Mês da Consciência Negra tem shows de Rincon Sapiência, Amaro Freitas e Ellen Oléria

Programação gratuita tem início dia 10 com show do pianista Amaro Freitas no CCSP

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, anuncia a programação do Mês da Consciência Negra. Com shows gratuitos em todas as regiões da cidade, o evento celebra a história de luta e resistência da população negra, valorizando a sua produção artística.

Em 2021, o evento é ainda mais emblemático, por simbolizar os 50 anos da primeira celebração do dia 20 de novembro, e também o início das reivindicações da data como Dia da Consciência Negra. Essa é a data do assassinato de Zumbi dos Palmares, líder quilombola brasileiro. A data foi reconhecida por lei federal em 2011 e oficializada como feriado municipal em 2004.

A abertura é marcada pelo show do pianista Amaro Freitas, dia 10, no Centro Cultural São Paulo (CCSP). Amaro apresenta um olhar para a cultura nordestina, traduzindo o frevo, o baião, o maracatu, a ciranda e o maxixe para a linguagem do jazz. O mesmo espaço também recebe, no dia 14, a Funmilayo Afrobeat Orquestra. A banda, idealizada pela cantora e saxofonista Stela Nesrine e pela trompetista Larissa Oliveira, é formada por 11 mulheres e pessoas não binárias negras.

Na Zona Leste, Ellen Oléria apresenta seu trabalho em uma versão intimista, acompanhada apenas do violão. O show acontece dia 14, no Centro Cultural Vila Formosa. Na Zona Noroeste, a Casa de Cultura Freguesia do Ó recebe show da cantora baiana Josyara, com sucessos do seu disco Mansa Fúria, produzido por Junix (BaianaSystem). A apresentação será dia 13.

No dia 26, a Casa de Cultura Itaim Paulista recebe a poesia de Nei Lopes, que apresenta suas letras de samba ao lado de Fernando Merlino (piano e direção musical), Ivan Machado (baixo) e Erivelton Silva (bateria). Já no dia 27, o MC e produtor musical Rincon Sapiência, à frente do selo MGoma, agita a Casa de Cultura Ipiranga, na região Sudeste, a partir das 19h.

Para fechar o mês, o grupo de “cantadeiras” Clarianas leva uma mistura tipicamente brasileira à Casa de Cultura Casarão, na Vila Guilherme, com um repertório que soma influências de cânticos indígenas, sertanejos e africanos para narrar o cotidiano da periferia sob a ótica feminina.


Confira a programação de 16/11 a 30/11:

 

16/11

 

Contação de Histórias Dançantes - Amoras
Dia 16 de novembro às 15h - Biblioteca Malba Tahan
Nome do grupo: Coletivo de Sonhos
Classificação indicativa: Livre
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
O projeto contação de histórias dançantes - AMORA propõe ações em itinerância por meio de cortejo musical e circuito de brincadeiras artísticas inspirado na livre adaptação do livro "amoras" do autor emicida que narra a história de uma garotinha que reconhece sua identidade a partir de uma conversa lúdica com seu pai, debaixo de uma amoreira. Por meio da literatura negra brasileira e a dança, apresentamos de forma sensível e poética os desafios, o enaltecimento e a pluriversalidade da cultura afro-brasileira.

Olha a mensagemmmm
Dia 16 de novembro às 14h - Biblioteca Gilberto Freyre
Nome do grupo: Cia Trupe Liud's
Classificação indicativa: Livre
Duração: 50 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
A Trupe Liuds apresenta uma nova proposta para palhaçaria urbana em plena Pandemia. Dando asas à nossas histórias propomos compilar nossos trabalhos e levá-los em uma jornada itinerante onde palhaços carteiros entregam muitas risadas em forma de "encomendas". De casa em casa os palhaços abordam moradores e transeuntes evidenciando a necessidade da ludicidade em nosso cotidiano. "Viva o Sol, Viva a Lua olha o palhaço no meio da rua".

Sarau Pretas Peri Consciência Preta
Guaiana e pocket show Edvan Mota
Dia 16 de novembro às 19h - Biblioteca Marcos Rey
Nome do grupo: Coletivo Pretas Peri
Classificação indicativa: 10 anos
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/Sarau.poesia.manifesto.periferia
Linguagem: Sarau
No mês da consciência preta sempre tentamos visibilizar e ecoar as potencialidades pretas, mas sobre tudo periférica, nesses encontros convidaremos artistas para falar como a arte influenciou em sua pretitude, em sua consciência racial, referente ao mundo. uma vez que se entender preto é um processo distinto para cada pessoa, nós queremos falar sobre racismo, mas sobretudo do colorismo e como ele vem sendo importante discussão atual. esse sarau festival é um espaço para reflexão e difusão da arte preta de diversas regiões.

 

17/11

 

Ajeum
Teatro Alfredo Mesquita
Dança
17/11
quarta às 21h
45 min
Livre
Presencial no Teatro
Retirada de ingresso uma hora antes
AJEUM é criar redes. Em tempo, espaço, tecnologia e fisicalidade. É colocar à mesa um alimento que vem sendo plantado e cultivado, não sozinho, mas em parcerias que atravessam fissuras, atravessam peles, alcançando cada um, sua cosmogonia poética, o princípio meio e fim do corpo, todos arrebatados por uma tempestade de ambiguidades e provações. Tempestades essas conhecidas como Oya.

Sons d’Oeste
Teatro Arthur Azevedo
Dança
17/11
Quarta às 21h
Livre
55 minutos
Presencial no Teatro
Sons d’Oeste vem experimentar timbres da natureza e unir diferentes instrumentos de percussão em cena. Trabalha ritmos tocados no passado e vivenciados no presente, com o intuito de trazer o passado para o presente. Uma conversa entre os ritmos e os movimentos tradicionais da cultura mandingue, com ênfase nas etnias Malinké, Baga e Sussu, da região da Guiné Conakry, reconhecida mundialmente por seus balés.

Contação de Histórias Dançantes - Amoras
Dia 17 de novembro às 15h - Biblioteca Thales Castanho de Andrade
Nome do grupo: Coletivo de Sonhos
Classificação indicativa: Livre
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
O projeto contação de histórias dançantes - AMORA propõe ações em itinerância por meio de cortejo musical e circuito de brincadeiras artísticas inspirado na livre adaptação do livro "amoras" do autor emicida que narra a história de uma garotinha que reconhece sua identidade a partir de uma conversa lúdica com seu pai, debaixo de uma amoreira. Por meio da literatura negra brasileira e a dança, apresentamos de forma sensível e poética os desafios, o enaltecimento e a pluriversalidade da cultura afro-brasileira.

Cafu e o café
Dia 17 de novembro às 14h - Biblioteca Jayme Cortez
Nome do grupo: Wilson Pedro de Oliveira
Classificação indicativa: 4 anos
Duração: 50 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
A história “Cafú e o Café", foi escrita e ilustrada pelo educador social, ator, arte educador e escritor Wil Oliveira, no ano de 2017 e publicado fisicamente no ano de 2021. Ao entrar em contato com a contação de histórias " CAFÚ E O CAFÉ", o público encontrará, através de uma linguagem acessível e simples, algumas memórias afro-brasileira em especial a contribuição que a cultura africana forneceu ao Brasil. Nesse sentido a história nos convida a fazermos uma viagem ao tempo, de maneira bem descontraída e dinâmica. As narrativas nos conduzem até as fazendas de café do Vale do Paraíba do séc. XIX. A história central gira em torno de situações de preconceito racial, através de bullying no ambiente escolar. Ilustrações: Wil Oliveira O personagem Cafú, menino negro de apenas 10 anos, é cotidianamente hostilizado pelos colegas de classe, sendo chamado de café ao invés de Cafú, o garoto se entristece muito com toda a situação. A história tem um desfecho bem bacana, quando o personagem Seu Benedito, que é o avô de Cafú, conta ao neto, histórias do tipo: o café tem sua origem em um país africano chamado Etiópia. Ao obter as informações contadas pelo avô, o garoto se reconhece e se orgulha de ser negro. Resquícios da escravidão que ainda estão introjetados no cotidiano e na mente de muitas pessoas, inclusive em pessoas negras que desconhecem sua origem, ou seja, não se reconhecem como negro (a). Tais situações fazem com que muitas crianças e jovens desconheçam sua origem desvalorizando e ao mesmo tempo negando as memórias, histórias e valores afro-brasileiro

Olha a mensagemmmm
Dia 17 de novembro às 14h - Biblioteca Afonso Schmidt
Nome do grupo: Cia Trupe Liud's
Classificação indicativa: Livre
Duração: 50 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
A Trupe Liuds apresenta uma nova proposta para palhaçaria urbana em plena Pandemia. Dando asas à nossas histórias propomos compilar nossos trabalhos e levá-los em uma jornada itinerante onde palhaços carteiros entregam muitas risadas em forma de "encomendas". De casa em casa os palhaços abordam moradores e transeuntes evidenciando a necessidade da ludicidade em nosso cotidiano. "Viva o Sol, Viva a Lua olha o palhaço no meio da rua".

