Circuito Municipal de Cultura: Programação de Maio

Confira a programação completa

Olga, a Pulga

Linguagem: Circo

Olga, a Pulga trata-se de um espetáculo solo da Palhaça Guadalupe, concebido, escrito e interpretado por Tereza Gontijo, atriz mineira radicada em São Paulo. Guadalupe habita um lixão, que é ao mesmo tempo sua morada e o centro de seu picadeiro. Reutilizando materiais que foram jogados no lixo, como sacolas plásticas, um funil e uma trena, apresenta-se como domadora da grande estrela deste pequeno circo: Olga, uma pulga acrobata que anda na corda bamba. Dos elementos como papelão, sacolas plásticas, um funil e uma trena, ao cenário e figurino, tudo representa a dura realidade em que vivem. Mas não faltam palhaçadas e trapalhadas nesta narrativa, que retrata o cotidiano da dupla, do despertar à procura por comida, da transformação do espaço à realização do grande show. A cena se passa numa esquina de rua, onde não há nada além da própria lixeira, o lixo depositado no local, um muro, alguns caixotes e um poste de luz. Cenário que se transforma no momento da apresentação, através da atmosfera lúdica criada por Guadalupe. O momento grandioso do espetáculo é o show realizado por Olga, quando além de andar pela corda bamba, é lançada em uma catapulta e caminha pelo “trampolim da morte”, com o público sendo convocado para participar. Tereza Gontijo promove uma grande interação com a plateia, demonstrando domínio da cena e do espetáculo. Do começo ao final surpreendente, o público fica totalmente cativo.

| Casa de Cultura Brasilândia. Praça Benedita Cavalheiro, s/n - Brasilândia. Dia 14, 15h.

| Centro Cultural Santo Amaro. Praça Dr. Francisco Ferreira Lopes, 434 - Santo Amaro. Dia 7, 15h.

 

Sainha de Xita

Linguagem: Música

Versão infantil do bloco Saia de Chita, o bloquinho toca ritmos regionais como samba, frevo e carimbó para os pequenos. No repertório também estão composições autorais, como "E o Neném Fica com Quem?", "Tô de Férias" e "Quente, Queimando". Números circenses, encenações e brincadeiras animam a festa.

| Teatro Alfredo Mesquita. Avenida Santos Dumont, 1770 - Santana. Dia 07, 16h.

| Casa de Cultura Guaianases. Rua Castelo de Leça, s/n - Jardim Soares. Dia 14, 18h.

| Casa de Cultura Itaim Paulista. Rua Monte Camberela, 490 - Vila Silva Teles. Dia 22, 15h.

| Casa de Cultura Campo Limpo. Rua Aroldo de Azevedo, 100 - Jardim Bom Refugio. Dia 26, 15h.

 

De Partida

Linguagem: Circo

“De Partida” conta a história de um casal de ciganos (Sanduba e Fiorella) que sai em uma cruzada pelo mundo a procura de aventuras. Carregando suas malas e os poucos objetos que acumularam em suas vidas (guarda-chuva, chapéus, cartolas e instrumentos musicais), eles buscam novos desafios por onde passam. Dirigido por Marcelo Lujan, o espetáculo traz à cena números de contorcionismo, mágica, equilibrismo, acrobacias e muita palhaçada. Na apresentação, os personagens criam um universo colorido e divertido, e trazem a nostalgia cantada na música típica da alma do artista, a fim de divertir e emocionar o público ao mesmo tempo.

| Casa de Cultura Vila Guilherme. Praça Oscár da Silva, 110 - Vila Guilherme. Dia 07, 16h

| Teatro Alfredo Mesquita. Avenida Santos Dumont, 1770 - Santana. Dia 8, 16h.

| Teatro Paulo Eiró. Avenida Adolfo Pinheiro, 765 - Santo Amaro. Dia 14, 16h.

| Teatro Paulo Eiró. Avenida Adolfo Pinheiro, 765 - Santo Amaro. Dia 15, 16h.

| Teatro Arthur Azevedo. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. Dia 21, 16h.

| Teatro Arthur Azevedo. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. Dia 22, 16h.

 

Ou 9 ou 80

Linguagem: Dança

São 9 mortes em Paraisópolis – SP e 80 tiros no carro de uma família em Guadalupe – RJ, fora os inúmeros acontecimentos que não são registrados pela mídia. Utilizando essa linha de acontecimentos essa parceria entre RJ e SP, leva ao palco as vidas dos dançarinos das periferias dessas cidades. Utilizando se das letras do funk para narrar a história, o espetáculo também apresenta as modificações dos movimentos do funk ao passinho, buscando entender onde ocorreram essas mudanças, tanto na dança quanto na música.

