Literatura na Mário: Sertão Interior

Franklin Carvalho e Stênio Gardel conversam sobre a ficção brasileira que se volta para o interior do país

Literatura na Mário: Sertão interior
com Franklin Carvalho e Stenio Gardel
mediação de Heitor Botan
15 de setembro
quarta, 19h

Hoje, às 19h, acontece o evento “Sertão Interior”, o primeiro de setembro do ciclo “Literatura na Mário”. O encontro reúne os escritores Franklin Carvalho e Stênio Gardel para conversar sobre a ficção brasileira que se volta para o interior do país, muitas vezes trazendo à tona questões despercebidas pela literatura produzida nos grandes centros ou revelando novas sensibilidades literárias. A mediação do bate-papo é do jornalista Heitor Botan. O vídeo da conversa vai ao no canal do Youtube da Mário. 

Nascido em Araci, no interior da Bahia, e formado em comunicação social pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Franklin Carvalho é servidor público do TRT de seu estado. Natural de Limoeiro do Norte, no interior cearense, Stênio Gardel também é funcionário público, do TRE do Ceará.

Ambos são autores de romances: Franklin estreou no gênero com o premiado “Céus e terra” (2016), e, recentemente, publicou “Eu, que não amo ninguém”(2021); Stênio, por sua vez, é autor do recém-lançado “A palavra que resta” (2021), produzido durante as oficinas de escrita ministradas pela escritora Socorro Acioli em Fortaleza.

Além dos romances, Franklin é autor, entre outros, do livro de contos “O encourado”(2009), vencedor do Prêmio Nacional de Literatura da Academia de Letras da Bahia. Seus textos foram publicados em diversos veículos e escreve mensalmente crônicas para a revista Muito, do jornal A Tarde, de Salvador. Stênio também escreve contos, como fez em “A marca”, incluído na coletânea “Farol” e em “O trabalho de Madame Mercedes”, presente na coletânea “Limiar – Delírios cruzados”.

Quem modera o debate é o jornalista Heitor Botan. Especialista em comunicação organizacional e relações públicas pela Faculdade Casper Líbero, Heitor trabalha com pesquisa e desenvolvimento na área de educação, além de mediar clubes de leitura em São Paulo, como o “Clube de Prosa” da Mário.