Circuito Municipal de Cultura 2022 - Programação CEUs: Novembro

Confira as atrações do Circuito Municipal de Cultura nos CEUs em novembro

Alaíde Costa

Linguagem: Música

Alaíde Costa, dona de uma das vozes mais cristalinas do Brasil. "Raro instrumento musical, de timbre especialíssimo e um sentido musical aguçado que lhe permite traçar a anatomia das canções mais difíceis, com uma desenvoltura que só os privilegiados possuem. Por isso mesmo é chamada “A cantora dos músicos”: Alaíde Costa."- Funarte/Brasil Memória das Artes.

Cantora e compositora, Alaíde Costa Silveira Mondin Gomide, mais conhecida como Alaíde Costa, nasceu no Rio de Janeiro, em 8 de dezembro de 1935.Iniciou a trajetória como cantora ainda criança, participando de programas de calouros infantis. Ganhou notoriedade ao participar do famoso programa de Ary Barroso e recebeu a nota máxima interpretando "Noturno", de Custódio Mesquita.

Em 1954, iniciou a carreira profissional, como crooner do Conjunto Copacabana, no palco do Dancing Avenida. Em 1958, enquanto gravava seu segundo 78 RPM, despertou o interesse de João Gilberto, que a convidou para freqüentar reuniões musicais em apartamentos da Zona Sul. Sem saber, Alaide Costa estava contribuindo para o nascimento da Bossa Nova. Ainda no final da década de 50, ao lado de Sylvinha Telles, era a grande intérprete nos shows iniciais do gênero.

Em 1961, após muito insistir com a gravadora, conseguiu lançar um disco do jeito que queria. "Alaíde, jóia moderna" contém os primeiros arranjos de Baden Powell e Oscar Castro Neves. No ano seguinte, casou-se e fixou residência em São Paulo. Tornou-se, então, uma grande divulgadora dos compositores da cidade, como Theo de Barros, Paulinho Nogueira e Chico Buarque.

Participou, em 1964, do programa "O fino da bossa", realizado no Teatro Paramount (TV Record/SP), interpretando com grande repercussão "Onde está você", de Oscar Castro Neves e Luverci Fiorini, canção que se tornaria emblemática em sua carreira.

Sempre convicta de suas escolhas artísticas e com grande versatilidade musical, Alaíde não se restringiu a cantar um único gênero musical e firmou-se como uma das maiores intérpretes do Brasil, sendo chamada de Dama das Canções.

| Ceu Quinta do Sol. Terça: 01/11 às 14h30.

| CEU Alto Alegre - Prof. Paulo Suyoshi Minami. Terça: 29/11 às 14h.

 

Minhas queridas

Linguagem: Teatro

Clarice Lispector viveu 15 anos em trânsito por diversos países, acompanhando o marido em missão diplomática. Durante esse tempo, escreveu sempre às irmãs, Elisa e Tânia, por quem nutria um amor incondicional. São correspondências íntimas que revelam o percurso interior dessa experiência. O recorte proposto nessa montagem inédita de Minha Queridas mostra a relação com seu trabalho como escritora, mas sobretudo o que esses anos como “esposa de diplomata” lhe causaram na alma.

| CEU Parque Anhanguera. Terça: 01/11 às 19h30.

 

Altay Veloso

Linguagem: Música

Aos 71 anos, mais de 50 deles dedicados às artes e à cultura, Altay é um apaixonado pela cultura negra. Filho de jongueiro e neto de sanfoneiro, estudou acordeon e violão e iniciou a carreira musical aos 17 anos. Começou tocando em bares de São Gonçalo e, depois, do Rio de Janeiro, até entrar para a banda da cantora Wanderleia. São quase 500 músicas gravadas por nomes como Nana Caymmi, Roberto Carlos, Emílio Santiago, Wando, Fagner, Alcione, Elymar Santos e Jorge Aragão, entre outros. Em visita do líder sul-africano Nelson Mandela ao Brasil, cantou com Alcione sua música Sinfonia da Paz, feita para Mandela. Entre suas criações, talvez a mais importante e icônica seja o “Alabê”, esse personagem/persona que nasce no livro “Ogundana – O Alabê de Jerusalém”, publicado em 2004. A obra foi matéria-prima para a criação da ópera Alabê de Jerusalém, encenada no Theatro Municipal do Rio de Janeiro em 2005, além de longa temporada no Canecão e outros palcos.

| CEU Tremembé. Quina: 03/11 às 15h.

| CEU Pinheirinho - Luís Gama. Sábado: 05/11 às 17h.

| CEU Campo Limpo. Quarta: 09/11 às 16h.