O espetáculo traz as dificuldades apresentadas na vida de muitos jovens periféricos, passando pelo preconceito, racismo, homofobia, gordofobia e desigualdade social, mostrando que mesmo com todas essas dificuldades, eles encontram nesses acontecimentos, lugares de inspiração e motivação para seguir na luta diária de viver, e viver da arte e da dança. “ou 9 ou 80” traz a necessidade do desenvolvimento humano em busca da felicidade contada através das letras do funk e dos corpos dos dançarinos. É um espetáculo que busca reverberar a dança urbana no coração de cada um, e mesmo com todas as dificuldades, celebrar a beleza da vida.

| Casa de Cultura São Miguel Paulista. Rua Irineu Bonardi, 169 - Vila Pedroso. Dia 01, 18h.

| Casa de Cultura Tremembé. Rua Maria Amália Lopes Azevedo, 190 - Tremembé. Dia 19, 20h.

| Casa de Cultura M´Boi Mirim. Avenida Inácio Dias da Silva, s/n - Piraporinha. Dia 22, 20h.

 

Caixa de Pandora

Linguagem: Teatro

Espetáculo nascido da ideia de mulheres que ansiavam por espaços para experimentações cênicas livres. Tudo começou como um cabaré feminino que reunia diferentes linguagens do circo tendo como liga a palhaçaria. Elenco e convidadas em cena dividem com o público as surpresas que tiram de dentro de uma caixa preta que fica sempre no palco: A Caixa de Pandora. O espetáculo conta com uma trilha sonora executada ao vivo pelas artistas e traz como carro-chefe a comicidade feminina, explorando técnicas circenses como malabares, acrobacia, e equilíbrio. Nascido a partir de um cabaré de variedades feminino, a junção das diversas texturas dessas artistas celebra esse encontro e exalta a potência da mulher na sociedade, de maneira leve bem-humorada.

| Casa de Cultura São Rafael. Rua Quaresma Delgado, 354 - Jardim Vera Cruz. Dia 07, 16h.

| Casa de Cultura Freguesia do Ó. Largo da Matriz de Nossa Senhora do Ó, 215 - Freguesia do Ó. Dia 14, 20h.

| Centro Cultural Grajaú. Rua Prof. Oscár Barreto Filho, 252 - Parque America. Dia 21, 14h.

| Casa de Cultura São Mateus. Rua Monte Mandirá, 40 - Jardim Nove de Julho. Dia 22, 17h.

 

Bicho de Pé

Linguagem: Música

O Bicho de Pé é um grupo que compõe e toca música regional brasileira dançante, do norte e nordeste, como xote, baião, samba, forró, xaxado, maracatu, carimbó e arrastapé. Em 24 anos de carreira, já tocou com grandes nomes da música brasileira como: Dominguinhos, Elba Ramalho, Ivete Sangalo, Daniela Mercury, Fagner, Zeca Baleiro, Geraldo Azevedo, Maria Gadú, Luiza Possi, entre outros. A banda já fez 10 turnês internacionais e já divulgaram seu trabalho na Suíça, Noruega, Alemanha, Holanda, Bélgica, Portugal, França, Itália, Finlândia, Rússia, Espanha, Áustria, Inglaterra e EUA.

| Casa de Cultura Freguesia do Ó. Largo da Matriz de Nossa Senhora do Ó, 215 - Freguesia do Ó. Dia 07, 20h.

| Casa de Cultura M´Boi Mirim. Avenida Inácio Dias da Silva, s/n - Piraporinha. Dia 08, 20h.

| Centro Cultural Penha. Largo do Rosário, 20 - Penha de França. Dia 15, 19h.

 

Trupe Borboletras

Linguagem: Contação de História

As artistas da Trupe BorboLetras utilizam a Contação de Histórias como principal ferramenta de expressão artística, trazendo a oralidade e o livro como ingredientes fundantes em seus trabalhos, apoiadas em elementos do teatro, da música, de jogos e brincadeiras.

| Casa de Cultura Campo Limpo. Rua Aroldo de Azevedo, 100 - Jardim Bom Refugio. Dia 19, 9h.

| Casa de Cultura Raul Seixas. Rua Murmúrios da Tarde, 211 – COHAB II José Bonifácio - Itaquera. Dia 21, 11h.

| Casa de Cultura São Miguel Paulista. Rua Irineu Bonardi, 169 - Vila Pedroso. Dia 7, 15h.

| Casa de Cultura Tremembé. Rua Maria Amália Lopes Azevedo, 190 - Tremembé. Dia 12, 17h.

