A 11a Bienal de Arquitetura rompe com a ideia de que a Bienal é uma grande exposição e propõe uma agenda de ações, oficinas, discussões, intervenções, chamadas abertas etc., que desenham seu processo de produção de conteúdo. Mas, sobretudo, seu grande rompimento é que, a medida que as atividades se espalham no território, a Bienal dá voz às ações e às inteligências locais. Este ano a Bienal busca uma construção colaborativa do evento, pretende dar visibilidade a iniciativas existentes, encorajando formas de ação direta na cidade.

Espaços programáveis e parceiros

a partir do dia 04 de novembro haverá atividades nos espaços parceiros e programáveis da 11ª Bienal: Casa do Povo, Ocupação Nove de Julho, Instituto Bardi/Pipa, Apartamento FICA, Instituto Goethe, Lanchonete entre outros. Acompanhe a programação.

Os espaços da Bienal se organizam em três tipos, que repercutem diferentes manifestações. Os espaços expositivos, que receberão parte da mostra da Bienal, cujo conteúdo foi organizado através das Chamadas Abertas e da pesquisa do Observatório. Alguns espaços programáveis, que estão por toda a cidade, receberão ações pontuais, tais como performances, residências artísticas, oficinas, lançamentos de livro etc., selecionadas a partir das propostas enviadas pelas Chamadas Abertas. E os espaços parceiros, que tem uma programação própria, mas em consonância com as questões propostas por esta edição e que farão parte da programação da 11a Bienal. A partir dessa organização, a Bienal ambiciona articular essa rede de agentes e lugares, durante a sua permanência na cidade.
 

Exposição Biblioteca da 11ª Bienal de Arquitetura

Local: Biblioteca Mário de Andrade

Quando: de 04 de novembro até 15 de dezembro

Local: Espaço expositivo - 2º andar