Circuito Municipal de Cultura: Programação de Julho

Confira a programação completa

Catappum!

Linguagem: Circo

Numa manhã cinzenta, um barulho ensurdecedor faz com que todos os habitantes de uma cidade “imaginária” caiam num sono profundo, CATAPPUM! No meio do emaranhado de corpos, Shortz e Calarças são os únicos sobreviventes acordados. Os atrapalhados palhaços se envolvem no grande mistério de descobrir quem é o responsável por fazer toda a cidade cair num sono profundo. Nesta busca eles se deparam com a falta de comunicação e o medo permanente de “dormir” a qualquer momento. O espetáculo traz a estética preta para o picadeiro dos palhaços, com música ao vivo, bonecos e jogos com a plateia.

| Casa de Cultura São Rafael. Sábado: 02/07, às 14h.

| Centro Cultural Grajaú. Sábado: 16/07, às 16h.

| Casa de Cultura Freguesia do Ó. Domingo: 17/07, às 17h.

 

Baile Black Bom

Linguagem: Música

O Baile Black Bom é uma homenagem à música negra mundial e nacional. Uma viagem no tempo com releituras dos maiores clássicos do gênero, num baile dançante que traz em seu repertório grandes nomes da Black Music mundial e nacional como Michael Jackson, Tim Maia, Bruno Mars, Lauryn Hill, Snoop Dog, Sabotage entre outros, executados AO VIVO pela banda Consciência Tranquila - coletivo formado por cantores, rappers, músicos e Dj. Uma imersão no universo da cultura negra contemporânea com seus ritmos, cores e corporeidade. Completam a programação, o melhor do charme e hip hop com a discotecagem do DJ Flash.

| Casa de Cultura Ipiranga. Sábado: 02/07, às 15h.

 

Red Lion convida Academia Dancehall

Linguagem: Música

Red Lion convida Academia Dancehall Propondo a difusão da cultura Reggae/Dancehall através dos elementos música e dança, em uma apresentação única, que traz os grandes sucessos do artista e músicas do seu último lançamento o álbum "Zaíra King", Red Lion dá início a sua nova turnê. Lotando as principais casas de shows, o artista vem se tornando um grande expoente na vertente Dancehall no Brasil. Integra o espetáculo o coreógrafo NG Coquinho, que em seu intercâmbio cultural foi até a Jamaica, o berço da cultura Reggae, aprender a dança original da ilha. Com um time de peso de dançarines, acessibilidade em libras e duração de 60 minutos. O espetáculo mescla, inovação na produção digital da música Reggae e dança tradicional jamaicana. Visando apoiar e fomentar a cultura periférica com suas músicas de superação e elevação da autoestima, principalmente do público jovem, feminino e LGBTQIA+.

| Casa de Cultura Butantã. Sábado: 02/07, às 16h.

| Casa de Cultura Hip Hop Sul. Domingo: 31/07, às 16h.

 

 

Maria Alcina

Linguagem: Música

Maria Alcina é uma intérprete que se caracteriza pela voz rouca de contralto e figura andrógina, exótica e irreverente. Com gestos alegres e indumentária de plumas, paetês e muita maquiagem, apresenta um repertório variado de sambas, canções carnavalescas e forrós, com temas bem humorados ou de apelo sexual. Maria Alcina tem oito álbuns individuais em sua discografia – o mais recente é Espírito de Tudo totalmente dedicado à obra de Caetano Veloso –, além de participações em coletâneas e shows de outros artistas, a exemplo das bandas Bojo e Funk Como Le Gusta e do grupo de rap Júri Popular.

| Casa de Cultura Júlio Guerra/Largo Treze. Sábado: 02/07, às 16h.

| Casa de Cultura Tremembé. Sexta: 08/07, às 20h.


Nayra Lays e convidados

Linguagem: Música

Após quase seis anos de carreira, Nayra Lays volta aos palcos com o espetáculo “Efeito Borboleta” apresentando ao público seu bater de asas rumo à uma nova era artística marcada pela potência, sem perder a leveza. Com influências do pagode, samba rock, balanço e R&B, o show propõe experimentações sonoras que dialogam com estes gêneros de maneira atual, e conta com três artistas convidades de destaque, propondo experimentações sonoras de maneira atuais, sem perder a conexão com os fundamentos da música negra nacional, apresentando-as através de um repertório inédito, autoral e visceral.“Cria” do Grajaú, extremo sul de São Paulo, Nayra Lays navega por gêneros da música negra, co-criando narrativas de vida para além da sobrevivência. Seu último show, “Corpo-Lar”, foi apresentado em programações como da Virada Cultural 2020, SIM (Semana Internacional de Música), Centro Cultural da Juventude (CCJ), Centro Cultural São Paulo e SESC Interlagos.

| Centro Cultural Galeria Olido. Sábado: 02/07, às 16h. (Nayra Lays convida Bia Doxum)

| Centro Cultural Vila Itororó. Domingo: 24/07, às 16h. (Nayra Lays convida Geovana)

 

Palavra Andarilha

Linguagem: Música

Dois viajantes, um bandolim encantado e um mamulengo ciclista cantador de prosa e poesia. Este é o cenário em que as palavras brincam e saltitam nas cantigas, trava-línguas, parlendas e desbravadoras adivinhas. Um singelo cortejo que passeia pela cultura popular e da infância e aguça o sabor da memória afetiva.

| Casa de Cultura Vila Guilherme. Sábado: 02/07, às 16h.

| Casa de Cultura Guaianases. Sábado: 30/07, às 11h.

| Casa de Cultura Itaim Paulista. Domingo: 31/07, às 15h.