 

Três Variando

Linguagem: Circo

Inspirado nos Circos tradicionais, Três Variando traz à cena o uma trapalhada só. Logo no início do espetáculo, o público é recepcionado pelas palhaçadas e improvisos do Palhaço Sandoval, que dá as boas vindas aos que entram no grande Circo Irmãos Atada. No picadeiro, o público poderá se divertir com o mágico Granado, o dono e apresentador deste circo, e seus ajudantes: os três palhaços da Trupe(Jacinto, Pablito e Sandoval). Eles demonstram suas habilidades em números de malabares com chapéu, prato chinês, equilíbrio, telepatia, chicote, dança, e finalizando com o irreverente e emocionante número de karatê.

| Casa de Cultura Ipiranga. Avenida Presidente Tancredo Neves, 1265 - Vila Moinho Velho. Dia 7, 16h.

| Casa de Cultura Júlio Guerra / Largo Treze. Praça Floriano Peixoto, 130, Santo Amaro. Dia 20, 19h30.

 

A Obra

Linguagem: Circo

O espetáculo A OBRA traz para a cena três clowns, que utilizam de seu dia a dia em uma obra para fazer uma grande palhaçada! Entre andaimes, carretéis de fio, sacos de areia e escadas e trapalhadas, eles realizam números acrobáticos, de equilíbrio, tecido aéreo, parada de mão, monociclo e malabarismos.

| Casa de Cultura Ipiranga. Avenida Presidente Tancredo Neves, 1265 - Vila Moinho Velho. Dia 04, 16h.

| Casa de Cultura Itaim Paulista. Rua Monte Camberela, 490 - Vila Silva Teles. Dia 15, 15h.

| Casa de Cultura São Rafael. Rua Quaresma Delgado, 354 - Jardim Vera Cruz. Dia 22, 16h.

 

Planta e Raiz

Linguagem: Música

Planta & Raiz é uma banda de reggae formada em 1998 e começou a carreira apresentando-se em feiras, casas noturnas e bares na capital e no litoral paulista, tocando covers de Bob Marley, Gilberto Gil e Edson Gomes. Em 2001, no palco da Via Funchal, fizeram o show de abertura para a banda que consagrou Bob Marley, The Wailers para uma platéia de 7000 espectadores em São Paulo. Em 2005, lançaram um DVD ao vivo. Em toda carreira venderam mais de 500 mil cópias. Formado por Zeider Pires (voz), Franja (guitarra), Fernandinho (guitarra), Samambaia (baixo) e Juliano (bateria), e inúmeros hits, o Planta & Raiz possui 12 álbuns lançados e se prepara para o lançamento de um novo EP, que deverá conter 5 singles inéditos.

| Casa de Cultura Butantã. Avenida Junta Mizumoto, 13 - Jardim Peri Peri. Dia 07, 18h.

| Casa de Cultura Itaim Paulista. Rua Monte Camberela, 490 - Vila Silva Teles. Dia 08, 19h.

 

Zudizilla

Linguagem: música

Em 2022 o rapper Zudizilla volta aos palcos com a turnê do seu novo disco, Zulu Vol. 2: De Cesar a Cristo. Acompanhado dos músicos Gabriel Gaiardo (piano), Rob Ashtoffen (baixo), Pé Beat (bateria) e DJ Nyack, o rapper reproduz ao vivo canções como “Afortunado”, “Hora Dourada” e “Rumos”, além de canções dos seus trabalhos anteriores, entre eles o disco Zulu Vol.1: De onde eu possa alcançar o céu sem deixar o chão (2019) e Faça a Coisa Certa (2016)

| Casa de Cultura Hip Hop Leste. Rua Sara Kubitscheck, 165 A - Cidade Tiradentes. Dia 7, 19h.

| Centro Cultural da Juventude. Avenida Dep. Emílio Carlos, 3641 - Vila dos Andrades. Dia 22,19h.

 

Billy Saga

Linguagem: música

Com uma trajetória de duas décadas de dedicação ao rap e ao ativismo social, o músico cadeirante Billy Saga é considerado, atualmente, um dos mais autênticos e combativos rappers a abordar, nas entrelinhas de suas músicas com temas diversos, o direito das pessoas com deficiência. As letras de Billy trazem à tona o tema da resistência, com a reflexão sobre o combate à exclusão social, historicamente ressaltada pelo racismo, preconceito e violência destes grupos subalternizados. Em 1998, Saga foi atropelado por uma viatura da Polícia Militar, que passou no semáforo vermelho. No acidente, teve sua coluna fraturada em três lugares, ficando paraplégico. Desde então, passou a se dedicar ao processo de inclusão, sensibilizando a sociedade sobre os direitos das pessoas com deficiência, unindo o rap à sua luta. Ele é presidente da ONG Movimento SuperAção, criada por ele e por amigos em 2003 para desenvolver uma estratégia de ação e mobilização social baseada na militância, estimulando o trabalho em rede com organizações ligadas à defesa das pessoas com deficiência.

| Teatro Alfredo Mesquita. Avenida Santos Dumont, 1770 - Santana. Dia 7, 21h.

| Casa de Cultura Hip Hop Sul. Rua Sant'Ana, 201 - Vila Sao Pedro. Dia 22, 17h.

