Circuito Municipal de Cultura: Programação de Junho

Confira a programação completa

Amanda NegraSim

Linguagem: Música

Utiliza-se da música RAP como sua principal ferramenta de diálogo e reconstrução social. Participa e contribui com a Cultura Hip Hop, há quase 20 anos. Em agosto de 2017 realizou sua 1 turnê internacional, que transitou pelas cidades de Benguela e Luanda em Angola. Onde produziu seu Single Audiovisual Conquista, e ainda a Música: Será que é sonho, ou realidade em parceria com o produtor musical Angolano-Cabo Verdiano Leo Correia na Cidade de Benguela. Artista plural que transita facilmente entre o Samba, Maracatu, MPB e o RAP, conectando diversas sonoridades e estéticas musicais em produções. “Família, Guerreira, Ativista, sempre NEGRASIM! Este é o compromisso e eu visto a camisa”.

| Casa de Cultura Butantã. 04/06, às 16h.

| Casa de Cultura Vila Guilherme. 11/06, às 20h.

| Casa de Cultura M'Boi Mirim. 26/06, às 20h.

 

Olga, a Pulga

Linguagem: Circo

Olga, a Pulga trata-se de um espetáculo solo da Palhaça Guadalupe, concebido, escrito e interpretado por Tereza Gontijo, atriz mineira radicada em São Paulo. Guadalupe habita um lixão, que é ao mesmo tempo sua morada e o centro de seu picadeiro. Reutilizando materiais que foram jogados no lixo, como sacolas plásticas, um funil e uma trena, apresenta-se como domadora da grande estrela deste pequeno circo: Olga, uma pulga acrobata que anda na corda bamba. Dos elementos como papelão, sacolas plásticas, um funil e uma trena, ao cenário e figurino, tudo representa a dura realidade em que vivem. Mas não faltam palhaçadas e trapalhadas nesta narrativa, que retrata o cotidiano da dupla, do despertar à procura por comida, da transformação do espaço à realização do grande show. A cena se passa numa esquina de rua, onde não há nada além da própria lixeira, o lixo depositado no local, um muro, alguns caixotes e um poste de luz. Cenário que se transforma no momento da apresentação, através da atmosfera lúdica criada por Guadalupe. O momento grandioso do espetáculo é o show realizado por Olga, quando além de andar pela corda bamba, é lançada em uma catapulta e caminha pelo “trampolim da morte”, com o público sendo convocado para participar. Tereza Gontijo promove uma grande interação com a plateia, demonstrando domínio da cena e do espetáculo. Do começo ao final surpreendente, o público fica totalmente cativo.

| Casa de Cultura São Rafael. 04/06, às 16h.

 

Sainha de Chita

Linguagem: Música

Versão infantil do bloco Saia de Chita, o bloquinho toca ritmos regionais como samba, frevo e carimbó para os pequenos. No repertório também estão composições autorais, como "E o Neném Fica com Quem?", "Tô de Férias" e "Quente, Queimando". Números circenses, encenações e brincadeiras animam a festa.

| Casa de Cultura Butantã. 25/06, às 14h. 

| Casa de Cultura São Rafael. 26/06, às 14h. 

 

Bicho de Pé

Linguagem: Música

O Bicho de Pé é um grupo que compõe e toca música regional brasileira dançante, do norte e nordeste, como xote, baião, samba, forró, xaxado, maracatu, carimbó e arrastapé. Em 24 anos de carreira, já tocou com grandes nomes da música brasileira como: Dominguinhos, Elba Ramalho, Ivete Sangalo, Daniela Mercury, Fagner, Zeca Baleiro, Geraldo Azevedo, Maria Gadú, Luiza Possi, entre outros. A banda já fez 10 turnês internacionais e já divulgaram seu trabalho na Suíça, Noruega, Alemanha, Holanda, Bélgica, Portugal, França, Itália, Finlândia, Rússia, Espanha, Áustria, Inglaterra e EUA.

| Casa de Cultura São Miguel Paulista. 05/06, às 18h.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. 12/06, às 18h.

 

Três Variando

Linguagem: Circo

Inspirado nos Circos tradicionais, Três Variando traz à cena o uma trapalhada só. Logo no início do espetáculo, o público é recepcionado pelas palhaçadas e improvisos do Palhaço Sandoval, que dá as boas vindas aos que entram no grande Circo Irmãos Atada. No picadeiro, o público poderá se divertir com o mágico Granado, o dono e apresentador deste circo, e seus ajudantes: os três palhaços da Trupe(Jacinto, Pablito e Sandoval). Eles demonstram suas habilidades em números de malabares com chapéu, prato chinês, equilíbrio, telepatia, chicote, dança, e finalizando com o irreverente e emocionante número de karatê.

| Centro Cultural Grajaú. 19/06, às 10h30.

| Casa de Cultura Freguesia do Ó. 25/06, às 20h.

| Casa de Cultura São Rafael. 26/06, às 16h.