 

Abayomis

Linguagem: Contação de histórias

Bonecas Abayomi: símbolo de resistência, tradição e poder feminino. Para acalentar seus filhos durante as terríveis viagens a bordo dos tumbeiros – navio de pequeno porte que realizava o transporte de escravos entre África e Brasil – as mães africanas rasgavam retalhos de suas saias e a partir deles criavam pequenas bonecas, feitas de tranças ou nós, que serviam como amuleto de proteção. As bonecas, símbolo de resistência, ficaram conhecidas como Abayomi, termo que significa ‘Encontro precioso’, em Iorubá, uma das maiores etnias do continente africano cuja população habita parte da Nigéria, Benin, Togo e Costa do Marfim.Sem costura alguma (apenas nós ou tranças), as bonecas não possuem demarcação de olho, nariz nem boca, isso para favorecer o reconhecimento das múltiplas etnias africanas. Inspirado pela tradição dessa arte histórica, a artesã e arte-educadora Cláudia Muller desenvolveu um trabalho único, e, com o objetivo de evidenciar a memória e identidade popular do povo brasileiro, valorizando a diversidade cultural que reina na terra brasilis, criou o projeto Matintah Pereira. A iniciativa produz versões próprias das Abayomi e promove oficinas tanto para ensinar o processo de criação quanto para discutir a importância histórica e social em torno das bonecas.

| CEU Azul da Cor do Mar. Sexta: 04/11 às 10h.

| CEU Parque São Carlos. Segunda: 07/11 às 14h.

| CEU Meninos. Quinta: 10/11 às 10h30.

| CEU Cantos do Amanhecer. Quarta: 16/11 às 14h.

| CEU Heliópolis Prof Arlete Persoli. Quinta: 17/11 às 18h.

| CEU Parque Novo Mundo - Leônidas da Silva. Sábado: 19/11 às 16h.

| CEU São Rafael. Segunda: 21/11 às 14h.

 

Jota Pé

Linguagem: Música

Público: Família

Cantautor paulistano Jota.pê iniciou sua carreira em 2015. Suas composições recebem fortes influências musicais que vão de Jorge Ben a Caetano Veloso, passando pelo manguebeat de Chico Science. Em 2015 lançou seu primeiro álbum “Crônicas de um Sonhador”.Já se apresentou em importantes palcos da cena nacional como TEDx, Memorial da América Latina Rio2C, Show Livre entre outros. Seu mais novo e recente trabalho é o EP “Garoa” com produção de Lucas Mayer e participação de grandes músicos como Marcelo Mariano e Kabé Pinheiro. Seu lançamento teve início em 2020 onde o artista lançou uma música por vez, e em 2021 o EP Completo com todas as músicas que compõem o álbum. Com a volta dos shows presenciais, Garoa inicia em 2021 uma série de Shows já passando por São Paulo Capital e São José dos Campos.

| CEU Feitiço Da Vila - Dep.Prof.José Freitas Nobre. Sexta: 04/11 às 14h.

| CEU Esperança Garcia - Freguesia do Ó. Segunda: 14/11 às 10h.

 

Geovana

Linguagem: Música

Cantora e compositora carioca que despontou na década de 1970. Conviveu com nomes como Pixinguinha, João da Baiana e Elis Regina. Foi gravada por Clara Nunes, Fundo de Quintal e Martinho da Vila. É de sua autoria músicas como “Ô Irene”, “Amor dos Outros” e “Beijo sabor cereja”.

| CEU Pêra Marmelo. Sábado: 05/11 às 14h30.

| CEU Parque Bristol. Segunda: 07/11 às 09h.

 

Bruno Berle

Linguagem: Música

Maceió, a capital do estado brasileiro de Alagoas, em sua extensa costa leste, abriga casas coloniais em tons pastel, praias de areia branca e um jovem e brilhante compositor, poeta e multi-instrumentista chamado Bruno Berle. Bruno já tocou em casas como: Blue Note SP, Circo Voador (RJ), Audio (Noite Coala), Reduto (RJ) e em breve se apresenta no SESC Pinheiros (SP). Em 2022 lançou o seu primeiro álbum, "No Reino dos Afetos". “É um álbum que foi construído a partir do meu desejo de encontrar a beleza”, explica Berle, com palavras simples e graciosas que espelham a simplicidade de sua música. Em meio à simplicidade, porém, as composições, arranjos e produções de No Reino Dos Afetos vibram em nuances e detalhes. Tendo se formado no grupo de soft-rock Troco em Bala, e mais recentemente se encontrando na cena da música contemporânea carioca e paulista colaborando com nomes como Ana Frango Elétrico, que tirou a foto para a capa do álbum - No Reino Dos Afetos é tão musicalmente diverso quanto o próprio Bruno. Vai do indie rock nebuloso (“É Preciso Ter Amor”), passando por ambientes calmos e gravações de campo (“Virginia Talk”), bem como a própria visão de Berle sobre High Life africano (“Som Nyame”). Instantaneamente reconhecível como um artista ímpar de sua geração, Bruno preenche todos os espaços da composição - o que não surpreende, considerando que ele tocou a maioria dos instrumentos.

| CEU Vila Atlântica - Professor João Soares Filho. Sábado: 05/11 às 15h.

| CEU Feitiço Da Vila - Dep.Prof.José Freitas Nobre. Sexta: 18/11 às 15h.

| CEU Parque do Carmo - João Candido Almirante Negro. Sábado: 19/11 às 18h.

