Minha história: Alison Entrekin

Tradutora australiana dá depoimento sobre experiência na profissão.

No “Minha História” de hoje, a Mário traz o depoimento da tradutora australiana Alison Entrekin, que fala sobre a sua experiência transpondo obras da literatura brasileira para a língua inglesa. O vídeo vai ao ar no canal do Youtube da Mário às 11h e o link para acessá-lo fica disponível na bio. 

 
Entre as diversas traduções de Alison, destacam-se “Budapeste” (2003), de Chico Buarque, “Cidade de Deus” (1997), de Paulo Lins, “O filho eterno” (2007), de Cristovão Tezza, “Perto do Coração Selvagem” (1943), de Clarice Lispector, e “Meu pé de laranja-lima” (1968), de José Mauro de Vasconcelos
 
Finalista do PEN America Translation Prize, do IMPAC Dublin Literary Award e do Independent Foreign Fiction Prize Alison recebeu, em 2019, o NSW Premier’s Translation Prize, da Austrália, pelo conjunto de seu trabalho. Atualmente, dedica-se – com patrocínio do Itaú Cultural – a uma nova tradução para o inglês de “Grande Sertão: Veredas” (1956), de João Guimarães Rosa. Alison vem narrando a empreitada em seu “Diário da Travessia”, que pode ser lido online pelos assinantes da Revista Pessoa (https://www.revistapessoa.com/autor/66/alison-entrekin)