 

Cidade Verde Sounds

Em meados de 2007, surgia na região de Maringá/PR o Cidade Verde Sounds, grupo da nova geração que vem fazendo barulho no circuito do Reggae / Rap Brasileiro. Com influências do “Sound System “ Jamaicano, se juntam a elementos de música contemporânea de diversos estilos. O álbum de estreia “Reggae presidente” (2011), chamou a atenção com letras repletas de rimas rápidas, efeitos de DUB e participações de peso. A carreira foi alavancada não apenas no Brasil, mas internacionalmente, com shows em outros dois países.

| Casa de Cultura Butantã. Sábado: 02/07, às 17h.

| Casa de Cultura Hip Hop Sul. Domingo: 31/07, às 17h.

 

Eliana Pittman - Do Samba ao Carimbó

Linguagem: Música

Grande personagem da música brasileira, a versátil Eliana Pittman apresenta um novo show reunindo samba e carimbó, dois dos mais genuínos ritmos brasileiros, ambos gravados e difundidos por ela desde os anos 60. Com direção musical do violonista Joan Barros e do percussionista Michel Machado, o repertório apresenta clássicos de Martinho da Vila, Paulinho da Viola, Candeia, Cartola, além dos carimbós de Pinduca que ficaram famosos na sua voz nos anos 70. No final do show, uma seleção de carnaval com marchinhas e sambas enredo da Portela, sua escola do coração, completam o roteiro.

| Centro Cultural Flávio Império. Domingo: 02/07, às 18h.

| Casa de Cultura Tremembé. Quinta: 21/07, às 20h.

Mc Lemos | Especial Dia do Funk

Linguagem: Música

O jovem de apenas 20 anos é morador das quebradas de Guaianases, e assim como todo jovem marginalizado, o sonho de Lemos sempre foi ser jogador de futebol ou MC. Persistente, ele lutou até alcançar o sonho. “Sempre tive dois sonhos que todos os muleque de quebrada têm: ser jogador de futebol ou MC. Esses eram os dois que eu carregava na minha vida objetivos”. Por isso, o jeito foi colocar em prática o plano A e B. “Então eu fiz ambos, treinava e escrevia uns sons até conseguir ir jogar fora do país”. “Cheguei a jogar na Bolívia profissionalmente por dois anos, mas infelizmente rolou algumas reviravoltas na minha vida e não deu certo”. O corre não pode parar, então, Lemos meteu marcha no seu segundo sonho. “Não aconteceu no futebol, então no funk encontrei um caminho e Deus abençoo”. No funk Lemos estourou outros sons como: “Pegamos Hyundai” com MC DR, “Cinderela” e “Preto e Dinheiro“. Na busca pela visibilidade no funk, tudo começou com a cara e coragem. “O meu início no funk foi na quebrada soltando uma prévia. Muitos falaram que eu não iria conseguir, até que eu conheci meu empresário e ele me levou para produzir os primeiros lançamentos”. Os primeiros sons de Lemos foram: “O Dia Cantou“, “Problema é Seu” e “Passei a 200 Por Hora“.

| Casa de Cultura São Miguel Paulista. Sábado: 02/07, 18h.
 

Gabeu

Linguagem: música

Gabeu é Queernejo! Misturando referências da música raíz e elementos do pop, o cantor traz narrativas LGBTQ+ a um cenário pouco explorado: o sertanejo! O tom irreverente e debochado, aliado a composições românticas com refrões chiclete, marca sua performance no palco e promete diversão para aqueles que curtem um modão mas não abrem mão da pista. Nascido no interior de São Paulo, lançou em 2021 o seu primeiro álbum, intitulado AGROPOC, que conta com os singles "Amor Rural", cujo clipe ultrapassa a marca de 1 milhão de views, "Sugar Daddy" atualmente com mais de 700 mil views, sua própria versão do clássico da Banda Uó, "Cowboy", e participações de Bemti e Reddy Allor.

| Casa de Cultura Hip Hop Leste. Sábado: 02/07, às 19h.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Sexta: 29/07, às 19h.

 

Romero Ferro

Linguagem: Música

Romero Ferro é o artista pop da nova geração que conecta elementos da música tropical brasileira, aos timbres icônicos dos anos 80, com batidas envolventes e refrães irresistíveis. Seu último álbum já soma mais 12 milhões de plays nas plataformas digitais, e conta com hits como “Pra Te Conquistar” (TOP 50 Viral Spotify BR), "Verdadeiro Amor", "Love Por Você" (feat Luiz Caldas), “Corpo Em Brasa” (feat Duda Beat) e “Tolerância Zero” (feat Mel e Hiran).

| Casa de Cultura Hip Hop Leste. Sábado: 02/07, às 20h.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Sexta: 29/07, às 20h.
 

Mel

Linguagem: Música

Mel Gonçalves fez parte da Banda Uó ao lado de Mateus Carrilho e Davi Sabbag. O grupo se posicionou como uma grande novidade na cena independente brasileira, além de ser a primeira banda a ter uma mulher trans à frente. Em 2018 a Banda Uó se encerra e Mel busca experimentos solos, lançando dois trabalhos audiovisuais poéticos, parcerias com Romero FERRO e Patricktor4, uma faixa autoral e duas releituras das músicas Mutante (Rita Lee) E Emoriô (Gilberto Gil e João Donato). Foi colunista da revista Quem, e apresentadora do Estação Plural, primeiro programa LGBT em rede aberta (TV Brasil). Também apresentou uma série de conteúdos no MEL. TV, seu canal na plataforma Twitch.TV.

| Casa de Cultura Hip Hop Leste. Sábado: 02/07, às 21h.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Sexta: 29/07, às 21h.

