Drag's no Alfredo
Humor
Drag’s no Alfredo traz ao palco apresentações de vários estilos drags. Uma oportunidade de trazer grandes nomes da cena drag/transformista para celebrar de maneira interativa e divertida. Cada noite será um espetáculo diferente com muita pluralidade de estilos.
Ficha técnica | Drags: Luiz Alberto de Sousa (Thelores); Matheus Moreira de Miranda (Alexia Twister); Heitor Dias da Rocha (Alesha Broke); Gustavo Zanela (Antonia Pethit); Guilherme Chapina Dias (Bixa Fina); Denis da Silva Martins (Dmittry); João Bruno Amadeu (Eva X); Bruna Tieme Alves Kawagashi (Ginger Moon); Jaqueline Gomes Costa Damacena (Jcque Follet); Rodrigo Oliveira dos Santos (Lola Miranda); Vinícius de Carvalho Róveri (Roovie Fox); Caio Katchborian (Kaio Kay).
| Teatro Alfredo Mesquita. Avenida Santos Dumont, 1770 - Santana. 01, 15, 22 e 29/06, às 21h. Livre. 90 minutos. Ingressos: 20,00 (inteira) e 10,00 (meia).
Nossa vida não vale um Chevrolet
Teatro adulto
O espetáculo conta a saga da família Castilho, especializada em roubar automóveis. Logo no início do espetáculo, o patriarca da família é enterrado pelos irmãos. A partir daí a família passa por uma ameaça de desintegração total que culmina no envolvimento dos três irmãos com a mesma mulher. São personagens sem grandes aspirações movidos por pequenos interesses. Os personagens periféricos à história também rezam pela mesma cartilha: um go-go boy decadente, um gangster de quinta categoria e a fatia feminina da família Castilho, uma garota de programa que anota em uma caderneta os nomes de seus casos.
Ficha técnica | Texto e direção: Mário Bortolotto. Elenco: Carcarah, Rebecca Leão, Eldo Mendes, Daniel Sato, Alexandre Tigano, Debora Stérr, Paulo Jordão e Ian Uviedo.
| Teatro Alfredo Mesquita. Avenida Santos Dumont, 1770 - Santana. 02 a 05/06. Quinta a sábado, às 21h, e domingo, às 19h. +14 anos. 70 minutos. Gratuito.
VAMBORA!
Teatro
Dividida em três paisagens distópicas, VAMBORA! apresenta personagens que revelam a tragédia que se anuncia em um possível fim do planeta. Elas buscam, por meio de pequenos lampejos de utopia, novas possibilidades e espaços para viverem.
Ficha técnica | Direção Geral: Cris Lozano. Dramaturgia: Alessandro Hernandez. Elenco: Ana Paula Lopez e Alessandro Hernandez.
| Teatro Alfredo Mesquita. Avenida Santos Dumont, 1770 - Santana. 04 e 05/06, às 16h. Livre. 50 minutos. Gratuito.
Mostra Internacional de Teatro de São Paulo | Há mais futuro que passado
Teatro adulto
O espetáculo joga luz sobre a vida e a obra de importantes artistas latino-americanas, fazendo uma crítica à história oficial, ao poder que as narrativas hegemônicas exercem sobre a visão que temos do mundo e sobre os lugares que nele ocupamos. Do ponto de vista formal.
Ficha técnica | Direção: Daniele Avila Small. Elenco: Clarisse Zarvos, Cristiane Larin e Tainah Longras.
| Teatro Alfredo Mesquita. Avenida Santos Dumont, 1770 - Santana. 09 e 10/06. Quinta, às 20h, e domingo, às 16h. +12 anos. 75 minutos. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). À venda na bilheteria 1h antes ou no site mitsp.org/2022/ingressos.
Orquestra Mundana Refugi Instrumental
Música
Apresentações da versão instrumental da Orquestra Mundana Refugi, com 13 músicos de distintos países, culturas e uma riqueza de timbres e sons. Vivemos atualmente a maior crise de refugiados desde o final da segunda guerra mundial. O Brasil é considerado pelo ACNUR como um pioneiro na proteção internacional dos refugiados, mas apesar disso, diversas barreiras físicas e culturais servem como um entrave na adaptação desses refugiados no seu novo país. A Orquestra Mundana REFUGI surge como um espaço de abertura e acolhimento, que dá voz aos participantes e que carrega consigo um enorme potencial de reflexão, tanto pela diversidade das histórias pessoais de seus participantes quanto pelo próprio trabalho da orquestra, em sua dinâmica de trocas na composição de temas capazes de refletir musicalmente a presença de trajetórias tão diversas.
Ficha técnica | Carlinhos Antunes - Cordas e direção musical. Pedro Ito - Bateria. Beto Angerosa - Percussão. Abul Cisse - Percussão. Tiago Danielo - Baixo. Cláudio Kairouz - Kanun. Nelson Lin - Harpa chinesa. Chadas Ustuntas - Rebab. Yousef Saif - Bouzouk. Laura Santos - Clarinete. Maiara Moraes - Flauta. Luis Cabrera - Sax. Danilo Penteado - Piano.
| Teatro Alfredo Mesquita. Avenida Santos Dumont, 1770 - Santana. 11/06, às 21h. Livre. 75 minutos. Gratuito.
Mês do Hip Hop | DJ QAP
Música
Ficha técnica | Luciano Sozza da Silva - DJ QAP.
| Teatro Alfredo Mesquita. Avenida Santos Dumont, 1770 - Santana. 18/06, às 17h. Livre. 30 minutos. Gratuito.
Mês do Hip Hop | Show Detroit Break
Intervenção Artística
Ficha técnica | Ubiratan Teodoro de Silva - DETROIT - BBOY Danzinho. Renato Lourenço de Andrade - BBOY China.
| Teatro Alfredo Mesquita. Avenida Santos Dumont, 1770 - Santana. 18/06, às 18h. Livre. 30 minutos. Gratuito.