 

Eu Não Sou Harvey

Linguagem: Teatro adulto

Em resposta à triste realidade do Brasil atual, país que mais mata a comunidade LGBTQIA+ no mundo, o solo Eu Não Sou Harvey – O Desafio das Cabeças Trocadas, idealizado e interpretado por Ed Moraes, inspira-se na figura de Harvey Milk (1930-1978), o primeiro político dos EUA a se assumir homossexual e um dos principais ativistas na luta pelos direitos humanos. Em 50 minutos, o ator percorrerá uma trajetória inusitada, que vai do Brasil colonial, até o assassinato de Harvey em 1978. Durante esse tempo, ele tentará provar a tese sobre o seu assassinato. A peça foi escrita e dirigida por Michelle Ferreira.

| Teatro Alfredo Mesquita. Avenida Santos Dumont, 1770 - Santana. Dia 08, 19h.

| Teatro Paulo Eiró. Avenida Adolfo Pinheiro, 765 - Santo Amaro. Dia 22, 19h.

| Teatro Arthur Azevedo. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. Dia 22, 19h.

 

Sobre Rios

Linguagem: Circo

No espetáculo, as águas e o concreto que margeiam as mais antigas e afetivas memórias da Trupe Circo do Asfalto ganham formas, movimento e poesia. O espírito mambembe e os elementos biográficos dão a tônica desta montagem. O enredo traz uma família circense que viaja se apresentando em praças, parques e ruas de cidades que encobriram seus rios. Os números de malabarismo, acrobacias e palhaçaria trazem o conhecido virtuosismo artístico de Fran e Douglas Marinho de maneira integrada a uma dramaturgia e uma direção artística carregada de referências do imaginário das comunidades ribeirinhas brasileiras.

| Centro Cultural Santo Amaro. Praça Dr. Francisco Ferreira Lopes, 434 - Santo Amaro. Dia 08, 15h.

| Casa de Cultura Guaianases. Rua Castelo de Leça, s/n - Jardim Soares. Dia 15, 17h.

 

50+Musical - De volta às jovens tardes com Rodrigo Aldý

Linguagem: Música

50+MUSICAL: Um ‘‘TRANSPORTE NO TEMPO’’ é a denominação mais correta para esta realização que - entre histórias e músicas - coloca cada espectador de volta à grandes épocas de suas vidas e da música popular brasileira. Neste show Rodrigo Aldý canta e relembra grandes músicas e nomes da música popular, em um bate papo descontraído permeado por grandes sucessos e convida, em cada apresentação, um artista consagrado para cantar e abrilhantar ainda mais o show. Em poucos instantes cada espectador relembrará épocas marcantes, transformando este dia em um momento único. Um repertório cheio de surpresas e emoção está reservado para esta apresentação.

| Centro Cultural Penha. Largo do Rosário, 20 - Penha de França. Dia 14, 20h.

| Casa de Cultura Manoel Mendonça. Praça Doutor Francisco Ferreira Lopes, 434 - Santo Amaro. Dia 08, 16h.

 

In Venus

Linguagem: Música

Formada em São Paulo em 2015, a banda de post-punk In Venus apresenta um mosaico de ritmos e sonoridades que se somam e complementam às letras críticas ao contexto geopolítico contemporâneo. Atualmente a In Venus é composta por Cint Murphy (voz e sintetizador), Duda Jiu (bateria), Rodrigo Lima (guitarra) e Patricia Saltara (baixo). Em 2016, lançou o single “Mother Nature”. Em 2017 divulgou seu segundo single, “Youth Generation”, e no mesmo ano estreou o debut álbum Ruína, produzido por Lucas Lippaus e gravado no Estúdio Aurora, em São Paulo. Em 2018 lançou o EP Refluxo, produzido por Desirée Marantes e gravado no T-Recs, estúdio do selo Hérnia de Discos, com direito a show de lançamento no teatro do Sesc Belenzinho. Em 2019 a banda se afastou dos palcos para entrar em processo de composição de um novo álbum, fazendo poucos shows dos quais se destacam apresentações no CCJ (Centro Cultural da Juventude) e festival Minas No Front, do Sesc Pompéia. Em 2020, a banda apresentou o primeiro single intitulado “Ansiedade”. Em 2021 lança o álbum "Sintoma", produzido por Mari Crestani, captado por Helena Duarte no estúdio Mestre Felino, mixado por Malka Julieta e masterizado por Luis Tissot, em todas as plataformas digitais e também em vinil, em uma parceria com os selos No Gods No Masters e Efusiva.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Rua Guaicurus, 1100 - Água Branca. Dia 11, 20h.