 

 

Abrazo Giraffa

Linguagem: Circo

O Abrazo Girafa é um espetáculo solo, de rua e para toda família. Malabarismo com piões acrobáticos, acompanham o grande desafio que dá nome ao espetáculo. O clássico número de equilibrismo com um monociclo girafa, que neste caso, mede mais de 2 metros. Subir nas alturas, equilibrar uma bola de cristal no topo da cabeça e malabarear com três facões, é o desafio. Acreditar no impossível, se torna necessário para abraçar a sua criança interior.

| Casa de Cultura Raul Seixas. Domingo: 03/07, às 11h.

| Casa de Cultura Júlio Guerra/Largo Treze. Sábado: 09/07, às 16h.

| Casa de Cultura São Rafael. Domingo: 31/07, às 16h.

 

Elo

Linguagem: Dança

Eu que somado ao outro, crio o entendimento de nós: desatados, desacorrentados, mas unidos pelo brincar, pelo mover, pelo afeto. ELO configura-se como uma proposição poética para espaços alternativos que dialogam corpo, arquitetura e público em busca de outro olhar para a cidade, habitando o invisível. Qual a urgência deste corpo hoje? Contra a pulsão de morte, só o atrito gera empatia e alteridade. Um exercício para tornar visível uma perspectiva da cidade pelo encontro com o outro. Corpos em desvios poéticos que buscam a anarquia dos afetos. Um pulsar pela empatia. É o sorriso como convite e o corpo como morada do outro. O que o sensibiliza? Como você exercita a empatia? Tocar foi, ainda é, e para sempre será, a verdadeira revolução. Nem ele, nem ela. ELO.

| Casa de Cultura São Miguel. Domingo: 03/07, às 15h.

| Casa de Cultura Ipiranga. Quarta: 06/07, às 16h.

 

 

Salgadinho

Linguagem: música

Não importa a sua idade, você já soltou a voz ao som dos hits “Inaraí” e “Lua Vai” que atravessaram gerações na voz de Salgadinho. Mas engana-se quem pensa que a carreira do cantor teve seu clímax somente enquanto estava no Katinguelê. Desde 2001, Salgadinho vem investindo na carreira solo e coleciona sucessos e uma legião de fãs por onde passa. O artista também é grande referência dentro do mercado musical o que proporcionou a ele encontros musicais e grandes parcerias com a nova geração do pagode brasileiro e também com artistas de outros ritmos. Entre as parcerias, podemos destacar “Sol e Sal” com Ferrugem, “Química do Amor” ao lado Mumuzinho & Suel, e “Sorte de Aprendiz” com o cantor sertanejo Thiago Brava e a mais recente “Onde Andará Você” com Xande de Pilares. Nem mesmo a pandemia foi capaz de diminuir o ritmo de produção e lançamentos de Salgadinho. O cantor lançou os projetos Salgadinho Experience – Vol. I com mais de 3 milhões de plays, Casa do Salgado Vol. 1 com mais de 900 mil acessos e Casa do Salgado – Vol. II com mais de 1 milhão de streams.

| Casa de Cultura Butantã. Domingo: 03/07, às 15h.

| Centro Cultural Penha. Sábado: 09/07, às 20h.

| Centro Cultural Vila Itororó. Domingo: 17/07, às 16h.

| Casa de Cultura Campo Limpo. Sábado: 23/07, às 19h.

 

 

Dançado os orixás, Cantando pro Santo

Linguagem: Dança

Com duração de 40 minutos, o espetáculo trabalha mitos dos Orixás, através de todos os aspectos que compõem as manifestações populares da cultura afro-brasileira, como movimentação corporal, música e cantos de sabedoria popular e autoral. O elemento principal é a Dança Afro Brasileira, que coloca em diálogo movimentos inspirados nas danças dos orixás e entidades dos terreiros de candomblé e umbanda, com movimentos contemporâneos como o “passinho do funk”, a capoeira e o ballet contemporâneo. Tudo embalado ao som de um mix de cantos tradicionais, tambores, instrumentos de corda e poesia.

| Centro Cultural Vila Itororó. Domingo: 03/07, às 17h.

| Centro de Culturas Negras. Sábado: 09/07, das 14h às 16h.

 

Amanda NegraSim

Linguagem: Música

Utiliza-se da música RAP como sua principal ferramenta de diálogo e reconstrução social. Participa e contribui com a Cultura Hip Hop, há quase 20 anos. Em agosto de 2017 realizou sua 1 turnê internacional, que transitou pelas cidades de Benguela e Luanda em Angola. Onde produziu seu Single Audiovisual Conquista, e ainda a Música: Será que é sonho, ou realidade em parceria com o produtor musical Angolano-Cabo Verdiano Leo Correia na Cidade de Benguela. Artista plural que transita facilmente entre o Samba, Maracatu, MPB e o RAP, conectando diversas sonoridades e estéticas musicais em produções. “Família, Guerreira, Ativista, sempre NEGRASIM! Este é o compromisso e eu visto a camisa”.

| Casa de Cultura Hip Hop Leste. Domingo: 03/07, às 19h.