A Milionária
Teatro adulto
A Milionária pode ser definida como uma farsa didática sobre poder e dinheiro. Epifa?nia, uma das mulheres mais ricas da Europa, reúne-se com seu advogado para discutir formas de se vingar do marido, um ex-lutador de boxe. A entrada de um personagem muçulmano dá início a um choque de culturas e expõe o modo de pensar das classes dominantes.
Ficha técnica | Direção: Thiago Ledier. Elenco: Chris Couto, Márcia de Oliveira, Patricia Pichamone, Priscilla Olyva, Cadu Batanero, Guilherme Gorski, Luti Angelelli, Rodrigo Chueri, Thiago Ledier e Sergio Mastropasqua. Texto original: Bernard Shaw.
| Teatro Alfredo Mesquita. Avenida Santos Dumont, 1770 - Santana. 17 a 26/06. Sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h. +12 anos. 95 minutos. Gratuito.
Mês do Hip Hop | DJ Punk Ro - Groove Session
Música
Ficha técnica | Omar Rogerio Juliano - DJ Punk Ro MC.
| Teatro Alfredo Mesquita. Avenida Santos Dumont, 1770 - Santana. 25/06, às 17h. Livre. 30 minutos. Gratuito.
Mês do Hip Hop | Yannick Hara e Som Soma - O Brasil é a Terra em Transe
Ficha técnica | Yannick Hara MC e compositor e DJ Paulo Ribeiro.
| Teatro Alfredo Mesquita. Avenida Santos Dumont, 1770 - Santana. 25/06, às 18h. Livre. 30 minutos. Gratuito.
Identidade X
Roda de conversa / teatro / exposição
Identidade X é um projeto de múltiplas ações: Vela e Siglas, que serão dois encontros com convidados especialistas nas siglas de expressão de diversidade; o espetáculo Max e Eva, que aborda a vida das pessoas em descobrimento da sua identidade, e a exposição Frente a Frente com o intuito de unir a arte visual ao teatro através da narrativa conduzida por pessoas e suas expressões de diversidade.
Ficha técnica | Velas e siglas (Bate papo). Diretores: Marcelo Gomes, Ellen Bueno. Entrevistados: Dicesar Ferreira e Ivan Parente.
03/06, às 19h | Vela e Siglas
04 e 05/06, às 20h. | Max e Eva (Teatro adulto)
Ficha técnica | Diretores: Ricardo Grasson, Cássio Scapin e Ando Camargo. Texto: Marcelo Gomes. Elenco: Marcelo Gomes, Ellen Bueno e Arthur Chermont.
03 a 05/06, às 19h | Frente a Frente (Exposição)
Ficha Técnica | Fotógrafa: Lyvia Gamerco.
| Teatro Arthur Azevedo. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. 03 a 05/06: “Frente a frente”, às 19h; 03/06: “Velas e Siglas”, às 19h; 04 e 05/06: “Max e Eva”, às 20h. +14 anos.
10 anos em 8 e meio
Intervenção artística
O mais recente trabalho do Projeto Mov_oLA, criado em 2019 e dirigido pelo coreógrafo e videomaker Alex Soares, coloca novamente um filme clássico como ponto de partida para mergulhar nas suas criações ao longo dos dez anos de trajetória. Em 10 anos em 8 e meio, Soares usa o filme 8 e ½ de Federico Fellini para buscar formas de entrelaçar dança e cinema.
Ficha técnica | Direção e Concepção: Alex Soares. Elenco: Caroline Zitto, Icaro Freire, Maria Basulto, Natacha Takahashi, Victoria Cavalcante e Wilson Aguiar.
| Teatro Arthur Azevedo. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. 03 a 05/06. Sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h. +10 anos. 70 minutos. Gratuito.
Concerto Matinal
Música
O Concerto Matinal da Camerata Quattro Stagioni proporciona aos ouvintes a distinção de músicas erudita e popular bem como o conhecimento e identificação de instrumentos musicais.
Ficha técnica | João Carlos - Maestro Titular / Diretor Musical. Spalla - Diego. Violino I - Heber, João Victor, Jonas, Guilherme e Alan. Violino II - Gustavo, Matheus Duarte, Raphael, Matheus, Gilberto, Jorge Almeida, João Vinício e Jonas Verdadeiro. Viola - Gustavo, Dione, Gabriel, Phellipe, Henrique e Matheus. Cello - Leandro, Adriano, Edgar e Pedro. Baixo - Leandro Turcci. Oboé - Alpheu e Marcos Alberto. Fagote - Elson , Rutyero e Vinny. Trompa - Everson e Phellipe. Flauta - Vinício e Giovanni.
| Teatro Arthur Azevedo. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. 05/06, às 11h. 90 minutos. Livre. Gratuito.
Mostra Internacional de Teatro de São Paulo | Despacho Deferido
Teatro adulto
O solo, que traz analogia ao jogo, consiste em trazer para o público negro a experiência de se imaginar peça que fundamenta um jogo/sistema, que escancara o racismo e sustenta o sexismo. Podemos nos ver diante de uma estrutura que se reconfigura a partir da gente e pode ser desmontada por nós quando ampliamos nossa ótica, desobedecendo essa lógica dominante e desbravando nossos medos.
Ficha técnica | Direção, coreografia e interpretação: Jaqueline Elesbão.
| Teatro Arthur Azevedo. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. 08 e 09/06. Quarta, às 18h, e quinta, às 20h. +16 anos. 34 minutos. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). À venda na bilheteria 1h antes ou no site mitsp.org/2022/ingressos.