Chama Mutatis: Ballroom e Suas Linguagens
Roda de Chanters: Musicalidade Rima e Improviso
Dia 17 de novembro às 19h - Biblioteca Anne Frank
Nome do grupo: KIKI CASA DE MUTATIS
Classificação indicativa: 14 anos
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/houseofmutatis
Linguagem: LGBTQIA+
Sempre buscando contribuir com a expansão da Cultura Ballroom nas periferias da cidade, onde ainda não tem presença, acreditando que é importante estar e gerar espaços de reconhecimento, respeito e acolhimento surge a chama de ocupar e transitar em espaços públicos da nossa cidade para o chamamento voltado a atenção para representação da nossa cultura. Chama Mutatis: Ballroom e suas linguagens, apresenta os elementos fundamentais para estrutura de uma Ball, por um circuito de 3 lives, que discute através da performance dançada, discotecada e falada essa estética LGBTQIA+, pretas e periféricas que estão presentes desde 1960 e origem lá nos Estados Unidos da América e agora se expande para cena nacional Brasileira.

Similares: à uma live de distância
Transitar
Dia 17 de novembro às 19h - Biblioteca Vicente Paulo Guimarães
Nome do grupo: Coletivo Pilares
Classificação indicativa: Livre
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/profile.php?id=100003683755155
Linguagem: LGBTQIA+
Durante dez dias, o coletivo pilares vai entrevistar 10 mulheres pretas, uma por dia. Mulheres vindas de Moçambique, Angola, Portugal, Bahia, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e São Paulo. Para além da fala, similares promoverá encontros entre artistas, escambos entre nações, afetos entre mulheres e muita desconstrução. Esse bate-papo acontecerá de forma online para o público, onde as convidadas participaram presencialmente ou online, de acordo com sua localização. Será uma convidada por dia, para abordar assuntos diversos.

Sarau Pretas Peri Consciência Preta
Tayla Fernandes e pocket show Pedro Peu
Dia 17 de novembro às 19h - Biblioteca Helena Silveira
Nome do grupo: Coletivo Pretas Peri
Classificação indicativa: 10 anos
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/Sarau.poesia.manifesto.periferia
Linguagem: Sarau
No mês da consciência preta sempre tentamos visibilizar e ecoar as potencialidades pretas, mas sobre tudo periférica, nesses encontros convidaremos artistas para falar como a arte influenciou em sua pretitude, em sua consciência racial, referente ao mundo. uma vez que se entender preto é um processo distinto para cada pessoa, nós queremos falar sobre racismo, mas sobretudo do colorismo e como ele vem sendo importante discussão atual. esse sarau festival é um espaço para reflexão e difusão da arte preta de diversas regiões.

 

18/11

 

Kyan
19h - CENTRO CULTURAL DA JUVENTUDE RUTH CARDOSO
Renan MC nasceu na Praia Grande, Baixada Santista, ouvindo os relíquias locais do funk. Em 2014 foi apadrinhado pelo MC Pedrinho Jr e começou a escrever e cantar suas músicas. Foi então que Lucas Zetre, amigo e videomaker, propôs deixar partir para o trap. Assim que o Renan MC renasceu como Kyan. Aliando-se ao produtor MU540 — que já era conhecido por misturar outros gêneros.
A primeira música gravada chegou no Don Cesão e fez com que Kyan chegasse onde está hoje: no time da Ceia, ao lado de nomes como Djonga, Clara Lima e Febem. Desde então, Kyan vem soltando músicas que misturam trap, elementos do grime e drill da Inglaterra e o funk brasileiro. Três hits recentes, "Nós É Ruim e o Cabelo Ajuda" , “Menor Magrinho” e “Tropa da Lacoste” , já somam quase 20 milhões de visualizações no Youtube.

Cadernos de Carolina
Dia 18 de novembro às 11h - Biblioteca Raimundo de Menezes
Nome do grupo: Feito de Fibra convida Flor de Cosme
Classificação indicativa: 7 anos
Duração: 90 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
Cadernos de Carolina: “Feito de Fibra” convida “Flor de Cosme”
Ao som de músicas do disco "Quarto de Despejo" de Carolina Maria de Jesus, serão distribuídos cadernos artesanais, objetos nos quais a autora escrevia seus diários que deram origem ao livro de mesmo nome, tornando Carolina uma escritora mundialmente conhecida,e a autora brasileira mais traduzida.

Cafu e o café
Dia 18 de novembro às 14h - Biblioteca Nuto Sant’Anna
Nome do grupo: Wilson Pedro de Oliveira
Classificação indicativa: 4 anos
Duração: 50 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
A história “Cafú e o Café", foi escrita e ilustrada pelo educador social, ator, arte educador e escritor Wil Oliveira, no ano de 2017 e publicado fisicamente no ano de 2021. Ao entrar em contato com a contação de histórias " CAFÚ E O CAFÉ", o público encontrará, através de uma linguagem acessível e simples, algumas memórias afro-brasileira em especial a contribuição que a cultura africana forneceu ao Brasil. Nesse sentido a história nos convida a fazermos uma viagem ao tempo, de maneira bem descontraída e dinâmica. As narrativas nos conduzem até as fazendas de café do Vale do Paraíba do séc. XIX. A história central gira em torno de situações de preconceito racial, através de bullying no ambiente escolar. Ilustrações: Wil Oliveira O personagem Cafú, menino negro de apenas 10 anos, é cotidianamente hostilizado pelos colegas de classe, sendo chamado de café ao invés de Cafú, o garoto se entristece muito com toda a situação. A história tem um desfecho bem bacana, quando o personagem Seu Benedito, que é o avô de Cafú, conta ao neto, histórias do tipo: o café tem sua origem em um país africano chamado Etiópia. Ao obter as informações contadas pelo avô, o garoto se reconhece e se orgulha de ser negro. Resquícios da escravidão que ainda estão introjetados no cotidiano e na mente de muitas pessoas, inclusive em pessoas negras que desconhecem sua origem, ou seja, não se reconhecem como negro (a). Tais situações fazem com que muitas crianças e jovens desconheçam sua origem desvalorizando e ao mesmo tempo negando as memórias, histórias e valores afro-brasileiro

Olha a mensagemmmm
Dia 18 de novembro às 14h - Biblioteca Pedro Nava
Nome do grupo: Cia Trupe Liud's
Classificação indicativa: Livre
Duração: 50 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
A Trupe Liuds apresenta uma nova proposta para palhaçaria urbana em plena Pandemia. Dando asas à nossas histórias propomos compilar nossos trabalhos e levá-los em uma jornada itinerante onde palhaços carteiros entregam muitas risadas em forma de "encomendas". De casa em casa os palhaços abordam moradores e transeuntes evidenciando a necessidade da ludicidade em nosso cotidiano. "Viva o Sol, Viva a Lua olha o palhaço no meio da rua".

Chama Mutatis: Ballroom e Suas Linguagens
Dj Set: Voguing Beat e suas vertentes
Dia 18 de novembro às 19h - Biblioteca Cassiano Ricardo
Nome do grupo: KIKI CASA DE MUTATIS
Classificação indicativa: 14 anos
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/houseofmutatis
Linguagem: LGBTQIA+
Sempre buscando contribuir com a expansão da Cultura Ballroom nas periferias da cidade, onde ainda não tem presença, acreditando que é importante estar e gerar espaços de reconhecimento, respeito e acolhimento surge a chama de ocupar e transitar em espaços públicos da nossa cidade para o chamamento voltado a atenção para representação da nossa cultura. Chama Mutatis: Ballroom e suas linguagens, apresenta os elementos fundamentais para estrutura de uma Ball, por um circuito de 3 lives, que discute através da performance dançada, discotecada e falada essa estética LGBTQIA+, pretas e periféricas que estão presentes desde 1960 e origem lá nos Estados Unidos da América e agora se expande para cena nacional Brasileira.
O Circuito vai da musicalidade, sonoridade ao movimento com performances inéditas das artistas da Casa de Mutatis, que estudam e vem contribuindo de forma independente seus trabalhos na cena ballroom da cidade de SP.

Similares: à uma live de distância
Artista e o apelo pela valorização da sua arte
Dia 18 de novembro às 19h - Biblioteca Raul Bopp
Nome do grupo: Coletivo Pilares
Classificação indicativa: Livre
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/profile.php?id=100003683755155
Linguagem: LGBTQIA+
Durante dez dias, o coletivo pilares vai entrevistar 10 mulheres pretas, uma por dia. Mulheres vindas de Moçambique, Angola, Portugal, Bahia, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e São Paulo. Para além da fala, similares promoverá encontros entre artistas, escambos entre nações, afetos entre mulheres e muita desconstrução. Esse bate-papo acontecerá de forma online para o público, onde as convidadas participaram presencialmente ou online, de acordo com sua localização. Será uma convidada por dia, para abordar assuntos diversos.