 

Curumim

Linguagem: Música

Considerado um dos mais talentosos músicos e produtores de sua geração pela crítica especializada no Brasil e no exterior, o cantor, compositor, produtor musical e multi-instrumentista Luciano Nakata Albuquerque, mais conhecido como Curumin, vem trilhando uma carreira sólida em quase 20 anos de estrada. Seu mais recente álbum, BOCA (Natura Musical - 2017) foi indicado ao Grammy Latino e recebeu o prêmio da APCA como melhor álbum. A discografia ainda conta com outros 3 álbuns: Arrocha (YB Music - 2012), Japan Pop Show (YB Music - 2008) e Achados e Perdidos (Quannun Projects - 2003). Como baterista acompanhou grandes nomes da MPB, como Paula Lima, Vanessa da Matta, Criolo, Céu, dentre outros. Curumin segue atuando como baterista de Arnaldo Antunes. No final de 2020 Curumin lançou o single e clipe da canção Púrpuras.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Rua Guaicurus, 1100 - Água Branca. Dia 13, 20h.

 

Badi Assad

Linguagem: Música

Artista de múltiplos talentos, Badi Assad é cantora, violonista, compositora e escritora. Com mais de 14 CDs lançados, ’Rhythms’ recebeu prêmio de melhor disco pela Guitar Player (US); Wonderland entrou na lista dos 100 melhores álbuns do ano pela BBC de Londres; ‘Amor e Outras Manias Crônicas’ a rendeu o prêmio de melhor compositora pela APCA; Foi listada pela Rolling Stones (BR) entre os 70 mestres violonistas brasileiros de toda a história; Sua canção ‘Pega no Coco’ ganhou o 1o lugar no ‘USA International Songwriting Competition’, na categoria World Music. Lançou o disco infantil ‘Cantos de Casa’ (troféu Cata-Vento); Escreveu o livro ‘Volta ao Mundo em 80 Artistas’; o filme ‘Badi’ ganhou como melhor documentário no ‘LA Brazil Film Festival’.

| Teatro Paulo Eiró. Avenida Adolfo Pinheiro, 765 - Santo Amaro. Dia 14, 21h.

 

Flavinho Mello

Linguagem: Música

Com uma formação básica de bateria, baixo, teclado, trombone de vara e guitarra, Flavinho Mello e a Banda Swing de Mesa resgata a tradição do autêntico swing jazzístico do samba-rock, das improvisações perfeitas do groove, da alegria do funk e do requinte da soul music, sob um enfoque inovador com a concepção de releituras e arranjos nos ritmos de MPB que vai desde interpretações conhecidas na voz de Tim Maia passando pelos compositores e cantores renomados internacionais e nacionais. Do antigo ao contemporâneo, dos clássicos internacionais, das elaboradas e populares MPB aos divertidos samba rock, sempre há uma dualidade com extrema coerência que ganham vida própria e única a partir dos improvisos criativos em cima de repertórios altamente insinuantes, alegres e inventivos feitos pelo próprio artista. O show de Flavinho Mello e Banda Swing de Mesa têm como principais características a descontração, a alegria, o carisma dos músicos e a interação com o público.

| Casa de Cultura Júlio Guerra / Largo Treze. Praça Floriano Peixoto, 130, Santo Amaro. Dia 14, 16h.

| Casa de Cultura Butantã. Avenida Junta Mizumoto, 13 - Jardim Peri Peri. Dia 15, 16h.

| Centro Cultural Vila Itororó. Rua Maestro Cardim, 60 - Bela Vista. Dia 22, 17h.

 

Palavras Preta

Linguagem: Música

Palavras Preta, trata-se da obra autoral do MC LLobato e também DJ em parcerias com outros MCs da cena hip hop brasileira. Palavras pretas, fala de favela, do preto no Brasil em diáspora, das periferias de SP, da atual cena do rap da cidade, da rua, das crenças do MC e da presença do hip hop na sua vida.