Mostra Internacional de Teatro de São Paulo | Eles Fazem Dança Contemporânea
Teatro adulto
Enquanto manipula uma pilha de cabelos sintéticos, o artista Leandro Sousa repete incessantemente a pergunta “Eu sou suficientemente negro para você?”, refrão de uma música do afro-estadunidense Billy Paulo. Eles Fazem Dança Contemporânea é um solo coreográfico gerado pelo emaranhamento da fala, do corpo e do objeto. Nele, o artista procura por uma cena síntese capaz de dar vazão aos dilemas, ruídos e tensões, envolvendo as presenças negras na arte contemporânea ocidental. A dança é articulada a partir de novos entendimentos sobre coreografia, dialogando com as artes visuais e a performance e se alinhando à crescente demanda por representatividade e descolonização da produção de arte e conhecimento. Leandro busca tensionar as questões da negritude, em relação aos modos eurocêntricos de fazer, pensar e ver arte. Ele provoca reflexões acerca de uma lógica do “lugar específico”, pelas quais operam instituições artísticas e às quais corpos racializadas e subalternizadas são relegadas.
Ficha técnica | Concepção, coreografia e performance: Leandro Souza. Provocadores: Ana Pi, Inés Terra, Renan Marcondes, Thaís de Menezes. Iluminação: Gabriele Souza. Trilha sonora: Thiago Salas. Figurino: Leandro Souza. Cenário: Leandro Souza, Tetembua Dandara. Auxiliares Técnicos: Diego Soares, Matias Arce. Fotos e Filmagem: Bruta Flor Filmes. Produção: Tetembua Dandara.
| Teatro Arthur Azevedo. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. 08 e 09/06. Quarta, às 19h, e quinta, às 19h e 21h. +16 anos. 40 minutos. Ingressos: 20,00 (inteira) e 10,00 (meia). À venda na bilheteria 1h antes ou no site mitsp.org/2022/ingressos.
Mostra Internacional de Teatro de São Paulo | Ancés
Teatro
Ancés se desdobra em curvas e espirais, numa tentativa de traçar a genealogia de uma corpa negre que dança; uma corpa que se desenterra; que tenta desfazer o trajeto feito e que questiona o trajeto imposto pelo assombro colonial, entre textos, sons e gestos.
Ficha técnica | Criação e Performance: Tieta Macau.
| Teatro Arthur Azevedo. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. 11 e 12/06. Sábado, às 19h, e domingo, 17h e 20h. Livre. 45 minutos. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). À venda na bilheteria 1h antes ou no site mitsp.org/2022/ingressos.
Mostra Internacional de Teatro de São Paulo | Fortaleza
A palavra Fortaleza traz a ambiguidade de ser o nome da capital do Estado do Ceará, na região nordeste do Brasil, e designar uma estrutura arquitetônica militar projetada para a defesa na guerra – aludindo às ideias de força e fortificação. O espetáculo da Cia. Dita remete a essas duas possibilidades, já que trabalha a partir da iconografia da cidade, por meio de fotografias que retratam os bailarinos nus diante de marcos arquitetônicos. Apresenta-se como resistência, revelando um corpo-cidade político que busca tornar possível viver na aspereza da vida urbana, ao mesmo tempo que coloca em evidência as raízes indígenas, a influência da Belle Époque e de outros fatos históricos da capital. Revela corpos periféricos e marginais, em permanente estado de guerra. Ali se inscrevem a violência e a delicadeza da cidade, cujo nome já traz em si a ideia de resiliência.
Ficha técnica | Bailarinos criadores: Clarissa Costa, Enoque Viana, Fauller, Patrícia Crespí, Henrique Castro e Wilemara Barros. Direção e concepção: Fauller. Fotos do Projeto Fortaleza: Régis Amora. Trilha sonora original: Ayrton Pessoa. Criação de luz: Fábio Oliveira. Operação de luz: Ciel Carvalho.
| Teatro Arthur Azevedo. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. 11 e 12/06. Sábado, às 18h, e domingo, às 19h. +18 anos. 40 minutos. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). À venda na bilheteria 1h antes ou no site mitsp.org/2022/ingressos.
Mês do Hip Hop | Ana Preta
Música
Ficha técnica | Ana Preta - MC
| Teatro Arthur Azevedo. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. 17/06, às 20h. Livre. 30 minutos. Gratuito.
Mês do Hip Hop | Suppa Fla
Música
Ficha técnica | Suppa Fla - MC.
| Teatro Arthur Azevedo. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. 17/06, às 21h. Livre. 30 minutos. Gratuito.
MANOfestAÇÃO
Intervenção artística
O espetáculo MANOfestAÇÃO traz um manifesto através da dança breaking, das vivências do cotidiano de jovens periféricos, trazendo à tona aquilo que os aprisionam, buscando (re)apresentar artisticamente a desigualdade social, o racismo estrutural que molda o imaginário social e atravessam nosso fazer, enquanto cidadãos e artistas periféricos, que no meio de tantas adversidades, barreiras invisíveis e visíveis continuam (re)existindo.
Ficha técnica | Direção artística: Vinicios Silva. Intérpretes criadores: Gabriel Oliveira, Gilson Silva, Igor Souza, Leandro Cazão, Thiago Silva e Vinicios Silva.
| Teatro Arthur Azevedo. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. 17 a 19/06. Sexta e sábado, às 20h, e domingo, às 18h. Livre. 40 minutos. Gratuito.
Höröyá
Música
O grupo Höröyá apresenta seu novo e quarto disco, Gri Gri Bá, do malinke “o grande feitiço” ou “o grande feiticeiro”, que conta com oito faixas autorais inéditas. Nele, o grupo consolida seu estilo musical autêntico, que permeia o afrobeat e o afrojazz.
Ficha técnica | Percussão - Caue Silva, Maysa Mbaye, Moustapha Mbaye e Adilson Camarão. Percussão e dança - Aziz Mbaye. Baixo - Nando Vicencio. Guitarra - Tobias Kraco. Trompete - João Drescher. Sax tenor - Thomaz Souza. Sax barítono - Wellington Silva.
| Teatro Arthur Azevedo. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. 18/06, às 21h. Livre. 70 minutos. Gratuito.
Geek Concert
Geek Concert é um concerto exclusivo com repertório de games, filmes, animes e séries. Apresentado pela Hyper Sonora sob regência do Maestro Eduardo d'Alcântara.