 

Verônica Vallentino

Linguagem: Música

O show se trata do primeiro álbum solo da atriz, cantora e compositora cearense Verónica Valenttino. Verónica é mulher trans e uma das artistas LGBTQIA+ mais representativa da cena, conhecida pelas atuações pelo coletivo As Travestidas, dirigido pelo Silvério Pereira e na banda Verônica Decide Morrer. O show e o álbum solo nascem a partir das inquietudes e inconformidades frente a um (cis)tema fonográfico elitista, num atual cenário genocida e excludente que ainda permanece a exterminar e suicidar os corpos que rompem e o confrontam direta ou indiretamente. O repertório do show também tem músicas do projeto ``Verónica Valenttino canta Belchior''. O álbum nasceu em meados de 2020, frente a uma pandemia que afetou a humanidade e de repente nos impossibilitou de continuar as atividades artísticas e perpetuar nossos processos criativos. As gavetas e baús foram remexidos e ressignificados em poemas, poesias transcritas e desafagos que foram musicados nesse amontoado de sensações e emoções que transformam-se no álbum “É Sobre Isso”. A restituição às memórias e o impacto real desse caos em nós é o âmago desse projeto que nasce na experimentação digital do atual fazer artístico frente ao que agora ganha forma e registro. Vinda do Ceará, a vocalista da banda Verónica Decide Morrer (10 anos) e radicada na cidade de São Paulo há 6 anos, participou de importantes festivais pelo Brasil, como Virada Cultural (SP), Maloca Dragão (CE), Ruído em cena (PR), Tomar Rock (RO), Teia (RN), Festival Marsha! (SP), 2o Festival Transversalidades Casa Chama (SP) e For Rainbow (CE).

| Centro Cultural Vila Itororó. Quarta: 06/07, às 19h.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Quinta: 28/07, às 19h.

 

 

Yantó

Linguagem: música

Yantó é cantor, compositor, performer, produtor musical, educador e diretor. Nasceu em Bambuí (MG), e vive atualmente em trânsito entre MG e SP. É formado em música popular e mestre em Artes da Cena pela UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), onde também estudou dança. Lançou os discos eLe (2012), LINEKER (2016) e os EPs Verão (2016) e São Yantó (2017). Colaborou com diversos artistas do cenário musical, dentre eles Cida Moreira, Simone Mazzer, Maria Beraldo, Luiza Lian e Bemti. É também vocalista do Bloco Explode Coração, que leva mais de 200 mil pessoas para as ruas todos os anos no carnaval de São Paulo. Seu trabalho autoral une sons da MPB, do Pop e da música-experimental, tendo como principais influências artistas como Caetano Veloso, Elis Regina, Kate Bush, Björk e Queen. Com seus loops de voz, beats eletrônicos, sintetizadores e uma técnica vocal primorosa, Yantó combina tradição, inovação, irreverência e excelência em um trabalho completo de música, performance e imagem.

| Centro Cultural Vila Itororó. Quarta: 06/07, às 20h.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Quinta: 28/07, às 20h30.

 

Congos Congadas e Reinados de Pretos

Linguagem: Música

A Congada de Santa Ifigênia de Mogi das Cruzes, em seus 80 anos de existência, conta com uma vasta participação em diversos festivais e encontros de cultura popular. Eventos da Prefeitura de São Paulo, dançade Mogi das Cruzes e de diversos outros no Estado de São Paulo, Estado de Minas Gerais e Estado do Rio de Janeiro. Citando alguns: Encontro de Congos e Moçambiques de Atibaia, Festa de São Benedito de Aparecida do Norte, Festival de Cultura Paulista Tradicional-Revelando São Paulo, Festas e Encontros do Divino Espírito Santo entre diversos outros. Além de participações em apresentações, a Congada tem uma forte importância para a valorização da cultura popular, do movimento negro, e da resistência e luta da etnia.

| Casa de Cultura Manoel Mendonça/Santo Amaro. Sexta: 08/07, às 19h30.

| Casa de Cultura Tremembé. Quinta: 14/07, às 20h.
 

Da Razão do Vermelho

Linguagem: Dança

Baseado no livro “Uma Vida Positiva” o espetáculo "Da Razão do Vermelho" questiona a aceitação de limites, de sua própria condição de doente crônico, a aceitação do outro e a visão da sociedade com todas as suas regras; adaptar-se, expor-se ou esconder-se? O corpo é quem fala sobre os seus anseios e cicatrizes. Três bailarinos/intérpretes encaram o desafio de transformar textos em movimentos. Palavras, sons e silêncios dão ritmo a este espetáculo de muita sensibilidade. Após a apresentação será exibido o curta "DIA 1" e um bate-papo com Rafael Bolacha.

| Centro Cultural da Diversidade. Sábado: 09/07, às 19h.

| Centro Cultural da Diversidade. Domingo: 10/07, às 18h.