 

19/11

 

Perifa no Toque
18h - 22h - VALE DO ANHANGABAÚ
A Perifa no Toque atua como impulsionadora e produtora cultural, que visa, através da música e da informação, amplificar a cultura periférica como um todo. Com a festa, trazemos o funk para o centro, dialogando com as pessoas que circulam por ele, buscando
sempre bater de frente com a criminalização do ritmo.
Idealizada a partir do desejo de criar espaços de lazer, conforto, leveza e pertencimento para o favelado no centro da cidade, visto que o mesmo é enxergado apenas como força de trabalho nesta região. O funk é a nossa base e inspiração, através dele produzimos festas e projetos para disseminar, exaltar e fortalecer a música e a cultura periférica. Com o objetivo de estreitar a distância entre as margens da cidade e o centro, buscamos através do conhecimento produzido por e para os marginais, criar conexões que fomentem ferramentas para o avanço da juventude preta e periférica. Tudo isso visando a construção de novas narrativas para o consumo dessa cultura e do entretenimento.

 

Sexta do Riso com Bruna Braga e Bob Rodrigues
Data: 19 de novembro
Horário: 20h
Linguagem: Teatro/Humor
Formato: Presencial
Local: Teatro Martins Penna
Duração: 60 minutos
Classificação: Livre
Sinopse: a cada sexta feira convidamos dois humoristas para o projeto Sexta do Riso, sucesso de público desde 2018. No dia 5 de novembro os convidados são a humorista, roteirista e comunicadora Bruna Braga e o comediante Bob Rodrigues.

Cadernos de Carolina
Dia 19 de novembro às 15h - Biblioteca Vinícius de Moraes
Nome do grupo: Feito de Fibra convida Flor de Cosme
Classificação indicativa: 7 anos
Duração: 90 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
Cadernos de Carolina: “Feito de Fibra” convida “Flor de Cosme”
Ao som de músicas do disco "Quarto de Despejo" de Carolina Maria de Jesus, serão distribuídos cadernos artesanais, objetos nos quais a autora escrevia seus diários que deram origem ao livro de mesmo nome, tornando Carolina uma escritora mundialmente conhecida,e a autora brasileira mais traduzida.

Contação de Histórias Dançantes - Amoras
Dia 19 de novembro às 15h - Biblioteca Menotti Del Picchia
Nome do grupo: Coletivo de Sonhos
Classificação indicativa: Livre
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
O projeto contação de histórias dançantes - AMORA propõe ações em itinerância por meio de cortejo musical e circuito de brincadeiras artísticas inspirado na livre adaptação do livro "amoras" do autor emicida que narra a história de uma garotinha que reconhece sua identidade a partir de uma conversa lúdica com seu pai, debaixo de uma amoreira. Por meio da literatura negra brasileira e a dança, apresentamos de forma sensível e poética os desafios, o enaltecimento e a pluriversalidade da cultura afro-brasileira.

Olha a mensagemmmm
Dia 19 de novembro às 11h - Biblioteca Aureliano Leite
Nome do grupo: Cia Trupe Liud's
Classificação indicativa: Livre
Duração: 50 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
A Trupe Liuds apresenta uma nova proposta para palhaçaria urbana em plena Pandemia. Dando asas à nossas histórias propomos compilar nossos trabalhos e levá-los em uma jornada itinerante onde palhaços carteiros entregam muitas risadas em forma de "encomendas". De casa em casa os palhaços abordam moradores e transeuntes evidenciando a necessidade da ludicidade em nosso cotidiano. "Viva o Sol, Viva a Lua olha o palhaço no meio da rua".

Chama Mutatis: Ballroom e Suas Linguagens
Voguing Perfomance: Movimento e Estética
Dia 19 de novembro às 19h - Biblioteca Sylvia Orthof
Nome do grupo: KIKI CASA DE MUTATIS
Classificação indicativa: 14 anos
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/houseofmutatis
Linguagem: LGBTQIA+
Sempre buscando contribuir com a expansão da Cultura Ballroom nas periferias da cidade, onde ainda não tem presença, acreditando que é importante estar e gerar espaços de reconhecimento, respeito e acolhimento surge a chama de ocupar e transitar em espaços públicos da nossa cidade para o chamamento voltado a atenção para representação da nossa cultura. Chama Mutatis: Ballroom e suas linguagens, apresenta os elementos fundamentais para estrutura de uma Ball, por um circuito de 3 lives, que discute através da performance dançada, discotecada e falada essa estética LGBTQIA+, pretas e periféricas que estão presentes desde 1960 e origem lá nos Estados Unidos da América e agora se expande para cena nacional Brasileira.

Similares: à uma live de distância
Mães lésbicas
Dia 19 de novembro às 19h - Biblioteca Chácara do Castelo
Nome do grupo: Coletivo Pilares
Classificação indicativa: Livre
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/profile.php?id=100003683755155
Linguagem: LGBTQIA+
Durante dez dias, o coletivo pilares vai entrevistar 10 mulheres pretas, uma por dia. Mulheres vindas de Moçambique, Angola, Portugal, Bahia, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e São Paulo. Para além da fala, similares promoverá encontros entre artistas, escambos entre nações, afetos entre mulheres e muita desconstrução. Esse bate-papo acontecerá de forma online para o público, onde as convidadas participaram presencialmente ou online, de acordo com sua localização. Será uma convidada por dia, para abordar assuntos diversos.

Sarau Pretas Peri Consciência Preta
Guto Vieira e pocket show Lyryca Cunha
Dia 19 de novembro às 19h - Biblioteca Prefeito Prestes Maia
Nome do grupo: Coletivo Pretas Peri
Classificação indicativa: 10 anos
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/Sarau.poesia.manifesto.periferia
Linguagem: Sarau
No mês da consciência preta sempre tentamos visibilizar e ecoar as potencialidades pretas, mas sobre tudo periférica, nesses encontros convidaremos artistas para falar como a arte influenciou em sua pretitude, em sua consciência racial, referente ao mundo. uma vez que se entender preto é um processo distinto para cada pessoa, nós queremos falar sobre racismo, mas sobretudo do colorismo e como ele vem sendo importante discussão atual. esse sarau festival é um espaço para reflexão e difusão da arte preta de diversas regiões.

Documentário “Prot{agô}nistas- Estar vivo é nossa maior resistência!”
CENTRO DE MEMÓRIA DO CIRCO
Data: 19/11/2021
Horário: 18hrs
Linguagem: Circo/Cinema
Formato: Presencial
Duração: 50 minutos
Classificação: Livre
Sinopse: O Espetáculo circense de celebração à diversidade negra, “Prot{agô}nistas” é o tema deste documentário, que mostra seus bastidores e discute algumas questões levantadas em cena. A narrativa intercala registros das apresentações presenciais, realizadas em 2019, gravações feitas especialmente para o vídeo e depoimentos dos artistas que levantam pontos sobre o quilombismo, a solidão da pessoa preta, afrofuturismo e ancestralidade, a importância de estarem no protagonismo e serem referências para outras pessoas.

Rico Dalasam
20h - CENTRO DE CULTURAS NEGRAS
Rico Dalasam, cantor e compositor, ressignifica e abre caminhos em direção aos novos códigos e ao novo tempo. Neste show, faz um apanhado de seus maiores sucessos, além das músicas do seu novo álbum, "Dolores Dala Guardião do Alívio" que revisita suas emoções, seus afetos, vida e carreira, trazendo a dualidade que costura toda a sua obra, mas desta vez embasada no reino da fábula, retirando do mundo real ensinamentos dos últimos anos de vida. O artista traz frases inteligentes e atuais; Rimas e sentimentos despejados de uma forma que só o cantor e compositor, precursor da importante cena rap queer do país sabe fazer.

 

20/11

Batizado de capoeira do Grupo Cativeiro de capoeira
A partir das 9h30 - CENTRO DE CULTURAS NEGRAS
- 9h30- chegada dos participantes, professores e mestres para o café da manhã
- 10h- Curso prático com Mestre Miguel Machado e convidados
- 11h- Curso teórico com Mestre Miguel Machado e convidados
- 12h- Roda no Metrô Jabaquara
- 13h- Início da roda e cerimônia de entrega dos cordões
- 14h- Entrega do cordão dos futuros professores
- 15h- Samba de roda e confraternização com comida típica / feijoada
- 16h- Cerimônia de encerramento

Sarau clã destinos
A partir das 14h - CENTRO DE CULTURAS NEGRAS
- 14h com Dj Cotto.
- 15h batalhas com mc leo Sou.
- 16h palavras que curam com poeta iroko e louco solitario


Bia Doxum
20h - VILA ITORORÓ
Bia Doxum traz, em um show eletrizante, seu novo álbum ÀTÚNWA. Lançado em novembro de 2019, seu recente trabalho mostra uma nova faceta da cantora e compositora da zona leste de São Paulo. Bia canta seus sucessos como, Balaio de Amor, Molinha, Woman of Power entre outros. A primeira coisa pra perceber quando estamos diante da Bia é sua intimidade com a palavra. Sua música decorre sobre temas contemporâneos, o cotidiano, o ancestral, o feminino, o afro, o sonho. Sua palavra é cortante, esperta. É uma cantora que sabe o que quer: som envolvente, flow, dança, cor e ancestralidade.

Malik
Show de música
20/11
19h
Livre
Presencial na Arena do CCJ
No show “Tudo Nosso”, Malik mostra o universo da periferia paulistana através de suas composições e abordagens diretas em promoção e defesa ao estilo de vida e cultura dos moradores dessas regiões, por meio de sua sonoridade com o Trap, o Drill e o Funk. Com suas composições e canções mais recentes, em aproximadamente 1 hora de show, Malik proporciona ao público narrativas de motivação para construção coletiva e do indivíduo, reflexões críticas e temas ácidos que falam do cotidiano da periferia: diversão nas festas, busca por dignidade, correrias e crises pessoais, sempre buscando driblar os sentimentos de fuga e elevar a autoestima do povo preto e periférico.