Ficha técnica | Violinos: Denys Bordelli, Fernando Goh, Eldio Alves, Adriano Anízio. Violoncelo: Wallan Pimentel. Contrabaixo: Thiago Ferreira. Flauta & Piccolo: Jefferson Carvalho. Flauta & Clarinete: Rafael Galindo. Oboé: Alpheu Guilherme. Clarinete & Sax Soprano: Jean Carvalho. Trompete: Márcio Vieira. Eufônio: Josué Freitas. Bateria: Phillip Obata.
| Teatro Arthur Azevedo. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. 19/06, às 11h. Livre. 60 minutos. Gratuito.
Mês do Hip Hop | Cris Piza
Música
Ficha técnica | Cris Piza - MC.
| Teatro Arthur Azevedo. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. 19/06, às 19h. Livre. 30 minutos. Gratuito.
Mês do Hip Hop | Odisseia das Flores na Voz
Música
Ficha técnica | Jô Maloupas - MC. Chai Odisseiana - MC. AfroLet - MC.
| Teatro Arthur Azevedo. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. 19/06, às 20h. Livre. 30 minutos.
Circuito SPCine | Filme: Medida Provisória
Num futuro distópico, o governo brasileiro decreta uma medida provisória que obriga os cidadãos negros a ‘voltarem’ à África como forma de reparar os tempos de escravidão. O advogado Antônio (Alfred Enoch), sua companheira, a médica Capitu (Taís Araújo), e seu primo, o jornalista André (Seu Jorge) decidem resistir, uns confinados em suas casas, outros no Afrobunker – movimento que vai lutar pelo direito de permanecerem em seu país. Classificação indicativa 14 anos, contém violência, linguagem imprópria e temas sensíveis.
| Teatro Arthur Azevedo - Sala Multiuso. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. 22/06, às 19h30. 14 anos. 100 min.
Mês do Hip Hop | Pra não dizer que eu não falei do Afeto
Intervenção Artística
Ficha técnica | Keithy Alves Balthazar - B GIRL.
| Teatro Arthur Azevedo. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. 25/06, às 17h. Livre. 30 minutos.
Mês do Hip Hop | Batalha na Quadra
Música
Ficha técnica | Hamilton Da Cunha Costa Barreiros - Produtor dos Beats e MC. Kauê Phelipe Morelli Coelho - Kinze - Organizador. Rodrigo Da Silva Gomes Hokage - MC Organizador e Produtor. Matheus Alderabam Gomes Emygdio Jaspion- Apresentador. Diomedes Santos da Rosa - Dhiowzin - Mc. Willian Dos Santos Rios - Will - Apresentador.
| Teatro Arthur Azevedo. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. 25/06, às 18h. Livre. 30 minutos.
Manifesto Transpofágico
Manifesto Transpofágico é a transpofagia da transpologia de uma transpóloga. “Hoje eu resolvi me vestir com a minha própria pele. O meu corpo travesti”. Renata “se veste” com seu próprio corpo para narrar a historicidade da sua corporeidade. Renata se alimenta da sua “transcestralidade”. Come-a, digere-a. Uma transpofagia. O Corpo Travesti como um experimento, uma cobaia. Um manifesto de um Corpo Travesti.
Ficha técnica | Dramaturgia e atuação: Renata Carvalho. Direção: Luiz Fernando Marques (Lubi).
| Teatro Arthur Azevedo. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. 24 a 26/06. Sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h. +18 anos. 50 minutos. Gratuito.
Ponto De Encruza
Dança
A Cia. Imo Ara traz o encontro de quatro jovens periféricos que enxergam em Exu e Pombogira um caminho para expurgar e desatar o nó que a hegemonia colonial deixa como rastro. Com o povo da rua, transmuta e constrói o corpo-encruzilhada.
Ficha técnica | Direção e Criação: Gustavo Melo. Elenco e Criação: Rafaella Salles, Vinicius França, Walter Sousa.
| Teatro Arthur Azevedo - Sala Multiuso. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. 24 a 26/06. Sexta e sábado, às 20h, e domingo, às 18h. +12 anos. 50 minutos. Gratuito.
Orquestra Mundana Refugi Instrumental
Apresentações da versão instrumental da Orquestra Mundana Refugi, com 13 músicos de distintos países, culturas e uma riqueza de timbres e sons. Vivemos atualmente a maior crise de refugiados desde o final da segunda guerra mundial. O Brasil é considerado pelo ACNUR como um pioneiro na proteção internacional dos refugiados, mas, apesar disso, diversas barreiras físicas e culturais servem como um entrave na adaptação desses refugiados no seu novo país. Diante dessas dificuldades, a Orquestra Mundana REFUGI surge como um espaço de abertura e acolhimento, que dá voz aos participantes e que carrega consigo um enorme potencial de reflexão, tanto pela diversidade das histórias pessoais de seus participantes quanto pelo próprio trabalho da orquestra, em sua dinâmica de trocas na composição de temas capazes de refletir musicalmente a presença de trajetórias tão diversas.
Ficha técnica | Cordas e direção musical: Carlinhos Antunes. Bateria: Pedro Ito. Percussão: Beto Angerosa e Abul Cisse. Baixo: Tiago Danielo. Kanun: Cláudio Kairouz. Harpa chinesa: Nelson Lin. Rebab: Chadas Ustuntas. Bouzouk: Yousef Saif. Clarinete: Laura Santos. Flauta: Maiara Moraes. Sax: Luis Cabrera. Piano: Danilo Penteado.
| Teatro Cacilda Becker. Rua Tito, 295 - Lapa. 05/06, às 19h. Livre. 75 minutos. Gratuito.
Mostra Internacional de Teatro de São Paulo | Antes do Tempo Existir
Uma criação coletiva de artistas indígenas e não indígenas, o espetáculo busca a memória longínqua dos povos originários e um diálogo entre as variadas existências no planeta. O trabalho é um desdobramento dos conceitos apresentados em O Silêncio do Mundo (2020), palestra-performance com Ailton Krenak, e coloca em evidência não o tempo cronológico ou a lógica de produtividade da sociedade ociedental. Mas, sim, um tempo dilatado, que expande as possibilidades de comunicação entre seres diversos, humanos e não humanos. Aqui, abre-se espaço para transformações e conexões entre o animal, o vegetal, os espíritos da floresta, a chuva, o vento. Em cena, o elenco se alterna em depoimentos, bebendo em suas próprias biografias, e passagens performáticas, borrando, assim, a fronteira entre o real e a ficção.