 

Tuyo

Linguagem: Música

Formada por Lio, Lay Soares e Machado, a Tuyo funde organicidade e texturas eletrônicas com temáticas existenciais, despertando vulnerabilidade simultaneamente com densidade e leveza. A estética, que passa pelo lofi hip hop e flerta com o sinth pop, traz o trio para um novo lugar classificado na música como pós-gênero afrofuturista. Sempre guiado pela complexidade das emoções humanas e em constante movimento, o trio Tuyo forma uma combinação de sentimentos e sons difícil de ser encaixada em algum rótulo. Desde o EP de estreia, Pra Doer (2017), passando pelo primeiro disco, Pra Curar (2018), a banda recria a própria subjetividade não apenas em seus lançamentos, mas também nos palcos (físicos ou digitais) por quais já passou, como o dos festivais South by Southwest (EUA), Rec-Beat (PE), Bananada (GO), CoMA (DF), Dosol (RN), Radioca (BA), Se Rasgum (PA), entre outros. No disco Chegamos Sozinhos em Casa o grupo percorre por caminhos mais pop, mesclando beats com toques acústicos e recebe uma indicação ao Grammy Latino 2021 na Categoria Melhor Álbum de Música Pop.

| Casa de Cultura Vila Guilherme. Sábado: 09/07, às 20h.

 

A Viagem Lúdica

Linguagem: Música, teatro, circo e dança.

Nesse espetáculo iremos brincar com a imaginação do público, levando-o a uma viagem através do universo lúdico, narrando e cantando nossas músicas autorais, ressignificando objetos do cotidiano, utilizando-os como instrumentos musicais e adereços cênicos. Alimentados por uma vitamina sonora, embarcaremos em uma grande aventura por lugares que transcendem as barreiras do possível e do imaginário. Com a ajuda de um jacaré dançante, uma borboleta vibrante, um capacete gigante e um tio contador de histórias, iremos comemorar nossos 15 anos, e da melhor forma possível, brincando com a plateia já que este é o principal combustível dessa “Viagem Lúdica”.

| Casa de Cultura Brasilândia. Domingo: 10/07, às 14h.

| Casa de Cultura Freguesia do Ó. Sábado: 16/07, às 20h.

| Casa de Cultura Raul Seixas. Sábado: 23/07, às 11h.

| Casa de Cultura Itaim Paulista. Domingo: 24/07, às 15h.

 

Grupo Pedindo Bis

Pedindo Bis do Capão Redondo para o Brasil. Em 1992, no Capão Redondo, tradicional região da Zona Sul de São Paulo/capital, vizinhos de bairro e do mesmo colégio resolveram formar a banda de pagode, Pedindo Bis. Hoje é formado por: Rodrigo Moraes (cavaco), Leite Moça (pandeiro), Émerson Sampa (vocal), Ju KDP (violão) e André Lemmos (banjo). O nome é uma homenagem ao grupo Katinguelê, inspirado na música “Só Pedindo Bis”.

| Centro de Culturas Negras. Domingo: 10/07, às 15h.

| Casa de Cultura Brasilândia. Sábado: 23/07, às 18h.

| Casa de Cultura Campo Limpo. Domingo: 31/07, às 17h.

 

Riobaldo

Linguagem: Teatro, Música, Circo

O ator Gilson de Barros apresenta seu espetáculo Riobaldo, no Circuito Municipal de Cultura. Personagem central do romance Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa, o ex-jagunço Riobaldo relembra seus três grandes amores: Diadorim, Nhorinhá e Otacília. O incompreendido amor homossexual por Diadorim, o amigo que lhe apresentou a vida de jagunço e lhe abriu as portas do conhecimento da natureza e do humano, levando-o ao pacto fáustico; o amor carnal e sem julgamentos pela prostituta Nhorinhá; e o amor purificador por Otacília, a esposa, que o resgatou do pacto fáustico e o converteu num ‘homem de bem’.

| Casa de Cultura Manoel Mendonça/Santo Amaro. Domingo: 10/07, às 16h.

 

Lei di Dai

Linguagem: Música

Lei Di Dai cantora, compositora e empreendedora musical, 17 anos de carreira solo, 4 álbuns lançados e inúmeras turnês internacionais. Do lado leste de São Paulo, pioneira na cena Ragga e coroada a Rainha do Dancehall pela Rollingstone. Possui selo musical "Rainha da Lata" ; Idealizadora e fundadora do “Gueto pro Gueto sistema de som”, é a primeira mulher preta a ter um sound system no Brasil, ganhando destaque na Billboard internacional.

| Centro Cultural Vila Itororó. Domingo: 10/07, às 17h.

| Centro Cultural Grajaú. Domingo: 17/07, às 16h.

 

Hodari

Linguagem: Música

Nascido em Brasília, Hodari é músico, cantor e compositor. Neto da militante negra Lydia Garcia de Mello, cresceu rodeado por artistas e referências da cultura africana. Seu nome significa “dignidade” no dialeto zulu. Sua trajetória na música começou aos 15 anos quando formou sua primeira banda, Skarto, que existiu entre 2017 e 2011. Em 2018 quando lançou a faixa “Teu Popô” (hit que conta com mais de 4 milhões de visualizações no Youtube) sua carreira solo decolou. Entre as parcerias que acumula na carreira, tanto na produção quanto na composição de letras, estão as músicas “Origens” e “Fui”, com Edi Rock, “Tratamento Perfeito”, com Vitão, “Diaba”, “Foi Mal” e “Explícito”, com Urias. Trabalhou também com Negra Li, em músicas que ainda estão por vir, e com Luísa Sonza no álbum “DOCE 22”, nas faixas “CAFÉ DA MANHÔ e “MULHER DO ANO”. Conhecido na cena R&B, Hodari já esteve na lista de músicas mais ouvidas no Spotify por três vezes.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Quarta: 13/07, às 20h.

| Centro Cultural Vila Itororó. Domingo: 31/07, às 17h.