Academia Dancehall
CENTRO CULTURAL OLIDO
Mês da Consciência Negra
Dança
20/11
16h
Livre
240 minutos
Presencial na Galeria do DJ - Público pode se inscrever para acompanhar presencialmente (até 30 pessoas)
Popularmente conhecido no Brasil pela música “ragga” raggamuffin, a cultura Dancehall é um movimento cultural sólido e mundial nascida nos guetos da Jamaica e impulsionado pela cultura Sound System, mãe desse movimento cultural. O Dancehall gerou diversas danças sociais que vão de danças e passos dos 80 e 90 até os dias atuais, essa intervenção oferece uma experiência temporal dessas movimentações junto a evolução da música e dos corpos da cultura Dancehall Jamaicana, ao comando de Ng Coquinho e a Academia Dancehall.

MU.ITA ocupa CCPenha
Show Renato Gama com participação de Anelis Assumpção
Música
20/11
20h
+ 10 anos
60 minutos
Presencial no Teatro Martins Penna
O show de Renato Gama passeia pelo cancioneiro de Itamar, com participação de Anelis Assumpção e projeções ao vivo de imagens do acervo MU.ITA. A Exposição Afrobrasileiro Puro, trará do virtual para o real um recorte da exposição permanente do MU.ITA, que passeia pela história de Itamar, traçando um paralelo com a história do movimento negro.

Desfile Afro- futurista
Data - 20/11
horário - 13 às 18
Linguagem - Moda
Formato - Presencial
Local - Deck
Duração - 60 minutos
Este evento trata se da ancestralidade vista através da moda , a utilização do corpo como estrutura para a arte, que por sua vez deve receber a roupa como uma conexão de uma rede de maneira orgânica, esta roupa serviu como tela, onde haverá a preparação do material para ser pintado.

Bloco Afro Ilú Obá de Min
Classificação: Livre
Linguagem: Música
Data: 20/11
Horário: 16h
Duração: 75 minutos
Modo: Presencial
Local: Centro Cultural Tendal da Lapa
Sinopse: O Ilú Obá De Min – Educação, Cultura e Arte Negra é uma associação paulistana, sem fins lucrativos, que tem como base o trabalho com as culturas de matriz africana, afro-brasileira e a mulher. Foi fundado pelas percussionistas Beth Beli, Adriana Aragão e Girlei Miranda em novembro de 2004, tornando-se pessoa jurídica em 2006. O objetivo da associação é manter e divulgar a cultura negra no Brasil e o fortalecimento das mulheres negras. O projeto Bloco Afro Ilú Oba De Min é o projeto mais conhecido da instituição. O bloco tem sua bateria formada exclusivamente por mulheres que desde 2005 saem em cortejo pelas ruas de São Paulo, reverenciando e enaltecendo a cultura afro-brasileira, além de destacar a participação e protagonismo das mulheres no mundo.

Raízes Urbanas – Especial Consciência Negra
CENTRO DE REFERÊNCIA DA DANÇA
DATAS: 20/11
LINGUAGEM: Dança
FORMATO: Presencial – Fonte
DURAÇÃO: 60 minutos
HORÁRIO: 16h
CLASSIFICAÇÃO: Livre
SINOPSE: A proposta do evento “Raízes Urbanas”, especial do dia da consciência negra é reunir coletivos e artistas da dança negra em um encontro, uma celebração com dança e música, trazendo reflexões de diferentes linguagens de dança com apresentações e batalha, regadas de música ao vivo.

Pagode 90
CENTRO CULTURAL GRAJAÚ
Data: 20/11
Horário: 19h
Linguagem: música
Formato: presencial
Local: teatro
Duração:01h
Classificação: livre
Resumo/Sinopse: O feriado 20 de novembro no estado de São Paulo que faz referência à morte de Zumbi, o então líder do Quilombo dos Palmares – situado entre os estados de Alagoas e Pernambuco, na Região Nordeste do Brasil. No Intuito de celebrar um singela homenagem a Zumbi do Palmares, iremos unir músicos para cantar os pagodes que fizeram sucesso nos anos 90. Vamos contar com a presença do Marcelinho Freitas, Samba da Praça e Terreirão da Coruja.

Abayomi, da história à confecção
CENTRO CULTURAL PENHA
Data: 11, 13, 18 e 20 de novembro
Horário: 10h00. Quartas e sábados.
Linguagem: Técnicas manuais
Formato: Presencial
Local: Interno
Duração: 60min
Classificação: Livre
Sinopse: No mês em que comemoramos a Consciência Negra, o Centro Cultural Penha convida o artista Robinson de Oliveira integrante da Comunidade do Rosário, para ministrar uma vivência sobre a história das boneca Abayomi. Inscrições pelo e-mail oficinasccpenha@gmail.com

Cadernos de Carolina
Dia 20 de novembro às 11h - Biblioteca Vicente de Carvalho
Nome do grupo: Feito de Fibra convida Flor de Cosme
Classificação indicativa: 7 anos
Duração: 90 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
Ao som de músicas do disco "Quarto de Despejo" de Carolina Maria de Jesus, serão distribuídos cadernos artesanais, objetos nos quais a autora escrevia seus diários que deram origem ao livro de mesmo nome, tornando Carolina uma escritora mundialmente conhecida,e a autora brasileira mais traduzida.

Cadernos de Carolina
Dia 20 de novembro às 15h - Biblioteca Vicente Paulo Guimarães
Nome do grupo: Feito de Fibra convida Flor de Cosme
Classificação indicativa: 7 anos
Duração: 90 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
Ao som de músicas do disco "Quarto de Despejo" de Carolina Maria de Jesus, serão distribuídos cadernos artesanais, objetos nos quais a autora escrevia seus diários que deram origem ao livro de mesmo nome, tornando Carolina uma escritora mundialmente conhecida,e a autora brasileira mais traduzida.

Contação de Histórias Dançantes - Amoras
Dia 20 de novembro às 15h - Biblioteca Castro Alves
Nome do grupo: Coletivo de Sonhos
Classificação indicativa: Livre
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
O projeto contação de histórias dançantes - AMORA propõe ações em itinerância por meio de cortejo musical e circuito de brincadeiras artísticas inspirado na livre adaptação do livro "amoras" do autor emicida que narra a história de uma garotinha que reconhece sua identidade a partir de uma conversa lúdica com seu pai, debaixo de uma amoreira. Por meio da literatura negra brasileira e a dança, apresentamos de forma sensível e poética os desafios, o enaltecimento e a pluriversalidade da cultura afro-brasileira.

 

Coletivo Coletores 
18h - Baixo Augusta
É um Coletivo de arte/intervenção urbana, formado em 2008 na periferia da Zona Leste da Cidade de São Paulo pelos artistas e pesquisadores Toni Baptiste e Flávio Camargo Seres. O COLETORES tem como proposta trabalhar a cidade como meio e suporte para suas ações, a partir de conceitos como arte e jogo, design social, cyber arte, arte relacional, além do trânsito entre diversas linguagens como instalação, fotografia, interfaces de baixas tecnologias, game art., vídeo mapping, cinema e publicações impressas.
 

21/11

 

Jéssica Ellen
17h - Centro de Culturas Negras
Jéssica Ellen vai homenagear as suas raízes neste mês de novembro, que é marcado pela comemoração da Consciência Negra. A cantora fará show com o seu álbum Macumbeira em São Paulo. O projeto é fruto do trabalho de pesquisa da atriz na umbanda e gravado durante a Pandemia. “Ainda criança, meu avô, já falecido, me apresentou à umbanda. Quis homenagear algumas entidades”, explica a cantora, que teve sua voz mais reconhecida pelo grande público durante o programa The Masked Singer Brasil, exibido pela Globo. Jéssica promete muita emoção durante a apresentação. Nascida na Rocinha, no Rio de Janeiro, Jéssia Ellen vem construindo uma carreira sólida na TV, no cinema e na música. Além de Macumbeira, ela lançou recentemente a canção Jambeira Flor, composição própria em homenagem à Renata Jambeiro. O show de Macumbeira acontecerá no dia 21 de novembro, no Centro de Culturas Negras, em Jabaquara, São Paulo, na Rua Arsênio Tavolieri, 45.