 

A Obra

Linguagem: Circo

O espetáculo A OBRA traz para a cena três clowns, que utilizam de seu dia a dia em uma obra para fazer uma grande palhaçada! Entre andaimes, carretéis de fio, sacos de areia e escadas e trapalhadas, eles realizam números acrobáticos, de equilíbrio, tecido aéreo, parada de mão, monociclo e malabarismos.

| Casa de Cultura Raul Seixas. 18/06, às 11h.

| Casa de Cultura São Rafael. Dia 23/06, 15h. 

 

Planta e Raiz

Linguagem: Música

Planta & Raiz é uma banda de reggae formada em 1998 e começou a carreira apresentando-se em feiras, casas noturnas e bares na capital e no litoral paulista, tocando covers de Bob Marley, Gilberto Gil e Edson Gomes. Em 2001, no palco da Via Funchal, fizeram o show de abertura para a banda que consagrou Bob Marley, The Wailers para uma platéia de 7000 espectadores em São Paulo. Em 2005, lançaram um DVD ao vivo. Em toda carreira venderam mais de 500 mil cópias.

Formado por Zeider Pires (voz), Franja (guitarra), Fernandinho (guitarra), Samambaia (baixo) e Juliano (bateria), e inúmeros hits, o Planta & Raiz possui 12 álbuns lançados e se prepara para o lançamento de um novo EP, que deverá conter 5 singles inéditos.

| Casa de Cultura Hip Hop Leste. 05/06, às 19h.

 

Zudizilla

Linguagem: música

Em 2022 o rapper Zudizilla volta aos palcos com a turnê do seu novo disco, Zulu Vol. 2: De Cesar a Cristo. Acompanhado dos músicos Gabriel Gaiardo (piano), Rob Ashtoffen (baixo), Pé Beat (bateria) e DJ Nyack, o rapper reproduz ao vivo canções como “Afortunado”, “Hora Dourada” e “Rumos”, além de canções dos seus trabalhos anteriores, entre eles o disco Zulu Vol.1: De onde eu possa alcançar o céu sem deixar o chão (2019) e Faça a Coisa Certa (2016)

| Casa de Cultura Hip Hop Sul. 19/06, às 17h.

| Centro Cultural Vila Itororó. 29/06, às 19h.

 

Billy Saga

Linguagem: música

Com uma trajetória de duas décadas de dedicação ao rap e ao ativismo social, o músico cadeirante Billy Saga é considerado, atualmente, um dos mais autênticos e combativos rappers a abordar, nas entrelinhas de suas músicas com temas diversos, o direito das pessoas com deficiência. As letras de Billy trazem à tona o tema da resistência, com a reflexão sobre o combate à exclusão social, historicamente ressaltada pelo racismo, preconceito e violência destes grupos subalternizados. Em 1998, Saga foi atropelado por uma viatura da Polícia Militar, que passou no semáforo vermelho. No acidente, teve sua coluna fraturada em três lugares, ficando paraplégico. Desde então, passou a se dedicar ao processo de inclusão, sensibilizando a sociedade sobre os direitos das pessoas com deficiência, unindo o rap à sua luta. Ele é presidente da ONG Movimento SuperAção, criada por ele e por amigos em 2003 para desenvolver uma estratégia de ação e mobilização social baseada na militância, estimulando o trabalho em rede com organizações ligadas à defesa das pessoas com deficiência.

| Centro Cultural Galeria Olido. 03/06, às 19h.

 

Sobre Rios

Linguagem: Circo

No espetáculo, as águas e o concreto que margeiam as mais antigas e afetivas memórias da Trupe Circo do Asfalto ganham formas, movimento e poesia. O espírito mambembe e os elementos biográficos dão a tônica desta montagem. O enredo traz uma família circense que viaja se apresentando em praças, parques e ruas de cidades que encobriram seus rios. Os números de malabarismo, acrobacias e palhaçaria trazem o conhecido virtuosismo artístico de Fran e Douglas Marinho de maneira integrada a uma dramaturgia e uma direção artística carregada de referências do imaginário das comunidades ribeirinhas brasileiras.

| Casa de Cultura Ipiranga. 04/06, às 15h.

| Casa de Cultura Manoel Mendonça/Santo Amaro. 10/06, às 19h30.

 

50+Musical - De volta às jovens tardes recebe ngelo Máximo

Linguagem: Música

50+MUSICAL: Um ‘‘TRANSPORTE NO TEMPO’’ é a denominação mais correta para esta realização que - entre histórias e músicas - coloca cada espectador de volta à grandes épocas de suas vidas e da música popular brasileira. Neste show Rodrigo Aldý canta e relembra grandes músicas e nomes da música popular, em um bate papo descontraído permeado por grandes sucessos e convida, em cada apresentação, um artista consagrado para cantar e abrilhantar ainda mais o show. Em poucos instantes cada espectador relembrará épocas marcantes, transformando este dia em um momento único. Um repertório cheio de surpresas e emoção está reservado para esta apresentação.

| Casa de Cultura Campo Limpo. 17/06, às 11h.