 

Jean Tassy

Linguagem: Música

Sinopse: Jean (Bernard Vieira) Tassy é um artista, cantor, compositor e músico natural de Brasília de 25 anos, que se inseriu no mercado fonográfico em 2015 como integrante do grupo de hip hop TheGust MC’s. Com influências musicais do Neo Soul, R&B, MPB, Hip Hop e Pop, Jean trata – como compositor - desde assuntos rotineiros e genéricos, como sentimentos e desejos, à ideias filosóficas sobre dualidade e o ser humano. Em cinco anos de carreira solo, soma mais de 200 milhões de plays nas plataformas digitais.

| CEU Água Azul. Avenida dos Metalúrgicos, 1300 - Cidade Tiradentes. Sábado: 05/11 às 19h30.

 

Yabás, as Deusas Femininas

Linguagem: Dança, música, teatro

Yabá, cujo significado é “Mãe Rainha”, é o nome utilizado para se referir às Orixás femininas, A Festa das Yabás é comemorada no Brasil em homenagem aos Orixás femininas são Oxum, Iemanjá, Iansã (Oyá), Nanã, Obá e Ewá (Yewá). Nesta atividades as contadoras de histórias vão narrar a trajetória destas deusas usando os elementos da natureza. Entre as personagens de forma lúdica e encantadora a contação de histórias fala de Oxum, a grande mãe; Iemanjá, a doadora de bênçãos; Iansã, a guerreira; Nanã, a sabedoria ancestral; Obá, força e ousadia; e Ewá, a vidente são Yabás que fortalecem a formação das subjetividades das mulheres negras em suas mais diferentes voze. Fazem parte da Contação as atrizes Folha , Sthefanie e Mariah que com muita encantamento vão abordar várias questões dos blacks e mulheres de tranças. Este projeto foi ideializado pelo pesquisador e curador artístico Diego Dionisio junto com os coletivos de artistas negros da Cia TáDIto.

| CEU São Rafael. Segunda: 07/11 às 10h.

| CEU Parque Veredas João Antonio da Silva. Quarta: 09/11 às 15h.

| CEU Guarapiranga - Florinda Lotainf Schain. Quinta: 10/11 às 14h.

| CEU Heliópolis Prof Arlete Persoli. Sexta: 18/11 às 17h.

| CEU São Pedro/ José Bonifácio - Dragão do mar. Domingo: 20/11 às 15h.

| CEU Parelheiros. Terça: 29/11 às 14h.

 

Altemar Dutra Jr - O Melhor de Mim

Linguagem: Música

Em 2014 Altemar Dutra Jr entra em estúdio para gravar um tributo a seu saudoso Pai lembrando a passagem do 30o aniversário de falecimento do eterno trovador. Mais que um tributo, o CD “Sentimental Nós Somos” é um registro histórico e a celebração do que há de melhor na seresta, bolero e canção de todos os tempos e base de seus eventos. Músicas como “Brigas”, “Sentimental Demais”, “Tudo de Mim”, “Contigo Aprendi”, entre outras que imortalizaram seu Pai, tem agora uma releitura toda especial, mas mantendo a essência e a interpretação brilhante que estas faixas exigem. Tão especial quanto sua música é o desenvolvimento de seu trabalho no palco. Seu show é a mistura harmoniosa de cores, ritmos e musicalidade, nas proporções corretas, que fazem de Altemar Dutra Jr um dos artistas mais aplaudidos por onde tem passado, pois, além das músicas de seu próprio CD, ele interpreta grandes sucessos de outros artistas, em releituras cheias de originalidade. Com uma produção de padrão internacional, repertório alegre, romântico e com muito balanço, desenhos de luzes especialmente elaborados e uma equipe técnica e musical de primeiríssima qualidade, Altemar Dutra Jr é sempre a melhor opção para animar seu evento. Se você gosta da boa música romântica, com certeza vai adorar o novo trabalho de Altemar Dutra Jr.

| CEU Jaçanã. Segunda: 07/11 às 14h.

| CEU Uirapuru. Sexta: 11/11 às 19h.

 

O Jardim do Imperador

Livre adaptação do conto chinês A Semente da Verdade. No espetáculo, duas palhaças contam a história de um imperador que está no final da vida e propõe um concurso de cultivo de plantas entre as crianças do reino, para, assim, escolher seu sucessor.

| CEU Lajeado. Segunda: 07/11 às 14h.

| CEU Guarapiranga - Florinda Lotainf Schain. Terça: 08/11 às 10h.

| CEU Paz. Quarta: 16/11 às 14h.

 

Thiago Elniño

Linguagem: Música

Rapper, Pedagogo e Educador Popular nascido a 35 anos na cidade de Volta Redonda, RJ, Thiago Miranda é envolvido com a música desde os 15 anos de idade, o nome artístico, Thiago Elniño, veio da simbologia da alteração de temperamento drástica de um sujeito, hora tranquilo, hora extremamente agressivo no palco quando passou a participar de batalhas de MCs. Hoje com sua forte identidade ligada às lutas da população preta, sua cultura e espiritualidade, Thiago se estabelece como um importante e interessante nome no rap brasileiro.

| CEU Vila do Sol. Segunda: 07/11 às 14h.

| CEU Perus. Terça: 08/11 às 15h.

| CEU Formosa - Prof. Eden Silverio De Oliveira. Sexta: 11/11 às 10h

| CEU Vila Rubi - Jornalista Alexandre Kadunc. Quarta: 16/11 às 14h.

| CEU Paraisópolis. Quinta: 17/11 às 10h.