Kiki Ball Afrodiaspórica
16h - CASA DE CULTURA BUTANTÃ
O Coletivo AMEM realiza a sua quinta edição especial do Mês da Consciência Negra trazendo uma série de atividades como cursos, bate-papos, festa e uma ball refletindo o mundo a partir de experiências e linguagens artísticas da comunidade negra LGBTQIAP+ com enfoque na Cultura Ballroom como promoção de saúde.
A programação tem como intuito o reunir a comunidade oferecendo atividades formativas e artísticas promovendo um resgate histórico de histórias negras da diáspora, apresentando suas contribuições e tecnologias pensadas pelo povo preto ao longo de milhares de anos.
O Coletivo AMEM realiza a 5ª Kiki Ball Afrodiaspórica com 10 categorias de dança, beleza e performatividade trazendo as potências do corpo em movimento conectando o passado, presente e futuro como uma forma de promover espaços de cura, acolhimento e revolução das experiências negras LGBTQIAP+.
Com o tema "Corpos de Orun", o evento acontecerá na Casa de Cultura Butantã com o intuito de levar Cultura Ballroom a diferentes territórios da cidade, construindo uma caminhada em direção ao Afro Futuro, mas olhando com muita atenção para os caminhos que nossos ancestrais trilharam até aqui pensando a comunidade e a arte como uma estratégia de resiliência.
Além do Vogue, Runway e outras categorias tradicionais, a Ball também traz culturas afro-brasileiras como Samba e a Capoeira oferecendo ao público um evento de exaltação das belezas e valores povo negro.

"Lendas da África Moderna" com o coletivo Cafuzas
CENTRO CULTURAL VILA FORMOSA
Data: 21/11
Horário: 15h
Linguagem: Contação de histórias
Formato: Presencial
Local: Teatro
Duração: 50 minutos
Classificação: livre
Resumo/Sinopse:. Quem já teve a sorte de sentar ao lado de Fasseké ou cruzar seu caminho ainda procura pelos personagens que parecem sair vivos da sua boca...Por isso é bom estar atento, pois um dia podemos encontrar com esse griot extraordinário! Para contar essa história, onde cabem mais duas histórias, o Coletivo Cafuzas se inspirou na narrativa encontrada no livro Lendas da África Moderna escrito por Heloisa Pires Lima.

Live Especial mês da Consciência Negra com Ex Jovens Monitoras Culturais
Data: 20 e 21/11
Horário: 19h
Linguagem: Roda de conversa
Formato: Online
Local: Facebook
Duração: 60 minutos
Classificação: livre
Resumo/Sinopse: Vão ser duas lives com ex Jovens Monitoras Culturais onde abordaremos temas como juventude negra, cultura periférica, e qual foi a transformação que Programa Jovem Monitor Cultural fez na vida de cada uma, além vários outros. Teremos jovens participantes de várias edições do programa, desde 2015 até 2020. As lives fazem parte da programação especial do Centro Cultural do mês da Consciência Negra. Adrielli Raquel atuou no Programa Jovem Monitor Cultural de 2019 a 2021 no Centro Cultural Vila Formosa, produziu artistas como Liniker e os Caramelows, Oscar Filho, Nany People, além de espetáculos de teatro e eventos como recepções, exposições, saraus, entre outros. Possui experiência em atendimento aos diversos tipos de público auxiliando na produção e organização de eventos como oficinas, workshops e shows. Como mediadora de leitura produziu conteúdo para as redes sociais do Centro Cultural Vila Formosa, tanto em formato de textos como também em vídeos (no modo remoto), aumentando o engajamento nas redes sociais. Graduada em Logística pela FATEC Zona Leste (Centro Paula Souza), e formada em Técnica em Biblioteconomia pelo Centro Paula Souza.

Ajeum
Dança
19 a 21/11
Sexta e sábado às 21h e domingo às 19h
Livre
45 minutos
Presencial no Teatro
AJEUM é criar redes. Em tempo, espaço, tecnologia e fisicalidade. É colocar a mesa um alimento que vem sendo plantado e cultivado, não sozinho, mas em parceria que atravessam fissuras, atravessam peles, alcançando cada um, sua cosmogonia poética, o princípio meio e fim do corpo, todos arrebatados por uma tempestade de ambiguidades e provações, tempestades essas conhecidas como Oya. Pousa como uma borboleta e rasga como um búfalo. E eis que a brisa vem.

 

Crash Party + Jup do Bairro
22h - 00h - CASA DE CULTURA HIP HOP LESTE
Oficialmente de volta com público reduzido, a Crash Party convida a todas, todos e todes para sua primeira edição presencial em 2021. A festa que acontecerá em novembro tem em sua programação DJs residentes da Crash Party, DJ Lívia, DJ Hiperativo e DJ Lorrany. Bruna Mara e Mulambo apresentam uma performance inédita acompanhados de Mattos, Jeff Cardone, Vitor Stravinsky e Gustavo Feitosa (DJ Hiperativo), dançarinos e dançarinas que também se apresentarão durante os DJset. O encerramento musical fica por conta de Jup do Bairro.
Cantora e compositora, a paulistana Jup do Bairro lançou seu primeiro EP, CORPO SEM JUÍZO, em 2020. Com direção musical de BADSISTA e feats. de Deize Tigrona, Rico Dalasam, Linn da Quebrada e Mulambo, o projeto colocou Jup de vez na mira da música brasileira contemporânea, dando a ela o prêmio de Revelação do Ano pelo Prêmio Multishow e duas indicações no WME. Além da carreira musical, Jup também teve sua versatilidade artística explorada pelo Canal Brasil (Globosat), que produziu duas temporadas do talk-show TransMissão, apresentado por Jup em parceria com sua amiga de longa data Linn da Quebrada.
 

23/11

 

Pulu, o pretinho que pulava longe
Dia 23 de novembro às 11h - Biblioteca Paulo Duarte
Nome do grupo: Coletivo FAGNER SARAIVA
Classificação indicativa: Livre
Duração: 45 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
Pulu nasceu na Vila de capimbéba, do lado de capim bobó, pertinho de capim melado, no estado de capim grossense. Tinha uma mania de pular. A cada pulo uma nova aventura. Tinha paixão pelos seus cabelos e os deixava bem lá no alto, porque assim ficava pertinho do céu.
Pulu era questionado todo dia e não entendia, porque os adultos não o compreendiam. Eis que aqui iniciamos uma jornada em busca da calmaria. Pulu desvendará os mistérios dos adultos e as nuances de sua beleza. uma história interativa, com música e poesia poética para discutir identidade com todas as idades.

Pulu, o pretinho que pulava longe
Dia 23 de novembro às 15h - Biblioteca Prefeito Prestes Maia
Nome do grupo: Coletivo FAGNER SARAIVA
Classificação indicativa: Livre
Duração: 45 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
Pulu nasceu na Vila de capimbéba, do lado de capim bobó, pertinho de capim melado, no estado de capim grossense. Tinha uma mania de pular. A cada pulo uma nova aventura. Tinha paixão pelos seus cabelos e os deixava bem lá no alto, porque assim ficava pertinho do céu.
Pulu era questionado todo dia e não entendia, porque os adultos não o compreendiam. Eis que aqui iniciamos uma jornada em busca da calmaria. Pulu desvendará os mistérios dos adultos e as nuances de sua beleza. uma história interativa, com música e poesia poética para discutir identidade com todas as idades.

Contação de Histórias Dançantes - Amoras
Dia 23 de novembro às 15h - Biblioteca Pedro Nava
Nome do grupo: Coletivo de Sonhos
Classificação indicativa: Livre
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
O projeto contação de histórias dançantes - AMORA propõe ações em itinerância por meio de cortejo musical e circuito de brincadeiras artísticas inspirado na livre adaptação do livro "amoras" do autor emicida que narra a história de uma garotinha que reconhece sua identidade a partir de uma conversa lúdica com seu pai, debaixo de uma amoreira. Por meio da literatura negra brasileira e a dança, apresentamos de forma sensível e poética os desafios, o enaltecimento e a pluriversalidade da cultura afro-brasileira.

Olha a mensagemmmm
Dia 23 de novembro às 14h - Biblioteca Jamil Almansur Haddad
Nome do grupo: Cia Trupe Liud's
Classificação indicativa: Livre
Duração: 50 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
A Trupe Liuds apresenta uma nova proposta para palhaçaria urbana em plena Pandemia. Dando asas à nossas histórias propomos compilar nossos trabalhos e levá-los em uma jornada itinerante onde palhaços carteiros entregam muitas risadas em forma de "encomendas". De casa em casa os palhaços abordam moradores e transeuntes evidenciando a necessidade da ludicidade em nosso cotidiano. "Viva o Sol, Viva a Lua olha o palhaço no meio da rua".

Sarau Pretas Peri Consciência Preta
Mariana Felix e pocket show Aloysio Letra
Dia 23 de novembro às 19h - Biblioteca Anne Frank
Nome do grupo: Coletivo Pretas Peri
Classificação indicativa: 10 anos
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/Sarau.poesia.manifesto.periferia
Linguagem: Sarau
No mês da consciência preta sempre tentamos visibilizar e ecoar as potencialidades pretas, mas sobre tudo periférica, nesses encontros convidaremos artistas para falar como a arte influenciou em sua pretitude, em sua consciência racial, referente ao mundo. uma vez que se entender preto é um processo distinto para cada pessoa, nós queremos falar sobre racismo, mas sobretudo do colorismo e como ele vem sendo importante discussão atual. esse sarau festival é um espaço para reflexão e difusão da arte preta de diversas regiões.