Ficha técnica | Direção geral e concepção: Andreia Duarte. Direção cênica e dramaturgia: Andreia Duarte, Kenia Dias e Ricardo Alves Jr.. Criação coletiva: todos artistas envolvidos, com destaque para Jaider Esbell (in memorian) e Zahy Guajajara, que estiveram presentes na primeira imersão. Artistas em cena: Andreia Duarte, Denilson Baniwa e Lilly Baniwa. Assistente de direção e iluminação: Lucas Pradino. Trilha sonora: Barulhista. Espaço cênico e figurino: Renato Bolelli. Desenho Cosmos e Performance do Pajé Onça: Denilson Baniwa. Oficina de voz: Silvana Stein. Produção: André Lucena (2021/2022) e Juliana Pautilla (2022/estreia). Produção técnica local: Victor Gally (imersão SP Escola de Teatro) e Will Zimolo (imersão Biblioteca Mário de Andrade). Criação de vídeo e coordenador técnico: Rodrigo Gava. Fotos: Amanda Dafoe, Francio de Holanda e Ricardo Alves Jr.. Comunicação visual e site: Casaplanta – Amanda Dafoe. Comunicação: Luna Rosa e Olívia Maia. Catering: Cléria de Oliveira Moura. Parceria: Casaplanta, Móbili, SP Escola de Teatro, Translapas. Apoio cultural: Goethe-Institut e Biblioteca Mário de Andrade. Correalização: Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, através da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, e MITsp – Mostra Internacional de Teatro de São Paulo. Realização: Outra Margem.
| Teatro Cacilda Becker. Rua Tito, 295 - Lapa. 10 a 12/06. Sexta, às 18h, e sábado e domingo, às 21h. Livre. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). À venda na bilheteria 1h antes ou no site mitsp.org/2022/ingressos.
Maria da Escócia
Inspirada na obra Mary Stuart, de Friedrich Schiller, a peça conta a história de duas grandes mulheres que até hoje sobrevivem no imaginário de todos: Mary Stuart, ex-rainha da Escócia decapitada aos 44 anos; e sua algoz, a rainha da Inglaterra Elizabeth I.
Ficha técnica | Autor: Fernando Bonassi. Direção: Alexandre Brazil. Elenco: Bete Dorgam e Kátia Naiane.
| Teatro Cacilda Becker. Rua Tito, 295 - Lapa. 17 a 26/06. Sextas e sábados, às 21h, e domingo, às 19h. +14 anos. 60 minutos. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).
Mês do Hip Hop | Civilização
Música
Ficha técnica | Eduardo Pereira dos Santos - DJ.
| Teatro Cacilda Becker. Rua Tito, 295 - Lapa. 18/06, às 17h. Livre. 30 minutos. Gratuito.
Mês do Hip Hop | Evolução
Ficha técnica | Camila Costa Rosa, Kethelyn Menegatti Pessoa, Amanda Custódio Moreira dos Santos
| Teatro Cacilda Becker. Rua Tito, 295 - Lapa. 18/06, às 18h. Livre. 30 minutos. Gratuito.
Mês do Hip Hop | DJ BIG
Ficha técnica | Douglas Guimarães Leite - DJ BIG
| Teatro Cacilda Becker. Rua Tito, 295 - Lapa. 25/06, às 17h. Livre. 30 minutos. Gratuito.
Mês do Hip Hop | Rodrigo Nonato Ft Zeme e DJ Wagnão
Ficha técnica | Rodrigo Nonato da Silva, Rosemeire dos Santos Reis - ZEME VOCAL, Wagner Alves dos santos - DJ WAGNÃO
| Teatro Cacilda Becker. Rua Tito, 295 - Lapa. 25/06, às 18h. Livre. 30 minutos. Gratuito.
Mês do Hip Hop | Hits do BNON
Ficha técnica | Bruno Souza Santos - BNON
| Teatro Cacilda Becker. Rua Tito, 295 - Lapa. 25/06, às 18h. Livre. 30 minutos. Gratuito.
Garotas Mortas
A peça é uma adaptação do livro homônimo da escritora argentina Selva Almada, e narra a investigação de três feminicídios não resolvidos nos anos 80. O espetáculo articula a história de vida das garotas assassinadas, reflexões sobre violência de gênero e feminismo a partir de uma linguagem de cinema-teatro.
Ficha técnica | Direção Geral: Coletiva Palabreria. Encenação, adaptação dramatúrgica e elenco: Fernanda Machado, Luiza Romão e Sofia Boito.
| Teatro Cacilda Becker. Rua Tito, 295 - Lapa. 30/06 a 23/07. Sextas e sábados, às 21h, e domingos, às 19h. +12 anos. 75 minutos. Gratuito
Mostra Internacional de Teatro de São Paulo | O Martelo e a Foice
Teatro adulto
Adaptação do conto homônimo do americano Don DeLillo, é uma alegoria crítica aos excessos do capitalismo. Num ambiente que lembra um estúdio de gravação, todo banhado de luz vermelha, Jerold Bradway é um ex-trader que vive numa prisão, ou no que parece ser um campo de detenção para crimes de colarinho branco, repleto de banqueiros e negociantes de arte que se apropriaram indevidamente de fortunas. Seguem imersos na solidão, e o único poder que lhes resta é relembrar suas vidas perdidas. Apresentado originalmente como um interlúdio da maratona de quase dez horas de Joueurs, Mao II et Les Noms, encenação de Julien Gosselin para romances de DeLillo, O Martelo e a Foice logo tornou-se uma obra independente. Em cena, o ator Joseph Drouet narra, de um só fôlego, o fluxo de consciência de Bradway e a paisagem de personagens que o permeiam. No seu discurso, misto de absurdo, fantasia e angústia, traz uma reflexão sobre a posse e a perda, a fragilidade dos homens em seus sonhos e vínculos e a falta de esperança.