 

Fadas de Black

Linguagem: Teatro

Neste projeto original desenvolvido pelo pesquisador e curador artístico Diego Dionísio, será abordado de forma lúdica para crianças e adolescentes uma contação sobre "Mulheres Negras que Marcaram a História". O povo negro é comumente associado a uma visão social que marca o Brasil até hoje, a escravidão. No entanto, é preciso trazer à tona sua riqueza e grandeza, que por tantos séculos lhe foram negadas. Ser uma mulher negra acrescenta dose extra às barreiras e dificuldades impostas por uma sociedade que insiste em não lhe ceder uma igualdade de direitos. Nesta atividade também serão abordados temas como: a identidade da criança negra e a representatividade, a importância de não praticar o bullying, e a auto aceitação do cabelo crespo. No intuito de ajudar as crianças a se desprenderam do alto padrão de estética que as assombram desde a infância. Aprendendo que o negro também é lindo.

| CEU Caminho do Mar – Professora Dulce Salles Cunha Braga. Segunda: 07/11 às 14h.

| CEU Tiquatira. Quarta: 09/11 às 10h30.

| CEU Paz. Quarta: 16/11 às 14h.

| CEU Azul da Cor do Mar. Sexta: 18/11 às 15h.

| CEU São Miguel. Domingo: 20/11 às 15h.

 

Do outro lado do morro existe um sonho

Linguagem: Teatro

| CEU Navegantes. Segunda: 07/11 às 14h.

| CEU Taipas - Profa Maria Beatriz Nascimento. Sexta: 11/11 às 14h.

| CEU Butantã - Profª Elizabeth Gaspar Tunala. Quarta: 23/11 às 14h.

 

Héloa

Linguagem: Música

Héloa é uma multiartista sergipana, é atriz, cantora, compositora, cineasta e artista visual que pensa a música de maneira tridimensional, integrando-a às diversas formas de expressões artísticas, assim, a artista está presente em todos o processo criativo da sua carreira desde as composições, aos figurinos, direção criativa e roteiro audiovisual de seus clipes e filmes. Com foco nas matrizes afro indígenas, Héloa se debruça em pesquisas sobre as diversas tradições e povos que carregam a força da ancestralidade no Brasil, a fim de reconstruir narrativas acerca da história desse povos através da arte.

| CEU São Mateus. Segunda: 07/11 às 14h30.

 

Cocô de Passarinho

Linguagem: Teatro

A encenação é feita por personagens/bonecos de tamanho humano, por meio de manipulação direta. Para os passarinhos, é utilizada a mesma técnica, o que dá a sensação que eles voam livremente pelo espaço cênico, ainda que fixados em pontas de varas de bambu. A história começa sobre o cocô dos passarinhos atormentando a vida das pessoas de uma vila, mas uma situação inesperada transforma tudo. Inspirada na obra homônima da escritora e ilustradora Eva Furnari, a peça se passa em uma vila habitada por moradores muito rabugentos que se encontram todos dias na praça, mas não tem muito o que falar. Suas vidas monótonas e sem perspectivas são transformadas por um problema que enfrentam todos os dias: o cocô que os passarinhos fazem em suas cabeças.

| CEU Perus. Segunda: 07/11 às 15h.

| CEU Jaçanã. Terça: 08/11 às 14h.

| CEU São Mateus. Quinta: 24/11 às 10h.

| CEU Rosa da China. Terça: 29/11 às 14h.

 

Africanizando

Linguagem: Teatro

Criado no ano de 2016, o Coruja EmCena surgiu com o intuito de ser um grupo de teatro infantil “democrático”. Democrático no sentido de seus shows e espetáculos não dependerem de nenhuma estrutura técnica (iluminação, varas para cenário, equipamentos de som) para serem apresentados. Com isso, já tivemos os mais variados tipos de público nos mais variados espaços assistindo as nossas apresentações, como em: escolas, comunidades, festas infantis, escolas rurais, bairros carentes e claro, em teatros. Os nossos espetáculos transmitem para as crianças (pequenas e grandes) as belezas da nossa cultura, da reutilização, da musicalidade e de como podemos fazer tanto, utilizando a nossa imaginação.

Contamos com diversos shows e espetáculos no nosso catálogo que reforçam sempre esses valores, são eles: “As aventuras de João e Maria”, “Cantigas na Meia”, “Tá na Mesa”, “Show Regiões”, “Carnaval na Meia”, “Africanizando”, “Cortejo de Cantigas”, “São João na Meia” e o mais recente, “Mulheres”.

| CEU Capão Redondo. Segunda: 07/11 às 15h.

| CEU Vila Alpina. Terça: 29/11 às 13h30.

 

Engrenagem Urbana

Linguagem: Música

Este projeto engajado entre o social, cultural e o educacional, ganhou força e território desde o seu início. Basicamente uma oficina de criação de rimas, explorando métricas, e estudando outros compositores, de rap e MPB. Associativa e comparações de gêneros, permite um aprofundamento minucioso nas principais características de linguagem e composição poética, além de trabalhar tempo, e passear na parte jurídica do mundo musical, ao falar de samplers, direitos autorais, recolhimento de lucros, além de produção fonográfica.

| CEU Uirapuru. Terça: 08/11 às 10h.

| CEU Tremembé. Quinta: 10/11 às 16h.

| CEU Jambeiro - José Guilherme Gianetti. Domingo: 18/11 às 16h.

| CEU Abdias do Nascimento - Arthur Alvim. Sexta: 26/11 às 16h.