 

24/11

 

Ajeum
Teatro Paulo Eiró
Dança
24/11
quarta às 21h
Livre
45 minutos
Presencial no Teatro
Ajeum é criar redes. Em tempo, espaço, tecnologia e fisicalidade. É colocar a mesa um alimento que vem sendo plantado e cultivado, não sozinho, mas em parceria que atravessam fissuras, atravessam pele, alcançando cada um, sua cosmogonia poética, o princípio meio e fim do corpo, todos arrebatados por uma tempestade de ambiguidades e provações, tempestades essas, conhecidas como Oya. Pousa como uma borboleta e rasga como um búfalo. E eis que a brisa vem.

Pulu, o pretinho que pulava longe
Dia 24 de novembro às 11h - Biblioteca Clarice Lispector
Nome do grupo: Coletivo FAGNER SARAIVA
Classificação indicativa: Livre
Duração: 45 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
Pulu nasceu na Vila de capimbéba, do lado de capim bobó, pertinho de capim melado, no estado de capim grossense. Tinha uma mania de pular. A cada pulo uma nova aventura. Tinha paixão pelos seus cabelos e os deixava bem lá no alto, porque assim ficava pertinho do céu.
Pulu era questionado todo dia e não entendia, porque os adultos não o compreendiam. Eis que aqui iniciamos uma jornada em busca da calmaria. Pulu desvendará os mistérios dos adultos e as nuances de sua beleza. uma história interativa, com música e poesia poética para discutir identidade com todas as idades.

Pulu, o pretinho que pulava longe
Dia 24 de novembro às 15h - Biblioteca Mário Schenberg
Nome do grupo: Coletivo FAGNER SARAIVA
Classificação indicativa: Livre
Duração: 45 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
Pulu nasceu na Vila de capimbéba, do lado de capim bobó, pertinho de capim melado, no estado de capim grossense. Tinha uma mania de pular. A cada pulo uma nova aventura. Tinha paixão pelos seus cabelos e os deixava bem lá no alto, porque assim ficava pertinho do céu.
Pulu era questionado todo dia e não entendia, porque os adultos não o compreendiam. Eis que aqui iniciamos uma jornada em busca da calmaria. Pulu desvendará os mistérios dos adultos e as nuances de sua beleza. uma história interativa, com música e poesia poética para discutir identidade com todas as idades.

Olha a mensagemmmm
Dia 24 de novembro às 14h - Biblioteca Jovina Rocha Álvares Pessoa
Nome do grupo: Cia Trupe Liud's
Classificação indicativa: Livre
Duração: 50 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
A Trupe Liuds apresenta uma nova proposta para palhaçaria urbana em plena Pandemia. Dando asas à nossas histórias propomos compilar nossos trabalhos e levá-los em uma jornada itinerante onde palhaços carteiros entregam muitas risadas em forma de "encomendas". De casa em casa os palhaços abordam moradores e transeuntes evidenciando a necessidade da ludicidade em nosso cotidiano. "Viva o Sol, Viva a Lua olha o palhaço no meio da rua".

Similares: à uma live de distância
Mulheres pretas no sertanejo
Dia 24 de novembro às 19h - Biblioteca Lenyra Fraccaroli
Nome do grupo: Coletivo Pilares
Classificação indicativa: Livre
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/profile.php?id=100003683755155
Linguagem: LGBTQIA+
Durante dez dias, o coletivo pilares vai entrevistar 10 mulheres pretas, uma por dia. Mulheres vindas de Moçambique, Angola, Portugal, Bahia, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e São Paulo. Para além da fala, similares promoverá encontros entre artistas, escambos entre nações, afetos entre mulheres e muita desconstrução. Esse bate-papo acontecerá de forma online para o público, onde as convidadas participaram presencialmente ou online, de acordo com sua localização. Será uma convidada por dia, para abordar assuntos diversos.

Sarau Pretas Peri Consciência Preta
Cleyton Mendes e pocket show Taisson Ziggy
Dia 24 de novembro às 19h - Biblioteca Camila Cerqueira César
Nome do grupo: Coletivo Pretas Peri
Classificação indicativa: 10 anos
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/Sarau.poesia.manifesto.periferia
Linguagem: Sarau
No mês da consciência preta sempre tentamos visibilizar e ecoar as potencialidades pretas, mas sobre tudo periférica, nesses encontros convidaremos artistas para falar como a arte influenciou em sua pretitude, em sua consciência racial, referente ao mundo. uma vez que se entender preto é um processo distinto para cada pessoa, nós queremos falar sobre racismo, mas sobretudo do colorismo e como ele vem sendo importante discussão atual. esse sarau festival é um espaço para reflexão e difusão da arte preta de diversas regiões.

 

25/11

 

MC Dricka
19h - CENTRO CULTURAL DA JUVENTUDE RUTH CARDOSO
Mc Dricka é uma nova voz do Funk, uma jovem cantora de São Paulo que marca seu nome no mundo da música. Com uma carreira rápida, sólida e um currículo gigantesco, a jovem MC / Empresária surgiu no Funk com uma explosão e com apenas 22 anos já ultrapassou a marca de 300 milhões de acessos no Youtube e conta com 3 milhões de ouvintes mensais no Spotify.

Pulu, o pretinho que pulava longe
Dia 25 de novembro às 11h - Biblioteca Roberto Santos
Nome do grupo: Coletivo FAGNER SARAIVA
Classificação indicativa: Livre
Duração: 45 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
Pulu nasceu na Vila de capimbéba, do lado de capim bobó, pertinho de capim melado, no estado de capim grossense. Tinha uma mania de pular. A cada pulo uma nova aventura. Tinha paixão pelos seus cabelos e os deixava bem lá no alto, porque assim ficava pertinho do céu.
Pulu era questionado todo dia e não entendia, porque os adultos não o compreendiam. Eis que aqui iniciamos uma jornada em busca da calmaria. Pulu desvendará os mistérios dos adultos e as nuances de sua beleza. uma história interativa, com música e poesia poética para discutir identidade com todas as idades.

Pulu, o pretinho que pulava longe
Dia 25 de novembro às 15h - Biblioteca Viriato Corrêa
Nome do grupo: Coletivo FAGNER SARAIVA
Classificação indicativa: Livre
Duração: 45 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
Pulu nasceu na Vila de capimbéba, do lado de capim bobó, pertinho de capim melado, no estado de capim grossense. Tinha uma mania de pular. A cada pulo uma nova aventura. Tinha paixão pelos seus cabelos e os deixava bem lá no alto, porque assim ficava pertinho do céu.
Pulu era questionado todo dia e não entendia, porque os adultos não o compreendiam. Eis que aqui iniciamos uma jornada em busca da calmaria. Pulu desvendará os mistérios dos adultos e as nuances de sua beleza. uma história interativa, com música e poesia poética para discutir identidade com todas as idades.

Olha a mensagemmmm
Dia 25 de novembro às 14h - Biblioteca Rubens Borba Alves de Moraes
Nome do grupo: Cia Trupe Liud's
Classificação indicativa: Livre
Duração: 50 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
A Trupe Liuds apresenta uma nova proposta para palhaçaria urbana em plena Pandemia. Dando asas à nossas histórias propomos compilar nossos trabalhos e levá-los em uma jornada itinerante onde palhaços carteiros entregam muitas risadas em forma de "encomendas". De casa em casa os palhaços abordam moradores e transeuntes evidenciando a necessidade da ludicidade em nosso cotidiano. "Viva o Sol, Viva a Lua olha o palhaço no meio da rua".

 

26/11

 

Nei Lopes - Poétnica
20h - CASA DE CULTURA ITAIM PAULISTA
Nei Lopes teve seus primeiros poemas publicados em jornais na década de 1960. Sua porção cancionista foi materializada em mais de 300 títulos tornados públicos, desde 1972, nas vozes de importantes intérpretes da música popular brasileira.
Poétnica, um dos mais recentes livros de Nei Lopes, reúne toda sua poesia, publicada ao longo dos últimos 40 anos, e dá título a seu novo show. Nei Lopes, todos sabemos, é mais conhecido pelas verdadeiras pérolas do samba que compõe, em verdadeiros poemas que são mais para ouvir do que para ler. Aqui as duas facetas do poeta e letrista estão juntas. Em poemas de muito fundamento, mas com ginga também. E em sambas que são verdadeiros e maravilhosos poemas. Nei Lopes é acompanhado por Fernando Merlino (piano e direção musical), Ivan Machado (baixo) e Erivelton Silva (bateria).
 

Fabriccio
20h – VILA ITORORÓ
Fabriccio, nome artístico de Fabriccio Oliveira, natural de Vitória - ES. É um dos nomes da nova MPB, no circuito musical alternativo. Além de compor, é multi instrumentista, e atua como produtor musical.
Suas canções dialogam sobre afetividade preta, sensibilidade masculina, espiritualidade e autoconhecimento. Morador da ilha, tem um contato muito presente com o mar, e permite que essa sintonia vital se reflita em sua musicalidade.

Sexta do Riso com Thiago PHZ E Felipe Kot
Data: 26 de novembro
Horário: 20h
Linguagem: Teatro/Humor
Formato: Presencial
Local: Teatro Martins Penna
Duração: 60 minutos
Classificação: Livre
Sinopse: a cada sexta feira convidamos dois humoristas para o projeto Sexta do Riso, sucesso de público desde 2018. Os convidados do dia 26 de novembro são Thiago PHZ E Felipe Kot.