 

50+Musical - De volta às jovens tardes recebe Gilbert

Linguagem: Música

50+MUSICAL: Um ‘‘TRANSPORTE NO TEMPO’’ é a denominação mais correta para esta realização que - entre histórias e músicas - coloca cada espectador de volta à grandes épocas de suas vidas e da música popular brasileira. Neste show Rodrigo Aldý canta e relembra grandes músicas e nomes da música popular, em um bate papo descontraído permeado por grandes sucessos e convida, em cada apresentação, um artista consagrado para cantar e abrilhantar ainda mais o show. Em poucos instantes cada espectador relembrará épocas marcantes, transformando este dia em um momento único. Um repertório cheio de surpresas e emoção está reservado para esta apresentação.

| Casa de Cultura Freguesia do Ó. 11/06, às 20h.

 

Lei di Dai

Linguagem: Música

Lei Di Dai cantora, compositora e empreendedora musical, 17 anos de carreira solo, 4 álbuns lançados e inúmeras turnês internacionais. Do lado leste de São Paulo, pioneira na cena Ragga e coroada a Rainha do Dancehall pela Rollingstone. Possui selo musical "Rainha da Lata" ; Idealizadora e fundadora do “Gueto pro Gueto sistema de som”, é a primeira mulher preta a ter um sound system no Brasil, ganhando destaque na Billboard internacional.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. 24/06, às 20h.

 

In Venus

Linguagem: Música

Formada em São Paulo em 2015, a banda de post-punk In Venus apresenta um mosaico de ritmos e sonoridades que se somam e complementam às letras críticas ao contexto geopolítico contemporâneo. Atualmente a In Venus é composta por Cint Murphy (voz e sintetizador), Duda Jiu (bateria), Rodrigo Lima (guitarra) e Patricia Saltara (baixo). Em 2016, lançou o single “Mother Nature”. Em 2017 divulgou seu segundo single, “Youth Generation”, e no mesmo ano estreou o debut álbum Ruína, produzido por Lucas Lippaus e gravado no Estúdio Aurora, em São Paulo. Em 2018 lançou o EP Refluxo, produzido por Desirée Marantes e gravado no T-Recs, estúdio do selo Hérnia de Discos, com direito a show de lançamento no teatro do Sesc Belenzinho. Em 2019 a banda se afastou dos palcos para entrar em processo de composição de um novo álbum, fazendo poucos shows dos quais se destacam apresentações no CCJ (Centro Cultural da Juventude) e festival Minas No Front, do Sesc Pompéia. Em 2020, a banda apresentou o primeiro single intitulado “Ansiedade”. Em 2021 lança o álbum "Sintoma", produzido por Mari Crestani, captado por Helena Duarte no estúdio Mestre Felino, mixado por Malka Julieta e masterizado por Luis Tissot, em todas as plataformas digitais e também em vinil, em uma parceria com os selos No Gods No Masters e Efusiva.

| Centro Cultural Vila Itororó. 15/06, às 20h.

| Casa de Cultura São Mateus. 25/06, 17h.

 

Curumim

Linguagem: Música

Considerado um dos mais talentosos músicos e produtores de sua geração pela crítica especializada no Brasil e no exterior, o cantor, compositor, produtor musical e multi-instrumentista Luciano Nakata Albuquerque, mais conhecido como Curumin, vem trilhando uma carreira sólida em quase 20 anos de estrada. Seu mais recente álbum, BOCA (Natura Musical - 2017) foi indicado ao Grammy Latino e recebeu o prêmio da APCA como melhor álbum. A discografia ainda conta com outros 3 álbuns: Arrocha (YB Music - 2012), Japan Pop Show (YB Music - 2008) e Achados e Perdidos (Quannun Projects - 2003). Como baterista acompanhou grandes nomes da MPB, como Paula Lima, Vanessa da Matta, Criolo, Céu, dentre outros. Curumin segue atuando como baterista de Arnaldo Antunes. No final de 2020 Curumin lançou o single e clipe da canção Púrpuras.

| Centro Cultural Flávio Império. 05/06, às 19h.

| Centro Cultural Vila Itororó. 19/06, às 18h.