 

MJIBA - A Boneca Guerreira

Linguagem: Teatro

A mulher negra, a colonização, a padronização de imagem e o abuso da condição feminina são alguns dos temas abordados pelo espetáculo Mjiba. O espetáculo conta a história de dois palhaços carteiros que, ao se depararem com uma encomenda sem remetente, encontram algo totalmente inesperado dentro dessa caixa: uma boneca negra. A partir do contato com a boneca, os palhaços apresentam e discutem de maneira lúdica os problemas enfrentados pelas
Mulheres negras, desde o abuso nos trabalhos domésticos até a excessiva imposição dos padrões de imagem. No desenrolar da peça, os palhaços encontram um livro e o espectador escuta então uma voz feminina que, conta a verdadeira história da boneca, traçando um paralelo entre a boneca e a ancestralidade da cultura negra. De uma maneira lúdica e irreverente o espetáculo traz para crianças, jovens e adultos discussões importantes e pertinentes para os dias atuais.

| CEU Cidade Dutra. Terça: 08/11 às 14h.

| CEU Butantã - Profª Elizabeth Gaspar Tunala. Quarta: 09/11 às 14h.

| CEU Jardim Paulistano. Quinta: 10/11 às 10h.

| CEU Parque Novo Mundo - Leônidas da Silva. Terça: 29/11 às 10h.

 

Dança com P

Linguagem: Dança

A vivência "Dança com P. - Afrobeat e Danc?a Afro" com dançarina Vanessa Soares, traz a identificac?a?o da auto estima, beleza, empoderamento e a palavra atrave?s de leitura de trechos de poemas. A atividade conta com a exibic?a?o de um curta metragem gravado em Lagos/Nige?ria, seguido de um bate-papo.

| CEU Parque São Carlos. Terça: 08/11 às 14h.

| CEU Alvarenga. Sexta: 18/11 às 15h.

 

Relatos da Era Digital

Linguagem: Música

Relatos da era digital é uma coletânea produzida por Mr. Zambi, representante do selo Black Sun Studio. O álbum conta com 14 artistas diferentes e diversas influências de vertentes que envolvem o Reggae como o Rub a Dub e o Dancehall e outras vertentes que envolvem a Bass Culture, como Steppa, Dubstep e Jungle. Dentre os vários artistas encontrados neste trabalho nos deparamos com letras que discorrem sobre a cultura sound system, homenagem às crianças, mensagens de respeito ao próximo, luta e perseverança. Relatos da era digital se trata da própria percepção dos compositores em relação à era digital em que vivemos.

| CEU Parque Bristol. Terça: 08/11 às 15h.

| CEU Vila Curuçá- Irene Ramalho. Quinta: 10/11 às 14h.

| CEU Parque Bristol. Quarta: 20/11 às 14h.

 

Arlindinho

Linguagem: música

Com mais de 10 anos de carreira, Arlindinho é considerado um dos grandes nomes da nova geração do samba e dá continuidade a fórmula de sucesso já vivenciada pelo seu pai. Aos 30 anos, ele, que é cantor, compositor e multi-instrumentista, tem uma relação de longa data com a música. Filho do icônico Arlindo Cruz e apadrinhado por Acyr Marques, o sambista cresceu em um ambiente musical forte e conviveu, desde novo, com grandes nomes da indústria fonográfica, como Zeca Pagodinho, Jorge Aragão, Fundo de Quintal e Xande de Pilares.

| CEU Parque Anhanguera. Terça: 08/11 às 19h30.

| CEU Parelheiros. Quarta: 09/11 às 14h.

| CEU Vila Rubi - Jornalista Alexandre Kadunc. Quinta: 17/11 às 14h.

| CEU Parque Veredas João Antonio da Silva. Quarta: 23/11 às 17h.

 

Vala - Corpos negros e sobrevidas

Linguagem: Teatro

Inspirado na energia e vivência corporificada no Cemitério dos Pretos Novos, localizado no bairro da Gamboa no Rio de Janeiro, o espetáculo VALA dispõe de corpos pretos, “abertos”, escancarando suas marcas e que se encontram mortalmente aprisionados. As cenas percorrem o espaço e o tempo através da ideia de um CORPO OCO, que denuncia a “limpeza” e/ou genocídio dos pretos ao longo do tempo e como toda essa estrutura social foi justificando e moldando novos valores, a urbanidade, a civilidade, a segurança pública e a política de morte. Com quatro momentos, o espetáculo atravessa uma linha poética, através da perspectiva de que esses corpos se alto reconstroem como sementes, que negam esse destino necropolítico, que são vias de SOBREVIDAS constantes e que afirmam a urgência de uma desobediência que é vital, necessária e política. Não nos basta a cultura da paz, seguimos rumo a cultura da Justiça!

| CEU Vila Atlântica - Professor João Soares Filho. Terça: 08/11 às 20h.

| CEU Água AzuL. Quarta: 16/11 às 20h.

| CEU Formosa - Prof. Eden Silverio De Oliveira. Quinta: 24/11 às 14h.