Cadernos de Carolina
Dia 26 de novembro às 15h - Biblioteca Sérgio Buarque de Holanda
Nome do grupo: Feito de Fibra convida Flor de Cosme
Classificação indicativa: 7 anos
Duração: 90 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
Cadernos de Carolina: “Feito de Fibra” convida “Flor de Cosme”
Ao som de músicas do disco "Quarto de Despejo" de Carolina Maria de Jesus, serão distribuídos cadernos artesanais, objetos nos quais a autora escrevia seus diários que deram origem ao livro de mesmo nome, tornando Carolina uma escritora mundialmente conhecida,e a autora brasileira mais traduzida.

Pulu, o pretinho que pulava longe
Dia 26 de novembro às 11h - Biblioteca Adelpha Figueiredo
Nome do grupo: Coletivo FAGNER SARAIVA
Classificação indicativa: Livre
Duração: 45 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
Pulu nasceu na Vila de capimbéba, do lado de capim bobó, pertinho de capim melado, no estado de capim grossense. Tinha uma mania de pular. A cada pulo uma nova aventura. Tinha paixão pelos seus cabelos e os deixava bem lá no alto, porque assim ficava pertinho do céu.
Pulu era questionado todo dia e não entendia, porque os adultos não o compreendiam. Eis que aqui iniciamos uma jornada em busca da calmaria. Pulu desvendará os mistérios dos adultos e as nuances de sua beleza. uma história interativa, com música e poesia poética para discutir identidade com todas as idades.

Pulu, o pretinho que pulava longe
Dia 26 de novembro às 15h - Biblioteca Affonso Taunay
Nome do grupo: Coletivo FAGNER SARAIVA
Classificação indicativa: Livre
Duração: 45 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
Pulu nasceu na Vila de capimbéba, do lado de capim bobó, pertinho de capim melado, no estado de capim grossense. Tinha uma mania de pular. A cada pulo uma nova aventura. Tinha paixão pelos seus cabelos e os deixava bem lá no alto, porque assim ficava pertinho do céu.
Pulu era questionado todo dia e não entendia, porque os adultos não o compreendiam. Eis que aqui iniciamos uma jornada em busca da calmaria. Pulu desvendará os mistérios dos adultos e as nuances de sua beleza. uma história interativa, com música e poesia poética para discutir identidade com todas as idades.

Olha a mensagemmmm
Dia 26 de novembro às 14h - Biblioteca Vicente Paulo Guimarães
Nome do grupo: Cia Trupe Liud's
Classificação indicativa: Livre
Duração: 50 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
A Trupe Liuds apresenta uma nova proposta para palhaçaria urbana em plena Pandemia. Dando asas à nossas histórias propomos compilar nossos trabalhos e levá-los em uma jornada itinerante onde palhaços carteiros entregam muitas risadas em forma de "encomendas". De casa em casa os palhaços abordam moradores e transeuntes evidenciando a necessidade da ludicidade em nosso cotidiano. "Viva o Sol, Viva a Lua olha o palhaço no meio da rua".

Sarau Pretas Peri Consciência Preta
Daniel Lobo e pocket show Umsoh
Dia 26 de novembro às 19h - Biblioteca Sylvia Orthof
Nome do grupo: Coletivo Pretas Peri
Classificação indicativa: 10 anos
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/Sarau.poesia.manifesto.periferia
Linguagem: Sarau
No mês da consciência preta sempre tentamos visibilizar e ecoar as potencialidades pretas, mas sobre tudo periférica, nesses encontros convidaremos artistas para falar como a arte influenciou em sua pretitude, em sua consciência racial, referente ao mundo. uma vez que se entender preto é um processo distinto para cada pessoa, nós queremos falar sobre racismo, mas sobretudo do colorismo e como ele vem sendo importante discussão atual. esse sarau festival é um espaço para reflexão e difusão da arte preta de diversas regiões.

 


 

27/11

 

Rincon Sapiência
19h - CASA DE CULTURA IPIRANGA
O MC, produtor e empresário Rincon Sapiência é um artista de destaque na cena musical brasileira. Em 2017, lançou Galanga Livre, seu álbum de estreia, que entrou para a lista dos 50 melhores álbuns da música brasileira de 2017 da Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA) e ganhou dois troféus do Superjúri no Prêmio Multishow daquele ano. A premiação também rendeu o título de Revelação do Ano, reforçado pela sua eleição como Artista do Ano pela APCA e a escolha como melhor disco do ano pela revista Rolling Stone Brasil. Sapiência trabalhou na divulgação do álbum no Brasil e no exterior, período em que também reafirmou a sua versatilidade artística em parcerias musicais com Sidney Magal, Alice Caymmi, Rubel, Drik Barbosa e IZA. Em 2018, o artista lançou o seu próprio selo musical independente, chamado MGoma, apostando em seu reconhecimento como um dos produtores musicais mais respeitados da cena. Em novembro de 2019, Rincon lançou “Mundo Manicongo: Dramas, Danças e Afroreps”, seu tão aguardado segundo álbum de carreira, inteiramente produzido e dirigido por ele.

ILU OBÁ
Intervenção artística
27/11
16h
Livre
Presencial no Calçadão do CCJ
A instituição Ilú Oba De Min foi fundada pelas percussionistas Beth Beli, Girlei Miranda e Adriana Aragão em 2004. Promove e divulga a cultura negra no Brasil e tem como objetivo principal o fortalecimento das mulheres negras na sociedade. O seu projeto mais conhecido é o Bloco Afro Ilú Obá De Min. O “Bloco Afro Ilú Obá De Min” trata-se de uma intervenção cultural baseada na preservação de patrimônio imaterial, memória e identidade. O trabalho atualmente é coordenado pela arte-educadora e musicista Beth Beli e Mazé Cintra, desenvolve pesquisa sobre matrizes africanas e afro-brasileiras e objetiva a inserção de mulheres, crianças e adolescentes na arte através do conhecimento das manifestações culturais tradicionais como o carnaval e no estudo das contribuições e influências africanas na cultura brasileira.

Marcos Munrimbau – Projeto Independente S/A
Música
27/11
20h
Livre
60 minutos
Presencial no Teatro Martins Penna
O projeto “Independente S/A” tem a proposta de dar espaço à artistas da cena musical independente. O projeto foi realizado em 2018, e volta esse ano, no mês da consciência negra de forma presencial ao Teatro Martins Penna. Marcos Munrimbau é cantor, compositor, instrumentista, regente de canto coral e artista - educador. Sua formação musical e cultural se deu entre o popular e o erudito de onde surge a base para o seu trabalho autoral e de interprete, no qual mistura características com elementos do jazz e do pop, produzindo música popular brasileira de excelência.

Trevo + Lys Ventura
20h - VILA ITORORÓ
O cantor e compositor Trevo, de 22 anos, apresenta o show de seu segundo EP, 'Água de Flor'. A apresentação passa por nuances do batuque afro-brasileiro ao experimental, refletindo sobre processos de cura, ancestralidade e percepções sensíveis, íntimas e coletivas. Na sequência, a DJ e pesquisadora Lys Ventura oferece a performance do seu programa 'Hora da Ventura' ao vivo, apresentando a tradição do DJ como MC, através dos seus vocais, live mix e entretenimento musical

 

28/11

África Mãe do Leão
13h – Casa de Cultura Raul Seixas
Nossa equipe opera seu potente sistema de som, conduzido pelos seletores “Poor”, “Professor Dan” e “ Vint”, tocando um vasto acervo de reggae vinil. A apresentação através do reggae traça uma narrativa das glórias, conquistas e modo de viver do Preto em África e também sua trajetória em diáspora. Os registros em vinil e intervenções no microfone convidam as pessoas a reflexão, autoconhecimento e elevação da autoestima a partir da apropriação dessas histórias cantadas como forma de luta, resistência e orgulho. 

Marsha!
15h - CENTRO CULTURAL DA DIVERSIDADE
A MARSHA! é uma coletividade sociocultural de produção artística e política, composta por pessoas trans e travestis, promovendo ações afirmativas em prol da reintegração social, cidadania plena, prosperidade e restituição das humanidades da população Transgênera desde 2018 na cidade de São Paulo. O coletivo tem realizado atividades e Festivais Online como estratégia de sobrevivência frente a pandemia do Covid-19, gerando renda, recursos e subsídio entre a comunidade LGBTQIA+.

Afoxé Filho de Omo Dada
17h - CENTRO DE CULTURAS NEGRAS
Afoxé Ilê Omo Dada foi fundado em 1980 com o intuito de apresentar a nossa cultura de raiz que os nossos ancestrais nos deixaram. Através desse grupo de Afoxé temos a oportunidade de mostrarmos em nossos cortejos no sambódromo os nossos cânticos na língua Iorubá que é dê onde vem a nossa tradição, nós ensinamos para mostrar a nossa culinária que é o famoso Acarajé . Essa é a função do Afoxé Omo Dada: mostrar ao povo a nossa cultura negra e a nossa religiosidade.