 

Badi Assad

Linguagem: Música

Artista de múltiplos talentos, Badi Assad é cantora, violonista, compositora e escritora. Com mais de 14 CDs lançados, ’Rhythms’ recebeu prêmio de melhor disco pela Guitar Player (US); Wonderland entrou na lista dos 100 melhores álbuns do ano pela BBC de Londres; ‘Amor e Outras Manias Crônicas’ a rendeu o prêmio de melhor compositora pela APCA; Foi listada pela Rolling Stones (BR) entre os 70 mestres violonistas brasileiros de toda a história; Sua canção ‘Pega no Coco’ ganhou o 1o lugar no ‘USA International Songwriting Competition’, na categoria World Music. Lançou o disco infantil ‘Cantos de Casa’ (troféu Cata-Vento); Escreveu o livro ‘Volta ao Mundo em 80 Artistas’; o filme ‘Badi’ ganhou como melhor documentário no ‘LA Brazil Film Festival’.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. 04/06, às 19h.

| Centro Cultural Vila Itororó. 12/06, às 17h.

 

Palavras Preta

Linguagem: Música

Palavras Preta, trata-se da obra autoral do MC LLobato e também DJ em parcerias com outros MCs da cena hip hop brasileira. Palavras pretas, fala de favela, do preto no Brasil em diáspora, das periferias de SP, da atual cena do rap da cidade, da rua, das crenças do MC e da presença do hip hop na sua vida.

DJ/MC LLobato

Artista Preto Favelado, produtor cultural, dj, mc empresário e técnico em serviços públicos. Reside no bairro da Vila Joaniza, região da Cidade Ademar a 38 anos. A 25 anos participa e realiza ações sócio culturais na região, com projetos, eventos e reuniões de bairro de moradores e artistas produtores culturais. Integra os principais fóruns, conselhos, seminários de diálogos e construções de políticas públicas da Cidade de São Paulo. Artisticamente Llobato lançou o Vinil, do grupo Afavel, pelo selo coletivo Original Video Vinil, é co produtor das Coletâneas Direitos dos Manos e das Manas, Voz Feminina, Da Quebrada Pra Estrada, DeRepente o Rap, e ainda é produtor executivo do Projeto 99 Probl3ms, e Palavras Preta que realiza eventos, cursos, oficinas e projetos coletivos e compartilhados com mais de 200 coletivos e grupos de Hip Hop da Cidade de São Paulo.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. 10/06, às 20h.

| Casa de Cultura Brasilândia. 18/06, às 17h.

| Casa de Cultura Hip Hop Sul. 26/06, às 17h.

 

Travas da Sul

Linguagem: Performance

Travas da Sul é uma coletiva de organização social criada por e para pessoas LGBTQIA+ com protagonismo transvestigênere. Atuamos nos distritos de Grajaú e Parelheiros (São Paulo) mas atendemos a população LGBTQIA+ de outras regiões periféricas da cidade. Fomentamos ações voltadas à cultura, saúde, entretenimento, educação e economia colaborativa na periferia. Com início das atividades em fevereiro de 2019, nossa coletiva já realizou diversos saraus promovendo acesso à cultura LGBTQIA+ por meio de poesias, apresentações artísticas e performances. A coletiva já promoveu festas com o nome “Diz_Trava”, oficinas, exibição de filmes, recebeu a Deputada Érica Malunguinho (PSOL) no calçadão do Centro Cultural Grajaú, e participações em eventos como lançamento da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos LGBTQIA+, em exposições e uma edição do Sarau Travas da Sul no SESC Pompéia.

| Centro de Culturas Negras. 11/06, às 20h.

| Centro Cultural Vila Itororó. 22/06, às 19h.

 

Marlene Andrade

Linguagem: Música

Com o título do show Forró Danado, uma expressão nordestina, a cantora Pernambucana Marlene Andrade, vem se apresentando em várias cidades, e sua inspiração musical, vem do Rei do Baião Luiz Gonzaga, do cantor Alceu Valença e da Cantora Elba Ramalho. Seu repertório tem como base os mais variados ritmos do nordeste brasileiro, tais como o Baião, Xote Xaxado, Forró e Arrasta Pé. Acompanhada por um trio formado com Sanfona, Zabumba e Triângulo o autêntico Forró Pé de Serra, ela faz um show dançante, com músicas autorais, e sucessos de grandes nomes.

| Casa de Cultura São Miguel Paulista. 04/06, às 18h.

| Centro Cultural Penha. 11/06, às 20h.

| Centro Cultural Vila Itororó. 26/06, às 17h.

  

Adinkrazz

Linguagem: Música

Adinkrazz, conjunto de símbolos do Gana que representam conceitos ou aforismos dá nome ao Experimento Artístico Coletivo, que busca através do encontro promover a troca de experiências entre artistas culminando na produção de uma linguagem futuro-ancestral com raízes culturais negras.Denkyemfunefu símbolo adinkra que representa unidade na diversidade (o símbolo faz alusão a crocodilos siameses ligados pelo estômago), sintetiza de forma abrangente o objetivo do Experimento, através da promoção de intersecções artísticas criar uma unidade diversa e uma diversidade unida. “Adinkrazz” é formado pelos músicos Thiago dos Anjos (guitarrista), Pé Beat (baterista/beat maker), Obi (baixista) e Rayra Maciel (vibrafone/percussão).

| Casa de Cultura Hip Hop Leste. 04/06, às 19h.

| Centro de Culturas Negras. 12/06, às 19h.

