentos a famílias carentes

A partir de maio, a meta do Cidade Solidária é ampliar o fluxo de entrega diária, chegando a 5 mil entregas por dia e 100 mil atendimento mês.

A partir desta sexta-feira (24), a Prefeitura de São Paulo amplia a rede de apoio e começa a entregar, com o auxílio das entidades da sociedade civil e Cruz Vermelha Brasileira – São Paulo, cestas básicas e kits de higiene e limpeza a famílias carentes da cidade.

Serão distribuídas nesta sexta mil cestas ao grupo prioritário de famílias vulneráveis, isto é, idosos, pessoas com doenças pré-existentes, indivíduos com deficiência e famílias de baixa renda.

Dez bairros carentes da cidade, de todas as regiões, receberão as cestas. Os itens serão levados por caminhões partindo da sede da Cruz Vermelha Brasileira São Paulo (CVB), onde estão sendo armazenados e preparados os kits. A CVB é parceira da ação Cidade Solidária, e recebe diariamente doações de nove pontos de coleta do drive-thru da Cidade Solidária.

A partir de maio, a meta do Cidade Solidária é ampliar o fluxo de entrega diária, chegando a 5 mil entregas por dia e 100 mil atendimento mês.

A ação é continuidade do trabalho do Município, que já entregou diversas cestas básicas desde o início da pandemia a famílias inscritas no Serviço de Assistência Social Básica no Domicílio (SASF) em situação de risco e vulnerabilidade social, da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMADS). Já foram entregues cerca de 43 mil cestas, recebidas por meio de doação e parceria, em diversas regiões da cidade.

A partir dessas ações, o objetivo da Prefeitura é garantir alimentação para a população mais vulnerável. Além do programa Cidade Solidária, o poder público já desenvolveu diversas outras iniciativas de enfrentamento ao coronavírus, como a distribuição de cartões alimentação para 350 mil famílias com filhos na rede municipal de educação e o programa Cozinhando pela Vida, que vai produzir 180 mil refeições - preparadas por cerca de 300 mulheres, todas autônomas e chefes de família - para as pessoas em risco.