 

O Desmonte

Linguagem: Teatro

A peça trata da chegada de tempos tristes em decorrência do fim de um relacionamento amoroso, da melancolia que paira num apartamento na cidade, onde um homem avesso a amigos e a visitas vive só e recebe, na madrugada de mais uma noite solitária, uma visita inesperada: um Rato surge para destruir tudo e dar novo sentido à sua vida.

| Teatro Arthur Azevedo. Sexta: 15/07, às 21h.

| Teatro Paulo Eiró. Sexta: 22/07, às 21h.

| Teatro Alfredo Mesquita. Sexta: 29/07, às 21h.

 

Neurastenia

Linguagem: teatro

Dois soldados inimigos, exibindo suas armas fantásticas, xingamentos bárbaros e métodos incrivelmente ineficazes, vivem a rotina de uma batalha. Na busca pelo poder e pela vitória acabam ferindo inocentes que nada tem a ver com a guerra que é comum aos dois. Permeado por esquetes clássicas do circo e pelo jogo do palhaço, a peça Neurastenia trata dos conflitos humanos, dos relacionamentos e da falta de diálogo de forma leve e despretensiosa com uma mensagem arrebatadora.

| Teatro Arthur Azevedo. Sábado: 16/07, às 16h.

| Teatro Arthur Azevedo. Domingo: 17/07, às 16h.

 

 

Senhora X, Senhorita Y

Linguagem: Teatro

Sob o pretexto de representar a peça A mais forte, de August Strindberg, duas atrizes e uma performer sonora se lançam em um jogo pelo qual intercambiam diversos papéis, explorando com humor ácido as construções heteronormativas do feminino sugeridas pelo texto. Indo mais longe: elas desafiam o autor sueco pela exposição de um disparador imprevisto: o corpo lésbico reivindicando o protagonismo da cena. O que diria Strindberg disso tudo?

| Teatro Arthur Azevedo. Sábado: 16/07, às 21h.

| Teatro Arthur Azevedo. Domingo: 17/07, às 19h.

| Teatro Paulo Eiró. Sábado: 23/07, às 21h.

| Teatro Paulo Eiró. Domingo: 24/07, às 19h.

| Teatro Alfredo Mesquita. Sábado: 30/07, às 21h.

| Teatro Alfredo Mesquita. Domingo: 31/07, às 19h.

 

Riso

Linguagem: Dança

Cinco pessoas habitam e povoam o espaço construindo percursos e cruzamentos, criando situações onde risos e movimentos constroem uma dramaturgia única. Os sons dos risos partituram a encenação e revelam camadas e situações a partir de diferentes “tipos” de riso: o riso-choro, o riso-explosivo, o riso-mudo, o riso-perverso, o riso-engraçado, o riso-equivocado, o riso-histriônico citando alguns. O transbordamento do riso no corpo ou do corpo em riso.Os corpos, o riso, a dança, e o humor, encontrando nuances variadas se afirma também como movimento de resistência - existência. “A graça emerge de uma fonte inesgotável e o riso é a última das dádivas.

| Centro Cultural Vila Itororó. Quarta: 21/07, às 15h.

 

Olga, a Pulga

Linguagem: Circo

Olga, a Pulga trata-se de um espetáculo solo da Palhaça Guadalupe, concebido, escrito e interpretado por Tereza Gontijo, atriz mineira radicada em São Paulo. Guadalupe habita um lixão, que é ao mesmo tempo sua morada e o centro de seu picadeiro. Reutilizando materiais que foram jogados no lixo, como sacolas plásticas, um funil e uma trena, apresenta-se como domadora da grande estrela deste pequeno circo: Olga, uma pulga acrobata que anda na corda bamba. Dos elementos como papelão, sacolas plásticas, um funil e uma trena, ao cenário e figurino, tudo representa a dura realidade em que vivem. Mas não faltam palhaçadas e trapalhadas nesta narrativa, que retrata o cotidiano da dupla, do despertar à procura por comida, da transformação do espaço à realização do grande show. A cena se passa numa esquina de rua, onde não há nada além da própria lixeira, o lixo depositado no local, um muro, alguns caixotes e um poste de luz. Cenário que se transforma no momento da apresentação, através da atmosfera lúdica criada por Guadalupe. O momento grandioso do espetáculo é o show realizado por Olga, quando além de andar pela corda bamba, é lançada em uma catapulta e caminha pelo “trampolim da morte”, com o público sendo convocado para participar. Tereza Gontijo promove uma grande interação com a plateia, demonstrando domínio da cena e do espetáculo. Do começo ao final surpreendente, o público fica totalmente cativo.

| Casa de Cultura São Mateus. Sábado: 23/07, 10h30.

 

Casasa

Linguagem: Teatro infantil

André Sabatino e Mariana agregam suas habilidades circenses em um espetáculo que traz consigo a comicidade e o teatro físico. Cenas divertidas colocam em xeque os conceitos e paradigmas de um casal perfeito, mostrando quem nem tudo acontece como nos contos de fada. Todos nós esperamos o grande amor de nossas vidas, mas não temos o controle de quando o cupido vai nos acertar e nem por quem iremos nos apaixonar. Assim aconteceu com Ioni e Tino, que mostram de forma inusitada a arte do encontro, da conquista e da convivência. Números de equilibrismo, malabarismo, parada de mão, acrobacias e duo de bicicleta acrobática completam este espectáculo.

| Teatro Paulo Eiró. Sábado: 23/07, às 16h.

| Teatro Paulo Eiró. Domingo: 24/07, às 16h.

| Teatro Alfredo Mesquita. Sábado: 30/07, às 16h.

| Teatro Alfredo Mesquita. Domingo: 31/07, às 16h.