 

Didêmanda

Linguagem: Dança

Performances de Dança Afro Contemporânea Brasileira compostas por músicas ao vivo, baseada nos movimentos das heranças de matrizes Africana, juntamente com a contemporaneidade brasileira em uma união de cultura, tradição, atualidade, ritmo e alegria.

Sobre a companhia de dança

A Cia de Dança AFROOYÁ foi criada em maio de 2017. A ideia da Cia de Dança AFROOYÁ partiu do Projeto Dança Afro Contemporânea para todos. Uma turma de dança Afro que foi crescendo e desenvolvendo alta capacidade de assimilação e execução da técnica da Dança Afro contemporânea nas aulas ministrada pela professora Tainara Cerqueira. A Cia visa compartilhar e dialogar com o público a alegria da Dança Afro com cunho histórico-político trazendo a simbologia de matrizes Africanas para interpretar as relações e experiências do mundo contemporâneo.

| Centro Cultural da Juventude. 05/06, às 19h.

 

Tuyo

Linguagem: Música

Formada por Lio, Lay Soares e Machado, a Tuyo funde organicidade e texturas eletrônicas com temáticas existenciais, despertando vulnerabilidade simultaneamente com densidade e leveza. A estética, que passa pelo lofi hip hop e flerta com o sinth pop, traz o trio para um novo lugar classificado na música como pós-gênero afrofuturista. Sempre guiado pela complexidade das emoções humanas e em constante movimento, o trio Tuyo forma uma combinação de sentimentos e sons difícil de ser encaixada em algum rótulo. Desde o EP de estreia, Pra Doer (2017), passando pelo primeiro disco, Pra Curar (2018), a banda recria a própria subjetividade não apenas em seus lançamentos, mas também nos palcos (físicos ou digitais) por quais já passou, como o dos festivais South by Southwest (EUA), Rec-Beat (PE), Bananada (GO), CoMA (DF), Dosol (RN), Radioca (BA), Se Rasgum (PA), entre outros. No disco Chegamos Sozinhos em Casa o grupo percorre por caminhos mais pop, mesclando beats com toques acústicos e recebe uma indicação ao Grammy Latino 2021 na Categoria Melhor Álbum de Música Pop.

| Casa de Cultura Butantã. 17/06, às 19h.

 

Hodari

Linguagem: Música

Nascido em Brasília, Hodari é músico, cantor e compositor. Neto da militante negra Lydia Garcia de Mello, cresceu rodeado por artistas e referências da cultura africana. Seu nome significa “dignidade” no dialeto zulu.
Sua trajetória na música começou aos 15 anos quando formou sua primeira banda, Skarto, que existiu entre 2017 e 2011. Em 2018 quando lançou a faixa “Teu Popô” (hit que conta com mais de 4 milhões de visualizações no Youtube) sua carreira solo decolou.

Entre as parcerias que acumula na carreira, tanto na produção quanto na composição de letras, estão as músicas “Origens” e “Fui”, com Edi Rock, “Tratamento Perfeito”, com Vitão, “Diaba”, “Foi Mal” e “Explícito”, com Urias. Trabalhou também com Negra Li, em músicas que ainda estão por vir, e com Luísa Sonza no álbum “DOCE 22”, nas faixas “CAFÉ DA MANHÔ e “MULHER DO ANO”. Conhecido na cena R&B, Hodari já esteve na lista de músicas mais ouvidas no Spotify por três vezes.

| Centro Cultural Galeria Olido. 02/06, às 19h.

 

Xaxado Novo

Linguagem: Música

No ano 2013, em São Paulo, quatro músicos se unem com o intuito de criar um grupo de forró de rabeca que tivesse outras influências, além das tradicionais nordestinas. Assim, o Xaxado Novo inicia uma pesquisa cultural e musical com viagens para Exu, Crato, Juazeiro do Norte e Petrolina. Com um repertório na maior parte autoral, tendo ainda releituras de canções de artistas consagrados como Luiz Gonzaga, Dominguinhos e Sivuca, o grupo Xaxado Novo propõe um passeio pelo imaginário popular brasileiro, com influências musicais caribenhas e orientais. Em 2016, o Xaxado Novo lança seu primeiro álbum "Sertão Cigano", com músicas autorais e releituras de composições de João do Vale, Trio Nordestino e Antônio Barros. A capa foi produzida pelo famoso xilógrafo pernambucano J. Borges. Em 2018, a banda consolida sua formação definitiva com a entrada do sousafonista Eliezer Tristão, mesmo ano em que lança o segundo álbum "Xaxado Novo Ao Vivo", gravado no Auditório Ibirapuera, com participações de Ricardo Herz, Gabriel Levy e Orkestra Bandida. Em 2019, o grupo lança o EP Vagamundo, com 4 músicas autorais e um clipe da música "Sentinelas". Em 2020, lança o single "Fronteiras Invisíveis", e o álbum " Xaxado Novo no Estúdio Showlivre (Ao Vivo)". Em 2021, a violinista e rabequeira Wanessa Dourado entra na banda assumindo a rabeca e o grupo lança seu novo single "Ingrediente".

| Centro Cultural Vila Itororó. 12/06, às 19h.