 

DANDARA, A GUERREIRA QUILOMBOLA

Linguagem: Teatro

Narração criada a partir de relatos e lendas populares sobre a história de Dandara, a guerreira negra rainha do Quilombo dos Palmares. Vítima do silêncio e apagamento imposto às mulheres negras no Brasil, ela foi uma capoeirista forte e corajosa que planejava ações de combate, liderava quilombolas na luta pela liberdade, além de ter sido companheira do grande líder Zumbi dos Palmares.

| CEU Jardim Paulistano. Quarta: 09/11 às 10h.

| CEU Tiquatira. Quinta: 10/11 às 14h30.

| CEU São Pedro/ José Bonifácio - Dragão do mar. Sábado: 12/11 às 15h.

| CEU Carrão - Carolina Maria de Jesus. Sábado: 26/11 às 16h.

 

Comédia em dose dupla

Linguagem: Teatro adulto

O espetáculo apresenta 5 esquetes cômicas, nas quais os atores Vida Vlatt e Pedro Fabrini se desdobram em 10 personagem em diversas e inusitadas situações engraçadas e polêmicas: Branca de Neve, uma adolescente rebelde capaz de enlouquecer sua Madrasta; Adão e Eva, provando que os problemas de relacionamento surgiram desde a criação da humanidade; a desencarnada e o anjo, mostrando ao público que entrar no céu talvez não seja tão fácil quanto parece; Romeu e Julieta, o casal exemplo para tantos apaixonados que lavam a roupa suja no palco depois de mais de 20 anos casados; e a religiosa e sua assistente tradutora de libras levam o público a gargalhadas entre uma pregação e outra enquanto exploram a fé alheia para se dar bem. Humor leve e inteligente são a marca central desta comédia.

| CEU Lajeado. Quinta: 10/11 às 17h.

| CEU Navegantes. Segunda: 14/11 às 20h.

| CEU Pêra Marmelo. Sábado: 19/11 às 16h.

| CEU Enedina Alves Marques - Cidade Tiradentes. Terça: 21/11 às 11h.

 

Torturas de um Coração

Linguagem: Teatro

Torturas de um Coração ou em Boca Fechada não Entra Mosquito, comédia de Ariano Suassuna originalmente escrita para teatro de mamulengos, foi adaptada para ser encenada por atrizes. Com música executada ao vivo, é um divertido jogo cênico inspirado nos moldes da comédia popular e Benedito está apaixonado pela jovem Marieta.

| CEU Paraisópolis. Quinta: 10/11 às 14h30.

| CEU Quinta do Sol. Sexta: 11/11 às 14h30.

| CEU Cantos do Amanhecer. Quinta: 17/11 às 14h.

 

Comédia Paranormal

Linguagem: Teatro

Trazer seu humor de volta! Essa é a promessa desse paranormal nada normal, filho de uma cigana e um índio, criado por um tamanduá bandeira e um lobo guará. Amadeus Tavendo tem poderes psíquicos e promete levar você às gargalhadas com suas histórias e poderes mediúnicos. Sua primeira incorporação em uma tendinha em Francisco Morato, sua primeira encarnação como uma inocente planta, a vez que veio ao mundo como uma prostituta francesa que fazia a alegria dos homens, ou quando veio como um primo de Moisés são algumas das situações que você verá nesse espetáculo que nos faz rir e refletir sobre a vida e nossas atitudes. Dirigida por Jarbas Homem de Mello, um dos mais consagrados atores de musicais Brasileiro, diretor de grandes nomes como Claudia Raia, Adriana Lessa entre outros e espetáculos como Concerto para Dois, MPB- Musical popular brasileiro e Forever Young a peça traz humor leve e inteligente com uma produção pensada nos pequenos detalhes e que prima pela qualidade como todos os trabalhos por ele assinado. Pedro Fabrini além de dar vida ao personagem assina o texto, autor de comédias de sucesso em cartaz há mais de 15 anos em São Paulo.

| CEU Capão Redondo. Sexta: 11/11 às 18h.

| CEU Água Azul. Quinta: 17/11 às 20h.

 

O Pequeno Herói Preto

Linguagem: Teatro

O Pequeno Herói Preto, conta a aventura do Super Nagô, um youtuber de 10 anos que descobre seus poderes através de sua família. Ele usa os conhecimentos de seus antepassados e da natureza para transformar positivamente a vida das pessoas ao seu redor. A obra é uma idealização do ator Junior Dantas, com direção de Cristina Moura e Luiza Loroza.

| CEU Vila Alpina. Sábado: 12/11 às 16h.

| CEU Rosa da China. Terça: 14/11 às 14h.