Ficha técnica | Julien Gosselin (Artista). Texto: Don DeLillo. Tradução para o francês: Marianne Véron. Adaptação e direção: Julien Gosselin. Com: Joseph Drouet. Cenografia: Hubert Colas, com assistência de Andréa Baglione. Assistência de direção: Maxence Vandevelde. Criação musical: Guillaume Bachelé e Maxence Vandevelde. Design de luz: Nicolas Joubert. Criação de vídeos: Pierre Martin. Design de som: Julien Feryn. Figurino: Caroline Tavernier. Administração, produção e divulgação: Eugénie Tesson. Organização de turnê e comunicação: Emmanuel Mourmant. Assistência de administração: Paul Lacour-Lebouvier. Direção técnica: Nicolas Ahssaine. Assistência de direção técnica: Vianney Brunin.
| Teatro Paulo Eiró. Avenida Adolfo Pinheiro, 765 - Santo Amaro. 03, 04, 05 e 06/06. Sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 20h. +14 anos. 60 minutos. Ingressos: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia). À venda na bilheteria 1h antes ou no site mitsp.org/2022/ingressos.
Bate-papo após o espetáculo O Martelo e a Foice. Com Rita von Hunty. Mediação: Conrado Dess.
| 05/06, às 21h. Livre. Gratuito.
Reflexões críticas realizadas em diálogo com o público. Convidados de diferentes campos do conhecimento lançam olhares transversais, no intuito de cruzarem as fronteiras e ampliarem as leituras das obras em foco.
Mostra Internacional de Teatro de São Paulo | História do Olho - Um Conto de Fadas Pornô-noir
Em uma livre adaptação da novela História do Olho, de Georges Bataille, Janaina Leite investiga a relação entre teatro e pornografia, tema recorrente em seus últimos espetáculos, nos quais a pornografia é reivindicada como uma arte cênica. Híbrido entre ficção e não ficção, História do Olho – Um Conto de Fadas Porno-noir mistura 13 performers amadores e profissionais, incluindo um ator de filmes pornográficos, um camboy e uma camgirl. Com a colaboração de Lara Duarte, parceira de criação em Stabat Mater e Camming 101 Noites, e do multiartista André Medeiros Martins, que realiza trabalhos sobre arte e pornografia em diferentes plataformas, a peça segue a estrutura do livro para contar, em cenários de contos de fadas, a história de três adolescentes em suas descobertas sexuais. No entreato, o público assiste a um show com música ao vivo e performances pornográficas. Entre a teatralidade ostensiva e o explícito da pornografia, o espetáculo recria essa fábula noir entre o vulgar e o sublime, o mundano e o cósmico, o ordinário e o abissal.
Ficha Técnica | Idealização, direção, dramaturgia e performance: Janaina Leite. Dramaturgismo e Assistência de direção: Lara Duarte e André Medeiros Martins. Performers: André Medeiros Martins, Anita Saltiel, Armr’Ore Erormray, Carô Calsone, Cusko, Dadu Figlioulo, Georgia Vitrilis, Isabel Soares, Lucas Scudellari, Ultra Martini, Vinithekid e Tadzio Veiga. Composições originais e performance: André Medeiros Martins, Ultra Martini e Vinithekid. Luz: Wagner Antônio. Figurino: Melina Schleder. Mídias Sociais: André Medeiros Martins. Gestão de projeto, Produção e Difusão: Metro Gestão Cultural. Apoio: Teatro Mars e Centro Cultural da Diversidade. Coprodução: MITsp - Mostra Internacional de Teatro de São Paulo. Realização: 13° Prêmio Zé Renato de Teatro para a Cidade de São Paulo
| Teatro Paulo Eiró. Avenida Adolfo Pinheiro, 765 - Santo Amaro. 10 a 12/06. Sexta e sábado, às 20h, e domingo, às 18h. +18 anos. 180 minutos. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). À venda na bilheteria 1h antes ou no site mitsp.org/2022/ingressos.
Bate-papo pós-espetáculo História do Olho - Um Conto de Fadas Pornô-noir
| 11/06, às 16h. +18 anos. 120 minutos. Gratuito
Com: Amara Moira, Janaína Leite e performers. Mediação de Júlia Guimarães. Convidados de diferentes campos do conhecimento lançam olhares transversais sobre espetáculos da mostra, em diálogo com os artistas e com o público. Reflexões sobre o processo de criação são desenvolvidas a partir da leitura das obras em foco.
Mês do Hip-Hop | Palavra Feminina
Música
Ficha técnica | Janaina Carla Tavares Jascone (MC). Luciana Diniz de Quadros (MC).
| Teatro Paulo Eiró. Avenida Adolfo Pinheiro, 765 - Santo Amaro. 18/06, às 17h. Livre. 30 minutos. Gratuito.
Mês do Hip Hop | Arnaldo Tifu
Ficha técnica | Arnaldo Tifu - MC.
| Teatro Paulo Eiró. Avenida Adolfo Pinheiro, 765 - Santo Amaro. 18/06, às 18h. Livre. 30 minutos.
Mês do Hip Hop | Show Sou Porque Somos!
Ficha técnica | Bruno Rafael de Souza de Oliveira DJ Boby. Eriberto Miguel dos Santos - Beto Criolo.
| Teatro Paulo Eiró. Avenida Adolfo Pinheiro, 765 - Santo Amaro. 25/06, às 18h. Livre. 30 minutos
Morte Acidental de um Anarquista
Teatro
Um louco cuja doença é interpretar pessoas reais é detido por falsa identidade. Na delegacia ele vai enganando um a um, assume várias identidades e se passa por um juiz na investigação do misterioso caso do anarquista. Brincando com o que é ou não é real, o Louco desmonta o poder e acaba descobrindo as verdades escondidas por todos.