 

fRuTaS&tRaNs-GRESSÃO

Linguagem: Teatro

O espetáculo é uma realização e produção da COLETIVA PROFANAS e surgiu a partir do objetivo de naturalizar e problematizar a 'presença' de corpos trans e não-bináries em cena. Esta é uma obra de transdramaturgia de Manfrin Manfrin, que a escreveu durante seu processo de mestrado no PPGAC/ECA/USP como um dos resultados de sua pesquisa sobre Desobediência de Gênero e Linguagens nas Artes. Já a encenação e a trilha é resultado desses cinco anos de pesquisa com experiências teatrais e performáticas em espaços urbanos como festas e praças da Coletiva Profanas em diversas cidades brasileiras. Problematizaremos através de uma cena quase debate, este corpo como meio de expressão identitária e contrução da performance de gênero e suas possibilidades criativas dentro da cena - o que de fato faz um homem cis, ser corporeamente um homem cis? Seus gestos? Sua roupa? Sua fala? Sua consciência? A fala de legitimação do Outro? - Buscando assim construir uma estética desobediente/não binárie. Não é homem nem mulher, não é teatro nem dança, nem instalação nem performance. Acreditamos, portanto, no potencial de pesquisa continuada na relação arte e vida desta obra, onde todo o material criativo da coletiva é autoral e relacional.

| Centro Cultural da Diversidade. 25/06, às 20h.

| Centro Cultural da Juventude. 18/06, às 19h.

| Casa de Cultura Manoel Mendonça/Santo Amaro. 12/06, às 18h30.

| Centro Cultural Vila Itororó. 01/06, às 19h.

 

O Buraco

Linguagem: Circo

Com uma corda bamba e um buraco desenhado no chão cria-se o universo de Fiorella. Qual o limite do patético? Fiorella na corda bamba encontrando seus medos e limites.

Nesta peça, Helena Figueira dá vida à Fiorella, uma palhaça acróbata vinda de uma tradicional família circense, que se vê no desafio de atravessar um buraco infinito andando em uma corda bamba. Toda sua família tentou e se deu mal: seu avô, seu bisavô, seu tataravô, sua mãe também tentou, mas conheceu o anão do circo e fugiu com ele. Num cenário composto por um barril, uma mini banda e uma corda bamba, sob o prisma da comicidade, Fiorella brinca com os conflitos de um palhaço que vive sua situação limite: ter que atravessar um buraco com fundo infinito. Números de mágica e contorcionismo completam a diversão do público.

| Casa de Cultura Freguesia do Ó. 19/06, às 17h.

| Casa de Cultura São Mateus. 30/06, às 11h.

 

Nayra Lays e convidados

Linguagem: Música

Após quase seis anos de carreira, Nayra Lays volta aos palcos com o espetáculo “Efeito Borboleta” apresentando ao público seu bater de asas rumo à uma nova era artística marcada pela potência, sem perder a leveza. Com influências do pagode, samba rock, balanço e R&B, o show propõe experimentações sonoras que dialogam com estes gêneros de maneira atual, e conta com três artistas convidades de destaque, propondo experimentações sonoras de maneira atuais, sem perder a conexão com os fundamentos da música negra nacional, apresentando-as através de um repertório inédito, autoral e visceral.
“Cria” do Grajaú, extremo sul de São Paulo, Nayra Lays navega por gêneros da música negra, co-criando narrativas de vida para além da sobrevivência. Seu último show, “Corpo-Lar”, foi apresentado em programações como da Virada Cultural 2020, SIM (Semana Internacional de Música), Centro Cultural da Juventude (CCJ), Centro Cultural São Paulo e SESC Interlagos.

| Casa de Cultura M'Boi Mirim. 19/06, às 20h.

| Casa de Cultura Brasilândia. 25/06, às 19h.