 

Cátia de França

Linguagem: Música

Catarina Maria de França Carneiro (João Pessoa - Paraíba, 1947) é cantora, compositora e multi-instrumentista. Em mais de 45 anos de carreira, Cátia gravou seis discos e se tornou uma lenda viva da música regional brasileira. Suas canções já foram gravadas por grandes nomes da MPB, como Elba Ramalho, Amelinha, Xangai e Simone, além de ter participado de festivais de música popular na década de 60, época em que viajou à Europa com um grupo folclórico. Versátil e estudiosa, desde menina aprendeu a dominar instrumentos como o piano, sanfona, violão, flauta e percussão. Em meados dos anos 70, se aventurou nas composições próprias. A poesia e a admiração por literatura seriam marcas de sua música a partir daí. Na época, a artista morava no Rio de Janeiro e integrava um grupo de músicos e amigos nordestinos com os quais iniciou sua carreira.

| CEU Pinheirinho - Luis Gama. Terça: 15/11 às 18h.

 

Yannick Dellas

Linguagem: Música

Yannick Delass é cantor, compositor e guitarrista congolês. Começou sua carreira com sete anos em um coral religioso na República Democrática do Congo, onde se formou em canto e harmonia musical no centro Reveil DuSalut. Integrou bandas que contribuíram em sua evolução musical como “FTR Music” no Congo e “Banda da Ilha” em São Tomé e Príncipe. Com 20 anos, deixou a República Democrática do Congo para conhecer o mundo e viver de sua música engajada. Esteve no Gabão, na África do Sul, na Indonésia, em São Tomé e Príncipe, em Cabo Verde e no Brasil, onde se estabeleceu definitivamente desde 2016. Yannick, já realizou apresentações ao lado de músicos com reconhecimento nacional e internacional como Chico César, Luedji Luna, Bira Reis, Léo Bazico, Gerônimo (Brasil), Lokua Kanza (Congo), João Seria (São Tomé e Príncipe) e Nicolas (Chile). Em carreira solo, produziu três álbuns, o álbum "Stop" em 2013, gravado entre Gabão, República Democrática do Congo e São Thomé e Príncipe, "Outros Rios" em 2015 desenvolvido em parceria com o violeiro mineiro Juliano Botti e seu último disco, “Espoir (esperança)” lançado em 2017, projeto de composições autorais, tratando de temas como igualdade racial, justiça social, imperialismo, imigração e lutas, no qual composições e arranjos africanos são executados por músicos brasileiros.

| CEU Jaguaré. Quinta: 17/11 às 14h.

 

Mart´nália

Linguagem: música

Consagrada pelo público e crítica, Mart´Nália tem 04 DVDs e 13 álbuns lançados, sendo que dois conquistaram o “GRAMMY LATINO” como melhor Álbum de Samba: em 2017 com “+Misturado” e 2019 com “Mart’Nália Canta Vinicius de Moraes”. Em 2021, durante a pandemia, Mart’nália lança novo álbum, SOU ASSIM ATÉ O FIM, produzido e dirigido por Zé Ricardo, inspirado num poema de Carlos Drumont de Andrade, “Em 1908 a minha Vila Isabel desfilou assim... e ganhamos !” No show, Mart’nália que também tocará percussão, vem acompanhada de mais cinco músicos: Humberto Mirabelli (violão, guitarra e vocal), Luiz Otávio (piano e voz), Michael Pipoquinha (baixo e vocal), Macaco Branco (percussão e vocal) e Felipe Martins (bateria e vocal) e interpreta sucessos como Cabide, Pra Que Chorar, Onde Anda Você, Namora Comigo, Chega, Entretanto, Don’t Worry Be Happy entre outros, além de músicas que estão sendo tocadas de outros parceiros como Eita Menina da banda Lagum, Samba da Água e Mundo Multicor com Dunga de Vila Isabel e músicas de seu novo álbum.

| CEU Abdias do Nascimento - Arthur Alvim. Sexta: 18/11 às 19h.

 

Tribo de Jah

Linguagem: música

35 ANOS DE TRIBO DE JAH! VEM CELEBRAR COM A GENTE!

Depois de 35 anos de estrada a banda Tribo de Jah finalmente conseguiu lançar um Cd “inclusivo”, com inscrições em braile, levando em conta que o grupo tem 4 deficientes visuais entre seus 9 integrantes. Independente da questão da deficiência visual, a banda tem uma sólida carreira consolidada no Brasil e no exterior, tendo se firmado como a principal referência do reggae nacional. Originária do Maranhão, a Tribo conquistou uma legião de fãs por todo o território nacional tendo realizado shows também em diferentes países das Américas do Sul, Central e do Norte, da Europa, África e Ásia. Este novo trabalho é o décimo sétimo cd da carreira da banda que lançou ainda 2 dvds e 1 documentário. Com mensagens politizadas e letras contundentes, a banda imprimiu sua marca com notável originalidade. Para o lançamento deste novo cd que denota toda a maturidade e a evolução da banda. Depois de incontáveis shows realizados ao longo destes 30 anos, o que tem sido mais gratificante para os integrantes da banda é a vibração intensa dos fãs que definem o show como “a maior vibe” ou “o maior alto astral”, uma experiência plena que passa para os fãs toda a intensidade de um trabalho realizado com amor e devoção.

| CEU Três Pontes. Sexta: 18/11 às 17h.