DJ/MC LLobato

Artista Preto Favelado, produtor cultural, dj, mc empresário e técnico em serviços públicos. Reside no bairro da Vila Joaniza, região da Cidade Ademar a 38 anos. A 25 anos participa e realiza ações sócio culturais na região, com projetos, eventos e reuniões de bairro de moradores e artistas produtores culturais. Integra os principais fóruns, conselhos, seminários de diálogos e construções de políticas públicas da Cidade de São Paulo. Artisticamente Llobato lançou o Vinil, do grupo Afavel, pelo selo coletivo Original Video Vinil, é co produtor das Coletâneas Direitos dos Manos e das Manas, Voz Feminina, Da Quebrada Pra Estrada, DeRepente o Rap, e ainda é produtor executivo do Projeto 99 Probl3ms, e Palavras Preta que realiza eventos, cursos, oficinas e projetos coletivos e compartilhados com mais de 200 coletivos e grupos de Hip Hop da Cidade de São Paulo.

| Casa de Cultura São Mateus. Rua Monte Mandirá, 40 - Jardim Nove de Julho. Dia 21, 18h.

 

Travas da Sul

Linguagem: Performance

Travas da Sul é uma coletiva de organização social criada por e para pessoas LGBTQIA+ com protagonismo transvestigênere. Atuamos nos distritos de Grajaú e Parelheiros (São Paulo) mas atendemos a população LGBTQIA+ de outras regiões periféricas da cidade. Fomentamos ações voltadas à cultura, saúde, entretenimento, educação e economia colaborativa na periferia.

Com início das atividades em fevereiro de 2019, nossa coletiva já realizou diversos saraus promovendo acesso à cultura LGBTQIA+ por meio de poesias, apresentações artísticas e performances.

A coletiva já promoveu festas com o nome “Diz_Trava”, oficinas, exibição de filmes, recebeu a Deputada Érica Malunguinho (PSOL) no calçadão do Centro Cultural Grajaú, e participações em eventos como lançamento da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos LGBTQIA+, em exposições e uma edição do Sarau Travas da Sul no SESC Pompéia.

| Casa de Cultura Campo Limpo. Rua Aroldo de Azevedo, 100 - Jardim Bom Refugio. Dia 07, 19h.

| Centro Cultural da Diversidade. Rua Lopes Neto, 206 - Itaim Bibi. Dia 14, 20h.

 

Marlene Andrade

Linguagem: Música

Com o título do show Forró Danado, uma expressão nordestina, a cantora Pernambucana Marlene Andrade, vem se apresentando em várias cidades, e sua inspiração musical, vem do Rei do Baião Luiz Gonzaga, do cantor Alceu Valença e da Cantora Elba Ramalho. Seu repertório tem como base os mais variados ritmos do nordeste brasileiro, tais como o Baião, Xote Xaxado, Forró e Arrasta Pé. Acompanhada por um trio formado com Sanfona, Zabumba e Triângulo o autêntico Forró Pé de Serra, ela faz um show dançante, com músicas autorais, e sucessos de grandes nomes.

| Casa de Cultura Manoel Mendonça / Santo Amaro. Praça Doutor Francisco Ferreira Lopes, 434 - Santo Amaro. Dia 13, 19h30.

 

Maria Alcina

Linguagem: Música

Maria Alcina é uma intérprete que se caracteriza pela voz rouca de contralto e figura andrógina, exótica e irreverente. Com gestos alegres e indumentária de plumas, paetês e muita maquiagem, apresenta um repertório variado de sambas, canções carnavalescas e forrós, com temas bem humorados ou de apelo sexual. Maria Alcina tem oito álbuns individuais em sua discografia – o mais recente é Espírito de Tudo totalmente dedicado à obra de Caetano Veloso –, além de participações em coletâneas e shows de outros artistas, a exemplo das bandas Bojo e Funk Como Le Gusta e do grupo de rap Júri Popular.

| Teatro Paulo Eiró. Avenida Adolfo Pinheiro, 765 - Santo Amaro. Dia 13, 21h.

 

Adinkrazz

Linguagem: Música

Adinkrazz, conjunto de símbolos do Gana que representam conceitos ou aforismos dá nome ao Experimento Artístico Coletivo, que busca através do encontro promover a troca de experiências entre artistas culminando na produção de uma linguagem futuro-ancestral com raízes culturais negras.Denkyemfunefu símbolo adinkra que representa unidade na diversidade (o símbolo faz alusão a crocodilos siameses ligados pelo estômago), sintetiza de forma abrangente o objetivo do Experimento, através da promoção de intersecções artísticas criar uma unidade diversa e uma diversidade unida. “Adinkrazz” é formado pelos músicos Thiago dos Anjos (guitarrista), Pé Beat (baterista/beat maker), Obi (baixista) e Rayra Maciel
(vibrafone/percussão).

| Centro Cultural Vila Itororó. Rua Maestro Cardim, 60 - Bela Vista. Dia 01, 17h.

| Centro Cultural da Juventude. Avenida Dep. Emílio Carlos, 3641 - Vila dos Andrades. Dia 08, 19h.