 

Red Lion convida Academia Dancehall

Linguagem: Música

Red Lion convida Academia Dancehall Propondo a difusão da cultura Reggae/Dancehall através dos elementos música e dança, em uma apresentação única, que traz os grandes sucessos do artista e músicas do seu último lançamento o álbum "Zaíra King", Red Lion dá início a sua nova turnê. Lotando as principais casas de shows, o artista vem se tornando um grande expoente na vertente Dancehall no Brasil. Integra o espetáculo o coreógrafo NG Coquinho, que em seu intercâmbio cultural foi até a Jamaica, o berço da cultura Reggae, aprender a dança original da ilha. Com um time de peso de dançarines, acessibilidade em libras e duração de 60 minutos. O espetáculo mescla, inovação na produção digital da música Reggae e dança tradicional jamaicana. Visando apoiar e fomentar a cultura periférica com suas músicas de superação e elevação da autoestima, principalmente do público jovem, feminino e lgbtqia +.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. 15/06, às 19h.

| Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes. 26/06, às 16h.

 

Salgadinho

Linguagem: música

Não importa a sua idade, você já soltou a voz ao som dos hits “Inaraí” e “Lua Vai” que atravessaram gerações na voz de Salgadinho. Mas engana-se quem pensa que a carreira do cantor teve seu clímax somente enquanto estava no Katinguelê. Desde 2001, Salgadinho vem investindo na carreira solo e coleciona sucessos e uma legião de fãs por onde passa.
O artista também é grande referência dentro do mercado musical o que proporcionou a ele encontros musicais e grandes parcerias com a nova geração do pagode brasileiro e também com artistas de outros ritmos. Entre as parcerias, podemos destacar “Sol e Sal” com Ferrugem, “Química do Amor” ao lado Mumuzinho & Suel, e “Sorte de Aprendiz” com o cantor sertanejo Thiago Brava e a mais recente “Onde Andará Você” com Xande de Pilares. Nem mesmo a pandemia foi capaz de diminuir o ritmo de produção e lançamentos de Salgadinho. O cantor lançou os projetos Salgadinho Experience – Vol. I com mais de 3 milhões de plays, Casa do Salgado Vol. 1 com mais de 900 mil acessos e Casa do Salgado – Vol. II com mais de 1 milhão de streams.

| Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes. 12/06, às 15h.

 

Verônica Vallentino

Linguagem: Música

O show se trata do primeiro álbum solo da atriz, cantora e compositora cearense Verónica Valenttino. Verónica é mulher trans e uma das artistas LGBTQIA+ mais representativa da cena, conhecida pelas atuações pelo coletivo As Travestidas, dirigido pelo Silvério Pereira e na banda Verônica Decide Morrer. O show e o álbum solo nascem a partir das inquietudes e inconformidades frente a um (cis)tema fonográfico elitista, num atual cenário genocida e excludente que ainda permanece a exterminar e suicidar os corpos que rompem e o confrontam direta ou indiretamente. O repertório do show também tem músicas do projeto Veronica Valenttino canta Belchior. O álbum nasceu em meados de 2020, frente a uma pandemia que afetou a humanidade e de repente nos impossibilitou de continuar as atividades artísticas e perpetuar nossos processos criativos. As gavetas e baús foram remexidos e ressignificados em poemas, poesias transcritas e desafagos que foram musicados nesse amontoado de sensações e emoções que transformam-se no álbum “É Sobre Isso”. A restituição às memórias e o impacto real desse caos em nós é o âmago desse projeto que nasce na experimentação digital do atual fazer artístico frente ao que agora ganha forma e registro. Vinda do Ceará, a vocalista da banda Verónica Decide Morrer (10 anos) e radicada na cidade de São Paulo há 6 anos, participou de importantes festivais pelo Brasil, como Virada Cultural (SP), Maloca Dragão (CE), Ruído em cena (PR), Tomar Rock (RO), Teia (RN), Festival Marsha! (SP), 2o Festival Transversalidades
Casa Chama (SP) e For Rainbow (CE).

| Centro Cultural da Diversidade. 24/06, às 20h.

 

Yara Rocha

Linguagem: música

Yara Rocha, sambista paulista, conhecida como a “Dama do Samba de São Paulo”, ha muitos anos defendendo a bandeira do samba, iniciou sua carreira em 1987, quando fez parte de um grupo formado somente por mulheres, o “Grupo Fora de Série”, driblando todos os preconceitos da época pelo fato de serem mulheres. Faziam shows por todo Brasil, com Yara Rocha como vocalista. Sempre participavam do programa “O Samba Pede Passagem”o único do gênero e sob comando de Moisés da Rocha. Em 1990 iniciou carreira solo freqüentando as rodas de samba que eram tão comuns na cultura urbana da cidade de São Paulo. Fez parte da “Roda de Samba do Terra Brasil”, tradicional casa de samba da época, e nesta nova trajetória participou dos 3 CDs de coletâneas do “Pagode de Mesa do Terra Brasil”, mais tarde fez seu CD intitulado “ Sempre ter Fé” com músicas inéditas. Recentemente comemorou 30 anos de carreira solo e gravou o DVD YARA ROCHA 30 ANOS DE SAMBA apresentando um show de samba muito qualificado com vários convidados. Hoje com uma carreira consolidada e com seu enorme carisma Yara Rocha contagia a todos por onde passa, com seu amor pelo samba.

| Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes. 12/06, às 16h30.