 

Lia de Itamaracá

Linguagem: Música

Maria Madalena Correia do Nascimento nasceu no dia 12 de janeiro de 1944, na ilha de Itamaracá, Pernambuco. Sempre morou na Ilha e começou a participar de rodas de ciranda desde os 12 anos de idade. Foi a única de 22 filhos a se dedicar à música. Segundo ela, trata-se de um dom de Deus e uma graça de Iemanjá. Mulher simples, com 1,80 metros de altura, canta e compõe desde a infância e hoje é considerada a mais famosa cirandeira do Nordeste. Trabalhou como merendeira em uma escola pública da rede estadual de ensino até 2008, quando recebeu da Fundarpe o título de Embaixadora da Casa da Cultura do Recife. Nas horas vagas, dedica-se à música e à ciranda, além de cantar e compor cocos de roda e maracatus. No ano de 1998, quando foi uma das atrações do Abril pro Rock, começou a seguir carreira artística paralela ao seu ofício de merendeira. A partir de então, a cirandeira foi convidada para participar de apresentações pelo Brasil e no exterior. Hoje, a Lia de Itamaracá é considerada Patrimônio Vivo da Cultura de Pernambuco.

| CEU Caminho do Mar – Professora Dulce Salles Cunha Braga. Segunda: 21/11 às 14h.

| CEU Campo Limpo. Sexta: 25/11 às 19h30.

 

Danças Brasileiras

Linguagem: Dança

A CIA PÉ NO MUNDO, foi inaugurada em 2011 e tem como idealizadores, diretores e coreógrafos os bailarinos Cláudia Nwabasili e Roges Douglas. Artistas brasileiros que fundaram a Companhia na busca por representatividade negra no cenário da arte contemporânea. Sua linguagem de dança se baseia em pesquisas práticas e teóricas sobre o diálogo entre manifestações populares brasileiras e afro-brasileiras com a dança contemporânea. Temos como objetivo a reconstrução de imaginários acerca dos corpos negros na dança contemporânea e, como compromisso, ser fiéis ao pensamento estético e ideológico da companhia, calcado em uma pesquisa que valoriza: o diálogo entre manifestações populares brasileiras e afro-brasileiras e a dança contemporânea e as diferentes manifestações negras originadas a partir das diásporas negras forçadas e voluntárias ao redor do mundo e através dos tempos.

| CEU Jambeiro - José Guilherme Gianetti. Quarta: 22/11 às 14h.

| CEU Aricanduva - Professora Irene Galvão de Souza. Segunda: 28/11 às 11h.

 

O Jardim Suspenso

Linguagem: Teatro

Com música, humor e a participação do público, O Jardim Suspenso ou A Lucidez do Amor Irracional busca cientificar a passionalidade do indivíduo no amor. Na peça, o personagem Márcio encontra, no universo da botânica, uma forma de aplicar a ciência ao seu desastroso comportamento amoroso, por meio de experimentos confessionais. Fazendo um paralelo entre racional e passional, o espetáculo aborda o patético e o trágico das relações amorosas.

| CEU Enedina Alves Marques - Cidade Tiradentes. Quinta: 23/11 às 20h.

| CEU Carrão - Carolina Maria de Jesus. Sexta: 25/11 às 20h.

| CEU Cidade Dutra. Terça: 29/11 às 20h.

 

Oná Alafíaa

Linguagem: Dança

Da ancestralidade a atualidade - a presença da cultura afro nos mais diversos CAMINHOS. “CAMINHOS¨... Que nos trouxeram para cá! A nossa Herança não é uma massa compacta estática, mas sim, um organismo vivo, pulsante, envolvido em contradições que necessitam ser constantemente energizadas e equilibradas, rompendo assim a relação de hierarquia e superioridade entre as culturas. AXÉ!!!!!! “

A Cia. Tribo desenvolve um trabalho de pesquisa, resgate e divulgação da cultura afro através da Dança. Em parceria com o Centro Cultural Africano traz uma linguagem e visão contemporânea que evidencia a força da identidade cultural brasileira, permitindo assim um intercâmbio entre o Brasil e as vertentes da cultura afro no mundo. Sem perder de vista o foco principal, o gosto pela música e dança, busca a continuidade de uma obra através dos tempos: a importância da preservação da herança afro-brasileira e suas influências e adaptações no decorrer da história, perpetuando-se através de mensagens de otimismo e respeito, tudo isso com uma boa dose de alegria, combustível do artista contemporâneo.

| CEU Taipas - Profa. Maria Beatriz Nascimento. Sexta: 25/11 às 18h.

| CEU Alvarenga. Terça: 29/11 às 20h.

 

Mateus Aleluia

Linguagem: Música

Compositor, cantor, instrumentista, pensador e último remanescente do grupo "Os Tincoãs", apresenta um repertório que combina canções inéditas e obras clássicas do artista, como "Fogueira doce" e "Cordeiro de Nanã". Em sua cosmogonia própria, transita por temas da cultura afro-brasileira, do Candomblé e da filosofia para, enfim, desaguar no amor. Mateus Aleluia tem a sabedoria, a maturidade, a precisão e a serenidade de uma vida dedicada ao trânsito físico e estético entre a África e a Bahia.

| CEU Sapopemba "Dora Mancini". Sexta: 25/11 às 19h.

| CEU Prof. Casa Blanca Solon Borges Dos Reis. Terça: 29/11 às 18h.

| CEU São Mateus. Sábado: 26/11 às 15h.