 

Animo Festas

Linguagem: Circo

Ele vai onde ninguém quer ir! Ele anima festa de criança!

O Palhaço Klaus é uma criação do ator, diretor e palhaço Marcio Douglas. Klaus é avesso da máscara do palhaço e a sombra do arquétipo do homem maduro e fracassado, fruto de uma pesquisa do anti-herói no universo da palhaçaria. Este personagem trilhou uma vida medíocre animando festas infantis e buscando apenas a sobrevivência. Porém seu humor sarcástico faz dele o contrário e ao mesmo tempo o espelho da sociedade contemporânea.
Ao som de rock, música francesa e canções infantis dos anos 1980, Animo Festas, desnuda a máscara do palhaço com humor ácido e sarcasmo, colocando no centro do picadeiro uma pessoa que está à margem da sociedade, em seu embate pessoal entre a fidelidade à arte que se propõe e a necessidade financeira de se ajustar ao mercado.

| Teatro Alfredo Mesquita. Avenida Santos Dumont, 1770 - Santana. Dia 06, 21h.

 

Didêmanda

Linguagem: Dança

Performances de Dança Afro Contemporânea Brasileira compostas por músicas ao vivo, baseada nos movimentos das heranças de matrizes Africana, juntamente com a contemporaneidade brasileira em uma união de cultura, tradição, atualidade, ritmo e alegria.

Sobre a companhia de dança:

A Cia de Dança AFROOYÁ foi criada em maio de 2017. A ideia da Cia de Dança AFROOYÁ partiu do Projeto Dança Afro Contemporânea para todos. Uma turma de dança Afro que foi crescendo e desenvolvendo alta capacidade de assimilação e execução da técnica da Dança Afro contemporânea nas aulas ministrada pela professora Tainara Cerqueira. A Cia visa compartilhar e dialogar com o público a alegria da Dança Afro com cunho histórico-político trazendo a simbologia de matrizes Africanas para interpretar as relações e experiências do mundo contemporâneo.

| Centro de Culturas Negras. Rua Arsênio Tavolieri, 45 - Jabaquara. Dia 14, 20h.

| Centro de Culturas Negras. Rua Arsênio Tavolieri, 45 - Jabaquara. Dia 15, 19h.

 

Gabeu

Linguagem: música

Gabeu é Queernejo! Misturando referências da música raíz e elementos do pop, o cantor traz narrativas LGBTQ+ a um cenário pouco explorado: o sertanejo! O tom irreverente e debochado, aliado a composições românticas com refrões chiclete, marca sua performance no palco e promete diversão para aqueles que curtem um modão mas não abrem mão da pista. Nascido no interior de São Paulo, lançou em 2021 o seu primeiro álbum, intitulado AGROPOC, que conta com os singles "Amor Rural", cujo clipe ultrapassa a marca de 1 milhão de views, "Sugar Daddy" atualmente com mais de 700 mil views, sua própria versão do clássico da Banda Uó, "Cowboy", e participações de Bemti e Reddy Allor.

| Centro Cultural da Diversidade. Rua Lopes Neto, 206 - Itaim Bibi. Dia 15, 17h.

 

Romero Ferro

Linguagem: Música

Romero Ferro é o artista pop da nova geração que conecta elementos da
música tropical brasileira, aos timbres icônicos dos anos 80, com batidas envolventes e refrães irresistíveis. Seu último álbum já soma mais 12 milhões de plays nas plataformas digitais, e conta com hits como “Pra Te Conquistar” (TOP 50 Viral Spotify BR), "Verdadeiro Amor", "Love Por Você" (feat Luiz Caldas), “Corpo Em Brasa” (feat Duda Beat) e “Tolerância Zero” (feat Mel e Hiran).

| Centro Cultural da Diversidade. Rua Lopes Neto, 206 - Itaim Bibi. Dia 15, 18h.

 

Mel

Linguagem: Música

Mel Gonçalves fez parte da Banda Uó ao lado de Mateus Carrilho e Davi Sabbag. O grupo se posicionou como uma grande novidade na cena independente brasileira, além de ser a primeira banda a ter uma mulher trans à frente. Em 2018 a Banda Uó se encerra e Mel busca experimentos solos, lançando dois trabalhos audiovisuais poéticos, parcerias com Romero FERRO e Patricktor4, uma faixa autoral e duas releituras das músicas Mutante (Rita Lee) E Emoriô (Gilberto Gil e João Donato). Foi colunista da revista Quem, e apresentadora do Estação Plural, primeiro programa LGBT em rede aberta (TV Brasil). Também apresentou uma série de conteúdos no MEL. TV, seu canal na plataforma Twitch.TV.

| Centro Cultural da Diversidade. Rua Lopes Neto, 206 - Itaim Bibi. Dia 15, 19h.