Ficha técnica | Direção: Hugo Coelho. Texto: Dario Fo. Elenco: Marcelo Laham, Henrique Stroeter, Claudinei Brandão, Alexandre Bamba, Maira Chasseraux e Rodrigo Bella Dona. Sons ao vivo: Demian Pinto.
| Teatro Paulo Eiró. Avenida Adolfo Pinheiro, 765 - Santo Amaro. 24 a 26/06. Sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h. +10 anos. 85 minutos. Gratuito.
Concerto OFISA – Especial: “Uma revivência da semana de arte moderna 1922” - Regência de Silvia Luisada
| Teatro Paulo Eiró. Avenida Adolfo Pinheiro, 765 - Santo Amaro. 26/06, às 11h. Livre. 60 minutos.
Brincando com a Broadway - Aos Cantos e Encantos dos Musicais
Teatro
O musical conta a história de Zirabér, uma migrante do interior de Minas Gerais que segue para São Paulo em busca de trabalho, na intenção de juntar dinheiro e casar-se com seu noivo. Na capital, Zirabér consegue emprego em um teatro. Enquanto faxina e transita como camareira de atrizes famosas, revela o sonho de ser cantora e narra seus casos de forma cômica, devaneando sobre seu futuro. As músicas são executadas ao vivo, relembrando os maiores sucessos da Broadway, canções especiais de Carmem Miranda e sucessos atuais – incluídos na peça a pedido do público – como Let it Go, do filme Frozen.
| Teatro Flávio Império. Rua Prof. Alves Pedroso, 600 - Cangaíba. 03/06, às 14h e 19h. Livre. 50 minutos. Gratuito.
Instantes - Aloysio Letra
Música
Aloysio Letra é formado em canto popular pelo Centro Paula Souza e é pesquisador de culturas tradicionais negras há mais de 7 anos. Por dois anos foi intérprete criador do Núcleo de Sonoridades da Escola Livre de Teatro de Santo André, como aprendiz da fonoaudióloga e preparadora vocal Lucia Helena Gayotto. Com experiência em performance, teatro, cinema e música, Letra já trabalhou em diversas montagens teatrais.
| Teatro Flávio Império. Rua Prof. Alves Pedroso, 600 - Cangaíba. 04/06, às 19h. Livre. 50 minutos. Gratuito.
Maestro João Carlos Martins "Na Roda com o Maestro – Uma Homenagem a Heitor Villa-Lobos
Música
Concerto gratuito da Camerata Bachiana, sob regência do maestro João Carlos Martins, no qual será apresentada algumas das principais composições de Villa-Lobos. O espetáculo conta, ainda, com comentários feitos pelo Maestro sobre a vida do compositor, explicando a importância e contribuições para o cenário da música clássica brasileira. O maestro também falará sobre a sua trajetória de vida e história de superação e amor pela música.
| Teatro Flávio Império. Rua Prof. Alves Pedroso, 600 - Cangaíba. 10/06, às 20h. Livre. 50 minutos. Gratuito.
Flor de Manacá
Música
Flor de Manacá convida a tocar uma figura importante para a continuidade da cultura tradicional e do forró, Ana Flor de Carvalho. Também propõe oficinas que levem ao público experiências de outras mulheres no ramo, tendo como foco o trabalho de compositoras.
| Teatro Flávio Império. Rua Prof. Alves Pedroso, 600 - Cangaíba. 11/06, às 19h. Livre. 50 minutos. Gratuito.
Cumbia Latino-americana
Música
A Cumbia Calavera é uma fanfarra latina nascida da diversidade cultural de São Paulo. O grupo, fundado no final de 2016, faz releitura instrumental da cumbia em composições clássicas e autorais, difundindo melodias e elementos rítmicos da cumbia chicha, colombiana e música folclórica andina.
| Teatro Flávio Império. Rua Prof. Alves Pedroso, 600 - Cangaíba. 12/05, às 16h. Livre. 50 minutos. Gratuito.
Voguing Jam
Jam
Voguing é uma dança urbana performática que surgiu em meados dos anos 1970 na comunidade LGBT negra e latina de NYC. Assim como no hip hop, a cultura ballroom tem as chanters, que equivalem ao papel de um MC. Além das rimas e improvisação, tem a função de agitar os bailes e interagir com as performers nas batalhas de categorias dançadas. A Voguing Jam da Casa de Mutatis convida artistas reconhecidas na cena por sua contribuição musical tanto no chanter quanto no beat e na comunidade TLGBQIA+ para apresentar seus pocket show e suas performances.
| Teatro Flávio Império. Rua Prof. Alves Pedroso, 600 - Cangaíba. 17/06, das 18h às 22h. Livre. 50 minutos. Gratuito.
Circo Bélico
Circo
O Circo Bélico trata da luta de classes na sua expressão mais crua: a guerra. Esta, entendida não apenas como saída para as constantes crises do capitalismo, mas como a própria forma de organização do capital. É um circo alegre, mas é um circo ao avesso. Sua lona mais se parece com uma nau onde se apegam os desgarrados donos de nada, que não tem nada a vender a não ser sua própria força de trabalho. O Circo Bélico trata, com graça, da paz. Não traz respostas, traz questões: qual paz?
| Teatro Flávio Império. Rua Prof. Alves Pedroso, 600 - Cangaíba. 16/06, às 19h. Livre. 50 minutos. Gratuito.
Mários e as Marias
Teatro de Rua
O espetáculo Mário e as Marias propõe uma viagem inspirada na vida e obra de Mário de Andrade. O menino Mário recebe de presente de seus pais um par de óculos muito especiais, que permitem que ele enxergue o Brasil de uma forma surpreendente. É o nascimento de um novo olhar. Ele parte em busca daquilo que seus olhos passam a ver: a Maria, que representa nossa gente, nossa terra, nossa cultura, e a grande aventura.
| Teatro Flávio Império. Rua Prof. Alves Pedroso, 600 - Cangaíba. 19/06, às 19h. Livre. 50 minutos. Gratuito.