 

Yara Rocha

Linguagem: música

Yara Rocha, sambista paulista, conhecida como a “Dama do Samba de São Paulo”, ha muitos anos defendendo a bandeira do samba, iniciou sua carreira em 1987, quando fez parte de um grupo formado somente por mulheres, o “Grupo Fora de Série”, driblando todos os preconceitos da época pelo fato de serem mulheres. Faziam shows por todo Brasil, com Yara Rocha como vocalista. Sempre participavam do programa “O Samba Pede Passagem”o único do gênero e sob comando de Moisés da Rocha. Em 1990 iniciou carreira solo frequentando as rodas de samba que eram tão comuns na cultura urbana da cidade de São Paulo. Fez parte da “Roda de Samba do Terra Brasil”, tradicional casa de samba da época, e nesta nova trajetória participou dos 3 CDs de coletâneas do “Pagode de Mesa do Terra Brasil”, mais tarde fez seu CD intitulado “ Sempre ter Fé” com músicas inéditas. Recentemente comemorou 30 anos de carreira solo e gravou o DVD YARA ROCHA 30 ANOS DE SAMBA apresentando um show de samba muito qualificado com vários convidados. Hoje com uma carreira consolidada e com seu enorme carisma Yara Rocha contagia a todos por onde passa, com seu amor pelo samba.

| Casa de Cultura Brasilândia. Sábado: 23/07, às 19h.

| Casa de Cultura Campo Limpo. Domingo: 31/07, às 16h.

 

Tássia Reis

Linguagem: Música

Trap, drill, vogue beat, house, disco, rock, samba e soul. É assim, sempre mostrando completa versatilidade e ousadia, que Tássia Reis entrega tudo em seu quarto registro de estúdio, Próspera D+’ – um formato deluxe que expande e dá sequência ao universo criado pela artista em 2019. “Por conta da pandemia, a Próspera Tour precisou ser interrompida depois de viajar alguns países e estados brasileiros, mas estávamos apenas começando essa movimentação. Foi um baque pensar que tinha acabado ali e teríamos que seguir em frente. Porém, fui surpreendida pelo pedido dos meus fãs: eles queriam que aquele trabalho tivesse uma sequência e fiquei feliz de saber disso, sobretudo por vivermos em um mundo muito imediatista. Foi aí que decidi divulgar versões novas de alguns sons, juntar com inéditas e outras faixas de Próspera que não pude trabalhar como gostaria. O resultado é esse álbum que vem com uma força, um impulso pra nos fazer sair da cama, tirar o pijama, afastar o sofá e dançar. Porque apesar de todos os momentos difíceis que passamos nesses últimos tempos, sobrevivemos. A vida é preciosa, precisamos celebrá-la, precisamos beijar mais, dançar mais, descansar mais, nos amar mais, o mundo já é tão difícil ... Eu quero ter motivos pra sonhar de novo e acho que essa estreia é um começo disso pra mim”.

| Casa de Cultura Campo Limpo. Domingo: 24/07, às 19h30.

 

Samba Rock no Asfalto

Linguagem: Dança

O espetáculo Samba Rock no Asfalto, conta a trajetória de um estilo de dança muita popular na década de 1960, que teve início nos bailes da periferia de São Paulo. O grupo busca interagir e estimular o público presente, transformando o espetáculo num verdadeiro baile de samba rock.

| Casa de Cultura M'Boi Mirim. Domingo: 24/07, às 20h.

 

Flavinho Mello

Linguagem: Música

Com uma formação básica de bateria, baixo, teclado, trombone de vara e guitarra, Flavinho Mello e a Banda Swing de Mesa resgata a tradição do autêntico swing jazzístico do samba-rock, das improvisações perfeitas do groove, da alegria do funk e do requinte da soul music, sob um enfoque inovador com a concepção de releituras e arranjos nos ritmos de MPB que vai desde interpretações conhecidas na voz de Tim Maia passando pelos compositores e cantores renomados internacionais e nacionais. Do antigo ao contemporâneo, dos clássicos internacionais, das elaboradas e populares MPB aos divertidos samba rock, sempre há uma dualidade com extrema coerência que ganham vida própria e única a partir dos improvisos criativos em cima de repertórios altamente insinuantes, alegres e inventivos feitos pelo próprio artista. O show de Flavinho Mello e Banda Swing de Mesa têm como principais características a descontração, a alegria, o carisma dos músicos e a interação com o público.

| Centro Cultural Galeria Olido. Sexta: 29/07, às 18h.

   

Deize Tigrona | Especial Dia do Funk

Linguagem: Música

Deize Tigrona atua há mais de 20 anos no funk carioca. A funkeira da Cidade de Deus, já se apresentou no Rock In Rio Lisboa (2008), Boiler Room Festival Londres (2019) e outros festivais. Uma das primeiras artistas do funk notada internacionalmente, já sampleada por M.I.A e Diplo nos anos 2000. Com músicas que unem o cômico ao erótico, alcançou rápido sucesso com suas composições. Depois de uma pausa na carreira, Deize retornou em 2019, no selo BATEKOO Records e hoje trabalha em um EP próximo.

| Casa de Cultura Butantã. Sábado: 30/07, 18h.