 

IKU

Linguagem: Dança

Uma comunidade é construída por centenas de acordos entre si. Acordos que operam na manutenção da vida, da pulsão existencial, dos prazeres e das partilhas que possam gerar sentido. O toque de Iku é um portal ambíguo que despeja desconfortos. Os ciclos nascimento – vida e passagem são a integração do vir a ser. Como um organismo vivo que revitaliza e se transforma a cada movimento e é nesse movimento que descobre suas subjetividades. Iku é a energia surpresa que cria rupturas na circulação do axé puxando outras camadas de renovação. É um gozo que descarrega os excessos. É a possibilidade de ancestralizar. A fuga da morte é o que temos em comum, mas Iku nos alcançará de uma forma ou de outra. O beijo de Iku é temido e a força desse temor é o que faz nossos corpos buscar a revitalização das experiências comunitárias.

| Teatro Arthur Azevedo. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. Dia 20, 21h.

| Teatro Arthur Azevedo. Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca. Dia 21, 21h.

 

Marcelinho Freitas

Linguagem: Música

Marcelo Edward de Freitas, cantor e compositor, mais conhecido como Marcelinho Freitas, foi vocalista do Grupo Sem Compromisso de 1987 até o final de janeiro de 2017, emplacando mais de 20 hits que fizeram história. O show é uma narrativa da experiência musical vivida nos seus mais de 30 anos de carreira. Passa por todos os seus grandes sucessos em paralelo com sucessos de grandes artista que influenciaram a carreira de Marcelinho.

| Casa de Cultura Vila Guilherme. Praça Oscár da Silva, 110 - Vila Guilherme. Dia 14, 20h.

| Centro Cultural Grajaú. Rua Prof. Oscár Barreto Filho, 252 - Parque America. Dia 22, 16h.

 

SHN

Linguagem: Intervenção

SHN é um coletivo de arte multidisciplinar, o grupo reúne artistas com atuações diversas como artes gráficas, arquitetura, vídeo e grandes pinturas. A serigrafia sempre foi um ponto de partida gráfico para a pesquisa de ícones universais, re-significando o conceito de logotipo e marca em uma abordagem bem humorada e crítica. Apropriação e transformação de imagens, assim como a transposição para diversas mídias, atravessam a discussão proposta pelo coletivo. Eduardo Saretta em 99 fundou com mais dois amigos o coletivo de arte SHN, produzindo diversos tipos de adesivos e lecionando oficinas de silk screen por todo o Brasil. Foi durante 10 anos diretor da Galeria Choque Cultural. Tem experiência em produção de arte através do Coletivo Rua.

| Centro Cultural Vila Itororó. Rua Maestro Cardim, 60 - Bela Vista. Dia 11, 20h.

| Centro Cultural Vila Itororó. Rua Maestro Cardim, 60 - Bela Vista. Dia 18, 20h.

 

Tuyo

Linguagem: Música

Formada por Lio, Lay Soares e Machado, a Tuyo funde organicidade e texturas eletrônicas com temáticas existenciais, despertando vulnerabilidade simultaneamente com densidade e leveza. A estética, que passa pelo lofi hip hop e flerta com o sinth pop, traz o trio para um novo lugar classificado na música como pós-gênero afrofuturista. Sempre guiado pela complexidade das emoções humanas e em constante movimento, o trio Tuyo forma uma combinação de sentimentos e sons difícil de ser encaixada em algum rótulo. Desde o EP de estreia, Pra Doer (2017), passando pelo primeiro disco, Pra Curar (2018), a banda recria a própria subjetividade não apenas em seus lançamentos, mas também nos palcos (físicos ou digitais) por quais já passou, como o dos festivais South by Southwest (EUA), Rec-Beat (PE), Bananada (GO), CoMA (DF), Dosol (RN), Radioca (BA), Se Rasgum (PA), entre outros. No disco Chegamos Sozinhos em Casa o grupo percorre por caminhos mais pop, mesclando beats com toques acústicos e recebe uma indicação ao Grammy Latino 2021 na Categoria Melhor Álbum de Música Pop.

| Centro Cultural Vila Itororó. Rua Maestro Cardim, 60 - Bela Vista. Dia 25, 20h.