Cangaíba é o Palco
Intervenção artística
Cangaíba é o Palco é um evento mensal do Selo Eskambo que ocorre todas as últimas quintas-feiras do mês e reúne apresentações musicais, discotecagem e artistas plásticos expondo suas obras, com brechós, lojinhas de souvenires.
| Teatro Flávio Império. Rua Prof. Alves Pedroso, 600 - Cangaíba. 30/06, às 19h. Livre. 50 minutos. Gratuito.
História na Horta
Contação de história
História na Horta é um evento mensal que acontece todos os últimos domingos do mês e reúne contadores de histórias que irão utilizar a área externa do teatro, próximo à horta comunitária, como palco para as contações.
| Teatro Flávio Império. Rua Prof. Alves Pedroso, 600 - Cangaíba. 26/06, às 11h. Livre. 50 minutos. Gratuito
Orquestra Mundana Refugi Instrumental
Apresentações da versão instrumental da Orquestra Mundana Refugi, com 13 músicos de distintos países, culturas e uma riqueza de timbres e sons. Vivemos atualmente a maior crise de refugiados desde o final da segunda guerra mundial. O Brasil é considerado pelo ACNUR como um pioneiro na proteção internacional dos refugiados, mas apesar disso, diversas barreiras físicas e culturais servem como um entrave na adaptação desses refugiados no seu novo país. Diante dessas dificuldades, a Orquestra Mundana REFUGI, surge como um espaço de abertura e acolhimento, que dá voz aos participantes e que carrega consigo um enorme potencial de reflexão, tanto pela diversidade das histórias pessoais de seus participantes quanto pelo próprio trabalho da orquestra, em sua dinâmica de trocas na composição de temas capazes de refletir musicalmente a presença de trajetórias tão diversas.
Ficha técnica | Cordas e direção musical: Carlinhos Antunes. Bateria: Pedro Ito. Percussão: Beto Angerosa e Abul Cisse. Baixo: Tiago Danielo. Kanun: Cláudio Kairouz. Harpa chinesa: Nelson Lin. Rebab: Chadas Ustuntas. Bouzouk: Yousef Saif. Clarinete: Laura Santos. Flauta: Maiara Moraes. Sax: Luis Cabrera. Pi: Danilo Penteado.
| Teatro João Caetano. Rua Borges Lagoa, 650 - Vila Clementino. 04/06, às 21h. Livre. 75 minutos. Gratuito.
Trava Bruta
Trava Bruta é um manifesto que parte da experiência transexual da autora Leonarda Glück para propor uma ponte e um embate entre o contexto artístico e a conjuntura política e social brasileira atuais no que se refere ao campo da sexualidade. O texto é também uma espécie de vertiginoso poema cuja principal metáfora reúne o ato de bloquear e impedir a livre movimentação com a capacidade de brutalidade da natureza humana, sua violência e sua incivilidade. Como é experimentar um corpo que provoca um misto de repulsa e desejo a um só tempo? O que tem a cultura a ver com a transexualidade? Como é ser uma artista trans no Brasil de 2022? Resposta não há, mas ainda há a poesia. E, mesmo que alquebrado, ainda há o teatro.
Ficha técnica | Criação, texto e interpretação: Leonarda Glück. Direção: Gustavo Bitencourt.
| Teatro João Caetano. Rua Borges Lagoa, 650 - Vila Clementino. 08 e 09/06. Quarta, às 21h, e quinta, às 17h. +18 anos. 70 minutos. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia).
E.L.A
A encenação traz uma experiência estética ao mesmo tempo minimalista e sofisticada, instigando a plateia a exercer uma auto percepção a partir da relação de cada um com seu próprio corpo, estimulando, assim, a emancipação do sujeito e, por consequência, uma relação mais lúcida e saudável com o outro e com o mundo.
Ficha técnica | Diretor: Diego Landin. Atriz e dramaturga: Jéssica Teixeira.
| Teatro João Caetano. Rua Borges Lagoa, 650 - Vila Clementino. 11 e 12/06. Sábado, às 21h, e domingo, às 15h. +14 anos. 70 minutos. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia).
10 anos em 8 e meio
O mais recente trabalho do Projeto Mov_oLA, criado em 2019 e dirigido pelo coreógrafo e videomaker Alex Soares, coloca novamente um filme clássico como ponto de partida para mergulhar nas suas criações ao longo de seus dez anos de trajetória. Em 10 anos em 8 e meio, Soares usa o filme 8 e ½ de Federico Fellini, para buscar formas de entrelaçar dança e cinema.
Ficha técnica | Direção e Concepção: Alex Soares. Elenco: Caroline Zitto, Icaro Freire, Maria Basulto, Natacha Takahashi, Victoria Cavalcante e Wilson Aguiar.
| Teatro João Caetano. Rua Borges Lagoa, 650 - Vila Clementino. 17 a 19/06. Sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h. +10 anos. 70 minutos. Gratuito.
Mês do Hip Hop | ARIEL
Música
Ficha técnica | Daiane Marcelino Nunes - Ariel
| Teatro João Caetano. Rua Borges Lagoa, 650 - Vila Clementino. 18/06, às 18h. Livre. 30 minutos. Gratuito.
Desvio para o Azul
Distorcer a linearidade, ressignificar a simultaneidade, alcançar a máxima lentidão e a extrema velocidade, descobrir o que tem no meio, parar. Desviar para o azul é diminuir distâncias num universo em constante expansão. O espetáculo é uma obra sobre o Tempo, um olhar para as diferentes formas de senti-lo, uma tentativa de subvertê-lo.
Ficha técnica | Direção: Adriana Nunes. Intérpretes-criadoras: Adriana Nunes, Camila Miranda, Isadora Prata e Naíra Gascon.
| Teatro João Caetano. Rua Borges Lagoa, 650 - Vila Clementino. 24 a 26/06. Sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h. Gratuito. Livre. 70 minutos.