 

MC Dricka | Especial Dia do Funk

Linguagem: Música

Fernanda Andrielli Nascimento dos Santos, mais conhecida como MC Dricka, é uma nova voz do Funk, uma jovem cantora de São Paulo que marca seu nome no mundo da música. Com uma carreira rápida, sólida e um currículo gigantesco, a jovem MC/Empresária surgiu no Funk com uma explosão e com apenas 22 anos já ultrapassou a marca de mais de 300 milhões de acessos no Youtube e conta com 3 milhões de ouvintes mensais no Spotify.

| Casa de Cultura Butantã. Sábado: 30/07, 19h.

 

MC Lipi | Especial Dia do Funk

Linguagem: Música

Nascido na cidade de São Paulo, o funkeiro MC Lipi, de 20 anos já contabiliza mais de 2 bilhões de visualizações em seu canal do YouTube. Com pouco mais de 5 anos de carreira, o artista já tem músicas conhecidas em todo território nacional e vem fazendo seu nome como um dos líderes do movimento “Funk Consciente”. Criado da favela para a favela, denomina-se de funk consciente a nova geração de MCs que sobem nas paradas com músicas emotivas que possuem toques religiosos e falam sobre a vivência nas comunidades. Inspirado pelo pai, que foi músico na juventude, e pelo desejo de levar uma mensagem positiva aos jovens nas comunidades de todo Brasil, Luiz Felipe Messias Lopes, mais conhecido como MC Lipi, começou escrevendo versos quando ainda trabalhava em um depósito de reciclagem no litoral paulista, na cidade de Ilhabela.

No dia-a-dia corrido, o jovem compartilhava com seu sobrinho composições autorais que falam sobre a batalha que é a viver na periferia, a falta de emprego aliada às tentações da vida no crime e sempre destacando Deus como uma das razões da mudança na sua realidade Mesmo tendo alcançado números que vão muito além de suas expectativas, Lipi se mantém humilde e sonhador, pensando em ajudar a todos os que o acompanharam durante sua escalada ao sucesso. O rapaz sempre sonhou em viver da arte e, por conta da educação rígida dos pais, que o manteve focado na busca de uma vida melhor, agora começa a ver os frutos de todo o trabalho duro. Apesar de encabeçar a corrente consciente do Funk, MC Lipi também se diverte e exalta objetos de luxo no maior estilo grau e corte. Uma vertente repaginada do Funk Ostentação. Para a Virada Cultural SP , MC Lipi apresenta vários sucessos, entre eles: “ RELIQUIA, BEM MELHOR, APONTEI PRO CEU e
GRATIDÃO” além do painel de LED com imagens inéditas.

| Casa de Cultura Butantã. Sábado: 30/07, 20h.

 

DJ Th4ys | Especial Dia do Funk

Linguagem: Música

Original do Grajaú, dj Th4ys é filha do dJ Dal e carrega toda sua ancestralidade nos sets. Vem se destacando no cenário do funk, eletrofunk e afrobeat, trazendo toda sua vivência periférica nos espaços que transita. Já se apresentou em eventos como Lollapalooza a convite da Coca Cola, Festival Cena, Festival Red Bull Amaphiko, Tropkillaz, Cadê Madalena?, LAB FANTASMA e I.N.T.O., além de abrir shows de nomes influentes como Ludmilla, MC Dricka, BORGES, KYAN, Afrika
Bambaata, Deize Tigrona, Mc Katia, Edi Rock, Quavo, Sidoka, Nabrisa.

É uma das poucas mulheres negras reverenciadas pela PIONEER BR, além de ter trabalhado com Kanye West em LA, como cool hunter da YEEZY em Calabasas, CA | us, com Taís Araújo no canal GNT, colabs com Filipe Ret, etc

| Casa de Cultura Butantã. Sábado: 30/07, nos intervalos.

 

Planta e Raiz

Linguagem: Música

Planta & Raiz é uma banda de reggae formada em 1998 e começou a carreira apresentando-se em feiras, casas noturnas e bares na capital e no litoral paulista, tocando covers de Bob Marley, Gilberto Gil e Edson Gomes. Em 2001, no palco da Via Funchal, fizeram o show de abertura para a banda que consagrou Bob Marley, The Wailers para uma platéia de 7000 espectadores em São Paulo. Em 2005, lançaram um DVD ao vivo. Em toda carreira venderam mais de 500 mil cópias. Formado por Zeider Pires (voz), Franja (guitarra), Fernandinho (guitarra), Samambaia (baixo) e Juliano (bateria), e inúmeros hits, o Planta & Raiz possui 12 álbuns lançados e se prepara para o lançamento de um novo EP, que deverá conter 5 singles inéditos.

| Casa de Cultura São Mateus. Domingo: 31/07, às 17h.

 

 

Cosmoceânica

Linguagem: Música, teatro, circo e dança

A Cosmoceânica é uma banda cênica com obras artísticas voltadas principalmente para a primeira infância. Porém, sabemos também que, de maneira lúdica e divertida, nossas obras são para toda a família e todes, pois uma criança não se desenvolve sozinha. É por meio da interação, desse diálogo da criança com os adultos que a fruição com a arte acontece e descobrimos o mundo.

| Casa de Cultura Guaianases. Domingo: 31/07, às 17h.