 

São João do Carneirinho

Linguagem: música

Buscamos um repertório cheio de diversão onde o público é convidado a participar cantando e fazendo várias brincadeiras. O grupo faz uma celebração do período junino, quando se agradecem as colheitas realizadas e se acendem as fogueiras fazendo pedidos para o próximo ano. Coco, xote, baião, marchinhas, formam a riqueza e a variedade de ritmos em “São João do Carneirinho”.

| Centro Cultural Santo Amaro. 04/06, às 15h.

| Casa de Cultura Raul Seixas. 05/06, às 11h.

| Casa de Cultura Ipiranga. 08/06, às 16h.

| Casa de Cultura Guaianases. 26/06, às 17h.

 

São João dos Mamulengos

Linguagem: Teatro

Através do Teatro de Mamulengos, a cia conta a história de Rosinha, que resolve confrontar seu pai e não casar com seu escolhido esposo que ela nem conhece. Nesta obra de Rodrigo Andrade, inspirada em clássicos do Teatro Popular Nordestino como A COBRA CANINANA, A VIÚVA ALUCINADA e O QUEBRA-POTE, a aventura de nossa protagonista se passa nas Festas Juninas, onde o coletivo aproveita para homenagear as tradições desse festejo popular. Os bonecos foram criados pelos Mestres Brincantes Tonho de Pombos e Augusto Barreto e a trilha é do Mestre Valdeck de Garanhuns.

| Centro Cultural Santo Amaro. 05/06, às 15h.

| Centro Cultural Grajaú. 18/06, às 11h30.

| Casa de Cultura Guaianases. 25/06, às 18h.

| Casa de Cultura Itaim Paulista. 26/06, às 15h.

 

Yantó

Linguagem: música

Yantó é cantor, compositor, performer, produtor musical, educador e diretor. Nasceu em Bambuí (MG), e vive atualmente em trânsito entre MG e SP. É formado em música popular e mestre em Artes da Cena pela UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), onde também estudou dança. Lançou os discos eLe (2012), LINEKER (2016) e os EPs Verão (2016) e São Yantó (2017). Colaborou com diversos artistas do cenário musical, dentre eles Cida Moreira, Simone Mazzer, Maria Beraldo, Luiza Lian e Bemti. É também vocalista do Bloco Explode Coração, que leva mais de 200 mil pessoas para as ruas todos os anos no carnaval de São Paulo. Seu trabalho autoral une sons da MPB, do Pop e da música-experimental, tendo como principais influências artistas como Caetano Veloso, Elis Regina, Kate Bush, Björk e Queen. Com seus loops de voz, beats eletrônicos, sintetizadores e uma técnica vocal primorosa, Yantó combina tradição, inovação, irreverência e excelência em um trabalho completo de música, performance e imagem.

| Centro Cultural da Diversidade. 24/06, às 21h.

 

Neurastenia

Linguagem: teatro

Dois soldados inimigos, exibindo suas armas fantásticas, xingamentos bárbaros e métodos incrivelmente ineficazes, vivem a rotina de uma batalha. Na busca pelo poder e pela vitória acabam ferindo inocentes que nada tem a ver com a guerra que é comum aos dois. Permeado por esquetes clássicas do circo e pelo jogo do palhaço, a peça Neurastenia trata dos conflitos humanos, dos relacionamentos e da falta de diálogo de forma leve e despretensiosa com uma mensagem arrebatadora.

| Teatro João Caetano. 25/06, às 16:00.

| Teatro João Caetano. 26/06, às 16:00.

 

Cidade Verde Sounds

Em meados de 2007, surgia na região de Maringá/PR o Cidade Verde Sounds, grupo da nova geração que vem fazendo barulho no circuito do Reggae / Rap Brasileiro. Com Influências do “Sound System “ Jamaicano, se juntam a elementos de música contemporânea de diversos estilos. O álbum de estreia “Reggae presidente” (2011), chamou a atenção com letras repletas de rimas rápidas, efeitos de DUB e participações de peso. A carreira foi alavancada não apenas no Brasil, mas internacionalmente, com shows em outros 02 países.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. 15/06, às 20h.

| Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes. 26/06, às 16h.

 

Grupo Pedindo Bis

Pedindo Bis do Capão Redondo para o Brasil. Em 1992, no Capão Redondo, tradicional região da Zona Sul de São Paulo/capital, vizinhos de bairro e do mesmo colégio , resolveram formar a banda de pagode, Pedindo Bis. Hoje formado por: Rodrigo Moraes (cavaco), Leite Moça (pandeiro), Émerson Sampa (vocal), Ju KDP (violão) e André Lemmos (banjo). O nome, uma homenagem ao grupo Katinguelê, inspirado na música “Só Pedindo Bis”.

| Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes. 12/06, às 17h30.