Clarianas
19h - CASA DE CULTURA CASARÃO
Clarianas é um grupo de cantadeiras urbanas que investiga a voz da mulher “ancestral” na música popular do Brasil. A voz é o fio condutor que revela um amplo universo sonoro, genuinamente brasileiro, que vai desde os Cânticos Indígenas aos Aboios Sertanejos, passando pelas Brincantes do Coco, Ladainhas do Catolicismo Popular, Sambas de Roda, Maracatus, Xotes, Rezas e Tambores Africanos. Com canções autorais que documentam o cotidiano da população periférica brasileira, em sua maioria negra, carrega em seu bojo o canto-manifesto protagonizado pela fala feminina.
Nessa apresentação traz O SHOW QUEBRA QUEBRANTO, um espetáculo feminino, que inicia com a força das Sangomas* e curandeiras ancestrais, passando pelos encantamentos das cantorias de afeto e brinquedos populares, até desaguar em discursos mais contundentes sobre a realidade atual das mulheres periféricas. Tudo costurado com poesias e pequenas cenas que ajudam na atmosfera do show, que além de poético, é muito dançante. Em cena, as três cantadeiras e time de 5 músicxs, num cenário construído para comentar cada momento do show.
As irmãs gêmeas Tasha e Tracie Okereke, de 25 anos, atuam como MC's, DJs, diretoras de arte, designers e palestrantes, mas as irmãs se denominam ativistas periféricas e recusam qualquer outro tipo de rótulo. Hoje nas redes sociais compartilham suas trajetórias, rotina diária dividida entre trabalho e vida pessoal.

Danna Lisboa e Banda Chá da Tarde
20h - CENTRO CULTURAL DA DIVERSIDADE
Em meio ao caos das luzes da cidade, o que resiste é a oratória, através das rimas, cheias de verdade e realidade, Danna Lisboa e a Banda Chá da Tarde se sentiram parte de um movimento de acolhimento e disso a necessidade de expressão e comunicação a partir da música. Desses encontros e partilhas musicais, surgiu uma relação de exploração mútua das musicalidades, transitar em lugares ousados de suas carreiras. Danna Lisboa abala as estruturas conservadoras desde 2003 se apresenta nos clubes LGBTQIA de São Paulo. Cantora também dançarina, modelo e atriz, Danna Lisboa lançou em 2017 seu EP de estreia IDEAIS produzido por Nelson D. com 7 faixas, todas compostas por ela, incluindo o sucesso “Quebradeira” com a participação especial da Gloria Groove. Em 2019 Danna Lisboa lançou o EP Real que teve sua circulação impactada pela pandemia, foi necessário jogo de cintura para adaptar a veiculação do álbum para o formato online. Já em 2020 a Banda Chá da Tarde foi pela primeira contemplada por um edital o Vai com o projeto M.P.B - Música Periférica Brasileira que proporcionou o lançamento do primeiro álbum autoral da Banda - 7 ervas lançado em Julho de 2021, incluindo a faixa Vacilão composição de Peu Morais com participação especial de Danna Lisboa. De encontros virtuais e presenciais entre a Banda Chá da Tarde e Danna Lisboa nasceu um show de música orgânica que mescla músicas do repertório dos EPs Ideais e Real com 7 ervas, com elementos das bandas e festivais com a proposta de um experiência com muita música, dançarinos, sempre dialogando com as nossas identidades e vivências.

Femine Hi-Fi
Música
28/11
14h
Livre
Presencial no Calçadão do CCJ
FEMININE HI-FI é união feminina, é empoderamento, é energia que flui junta e que se multiplica junta por meio da música e da mensagem contida nas canções. É o mergulho nas ondas sonoras da música jamaicana sob a ótica feminina.A proposta é de apresentação Discotecagem 2 Djs (Andrea Lovesteady e Dani Pimenta) + 1 MC (Laylah Arruda) - Amplificação via soundsystem.

Sharylaine - Projeto Independente S/A
Música
28/11
19h
Livre
60 minutos
Presencial no Teatro Martins Penna
O projeto “Independente S/A” tem a proposta de dar espaço à artistas da cena musical independente. O projeto foi realizado em 2018, e volta esse ano, no mês da consciência negra de forma presencial ao Teatro Martins Penna. A rapper Sharylaine foi pioneira em várias frentes de batalhas e compôs clássicos com rap como: “Saudade”, “Poderosa”, “Mina”, “Missão” e “Livre no Mundo”.

Projeto Ampli Fyah SP
Linguagem: Sound System
Data: 28/11
Horário: 16h às 19h
Duração: 180 minutos
Modo: Presencial
Classificação: Livre
Local: Centro Cultural Tendal da Lapa
Sinopse: Caminhando para seu 8º(oitavo) ano, o projeto Ampli Fyah SP pretende garantir mais uma vez, a visibilidade, a valorização da cultura, e do movimento Sound System e sua conexão com a cidade de São Paulo. O projeto amplia novamente o debate sobre políticas públicas para juventude, contribuindo para o combate à discriminação de raça e de gênero ao proporcionar espaços de reflexão, colaborando para a luta contra o genocídio da juventude pobre, preta e periférica e, assim, propondo a propagação das atividades de coletivos de Sound System na cidade e de seus artistas independentes. Caminhando para a sexagesíma primeira edição, o projeto que vem desde 2013 ocupando a Av. São João, 235 - 281 (Praça das Artes) e outra regiões da cidade, se tornou assim a ocupação Sound System mais antiga da cidade, oferecendo eventos culturais gratuitos que visam propagar a cultura na cidade de São Paulo por meio de ocupações culturais que utilizam o espaço público como espaço de interação e convivência, criando pertencimento ao território onde jovens e adultos podem interagir livremente. Originalmente idealizado para ser um evento de Sound System sem grandes pretensões, o projeto cresceu e, hoje com mais de 100 artistas convidados, o Ampli Fyah é uma referência de grande importância para a resistência das artes e suas expressões da cena Sound System paulistana.

 

29/11

 

Olha a mensagemmmm
Dia 29 de novembro às 14h - Biblioteca Nuto Sant’Anna
Nome do grupo: Cia Trupe Liud's
Classificação indicativa: Livre
Duração: 50 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
A Trupe Liuds apresenta uma nova proposta para palhaçaria urbana em plena Pandemia. Dando asas à nossas histórias propomos compilar nossos trabalhos e levá-los em uma jornada itinerante onde palhaços carteiros entregam muitas risadas em forma de "encomendas". De casa em casa os palhaços abordam moradores e transeuntes evidenciando a necessidade da ludicidade em nosso cotidiano. "Viva o Sol, Viva a Lua olha o palhaço no meio da rua".

 

30/11

 

Olha a mensagemmmm
Dia 30 de novembro às 14h - Biblioteca Vinícius de Moraes
Nome do grupo: Cia Trupe Liud's
Classificação indicativa: Livre
Duração: 50 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
A Trupe Liuds apresenta uma nova proposta para palhaçaria urbana em plena Pandemia. Dando asas à nossas histórias propomos compilar nossos trabalhos e levá-los em uma jornada itinerante onde palhaços carteiros entregam muitas risadas em forma de "encomendas". De casa em casa os palhaços abordam moradores e transeuntes evidenciando a necessidade da ludicidade em nosso cotidiano. "Viva o Sol, Viva a Lua olha o palhaço no meio da rua".

 

Exposições (em cartaz por vários dias):

 

InkiDúdu Mulheres Negras no Grafitti
Classificação: Livre
Linguagem: Exposição - Artes Visuais
Data de abertura: 13/11
Horário: 14h às 15h30
Período de exposição: 13 a 30/11
Horário: Durante o funcionamento do Tendal
Duração: 90 min
Modo: Presencial
Local: Centro Cultural Tendal da Lapa
Sinopse: A exposição Inki DúDú - Mulheres Negras no Graffiti, apresenta registros fotográficos e vídeos de mulheres artistas negras residentes e atuantes no estado de São Paulo. Este processo criativo, de pesquisa e registro foi realizado pela Coletiva Mamakilla, durante o período de 2018 a 2021.

O Negro é Mais que Lindo - Berê Magalhães
Data: De 06 a 27 de Novembro
Horário: das 10h – 21h
Linguagem: Exposição
Formato: Presencial
Local: Hall do Teatro
Classificação: Livre
Sinopse: Beré Magalhães é designer gráfico por formação e artista visual residente de São Paulo. Iniciou sua trajetória artística com intervenções urbanas ainda aos 15 anos. Lambe-lambes, pixações, throw-ups e tags foram algumas das práticas pelas quais transitou. Suas peças artísticas possuem forte influência da arte naïf e do expressionismo abstrato. A instalação da exposição de Artes Visuais "O Negro é Mais que Lindo", traz obras com técnicas do expressionismo abstrato, a temática das culturas negras, juventudes e produções contemporâneas para a programação de novembro.

MU.ITA ocupa CCPenha
Exposição Afrobrasileiro Puro
Artes Visuais
20/11 a 25/01/2022
Duração: 2 meses
Terça a domingo das 10h às 22h
Livre
Presencial no Hall do Teatro
Para celebrar o primeiro ano do Museu Virtual Itamar Assumpção, será realizado o MU.ITA OCUPA CCPenha. A relação de Itamar com o bairro da Penha e com o próprio centro cultural da Penha são as principais razões para a escolha deste palco como comemoração de 1 ano deste importante espaço virtual de acervo da memória preta brasileira (www.itamarassumpcao.com).