PROGRAMAÇÃO NAS BIBLIOTECAS
CIRCO
Sinira Antonieta em: A cenoura gigante [Em referência ao Dia Mundial do Teatro e Dia da Mulher]
Gente Que Produz
Com a atriz Kelly Lasser e o músico Levi Estevão
Quantas pessoas são necessárias para colher uma cenoura? E se essa cenoura fosse tão, tão grande que você tivesse que pedir ajuda de todos os seus amigos para arrancá-la da horta? Inspirado livremente no clássico conto Russo “O nabo gigante” de Aleksei Tolstói; “A cenoura gigante” é uma divertida história de um fazendeiro que planta uma cenoura que cresce até ficar gigante. Para tirá-la da horta será necessário a ajuda de toda a família e também dos animais. Nesta adaptação, em que o menor dos ajudantes pode fazer a diferença, a grande lição é a cooperação de todos. Classificação indicativa: Primeira infância (0 a 6 anos). Duração: 30 min.
Dia 3 de março às 15h - Biblioteca Castro Alves
Dia 4 de março às 11h - Biblioteca Sylvia Orthof
A MULHER BALA [Em referência ao Dia do Circo e Dia da Mulher]
Trupe Fuxico
Funúncia vem mostrar ao grande público sua nova invenção já inventada, a mais perigosa e talvez a última. Para demonstrar seu "funúnciamento" irá ser lançada a 50 mil metros de altura, assim como ZAZEL a primeira bala humana da história.
O espetáculo A MULHER BALA, surgiu da vontade da artista Priscila Senegalho fazer uma homenagem a Zazel - Rosa Maria Richter, que foi a primeira pessoa a de fato subir em um canhão para projetar pessoas. Criando assim a “Bala humana”, rapidamente o número se tornou conhecido e com o tempo o número passou a ser reproduzido em circos de todo o mundo, porém logo ganhou outro nome, "homem bala", inviabilizando a criadora desta modalidade. Desta forma o espetáculo retoma o protagonismo feminino deste ato de coragem, força e muita loucura de ser lançada por um canhão. Classificação indicativa: Criança (7 a 14 anos). Duração: 50 min.
Dia 7 de março às 10h30 - Biblioteca Menotti Del Picchia
Dia 8 de março às 10h - Biblioteca Paulo Duarte
TEATRO
Tramarias: Libertando-se das tramas [Em referência ao Dia da Mulher]
Coletivo As Trapeiras
“Tecer era tudo que Maria fazia, tecer era tudo o que queria fazer”.
Todos os dias bem cedo, Maria acordava e caprichosamente colocava em seu tear mágico linhas e fios que utilizaria para alinhavar o mundo ao seu redor. Tudo estava sempre em perfeita harmonia. Mas, tecendo e tecendo, ela própria trouxe o dia em que se sentiu só. E com isso, ela teceu um homem…
"Tramarias: libertando-se das tramas” é um espetáculo de Teatro-Fórum que aborda e discute a questão da violência doméstica – que para além da violência física, abrange a violência moral, psicológica, patrimonial, sexual e simbólica –, buscando evidenciar comportamentos naturalizados do cotidiano. Entretanto, para além de apenas expor a ferida, o coletivo As Trapeiras busca provocar momentos de reflexão coletiva por meio do Teatro-fórum – uma das técnicas do Teatro do Oprimido – ,onde o público participa ativamente da elaboração de estratégias de luta e libertação possíveis para a situação da personagem Maria.Classificação indicativa: Jovem (15 a 17 anos). Duração: 90 min.
Dia 8 de março às 14h - Biblioteca Jayme Cortez
LITERATURA
Slam Fluxo - As Mina no Toque [Em referência ao mês do Hip Hop]
Movimento Cultural de Ermelino Matarazzo
Quem tá na correria tá no? FLUXO!
Chega com a gente família, pra mais um Slam Fluxo itinerante. Se tem poesia autoral, chama! Se não tem, a primeira rodada é mic aberto e você é muito bem-vindo. Como de lei, no final tem um pocket show com uma musicista convidada. Esperamos todes.
Pensando no mês que representa a luta das mulheres, o Slam Fluxo, organizou uma edição somente com elas como forma de continuar produzindo o protagonismo da literatura produzida por mulheres periféricas. Há uma verdade que somente as mulheres podem relatar e narrar nossas histórias no tempo é manter nossa memória viva. Classificação indicativa: Jovem (15 a 17 anos). Duração: 60 min.
Dia 7 de março às 16h - Biblioteca Álvaro Guerra
Dia 8 de março às 14h - Biblioteca Álvares de Azevedo
Dia 9 de março às 15h - Biblioteca Viriato Corrêa
CliPoesia - HIPHOPOLOGIA E DIVAS [Em referência ao mês do Hip Hop]
Hip Hop Quilombola
Compartilhando de uma mesma postura crítica que a literatura marginal e periférica, como forma de protesto contra as violências e questões sociais que atingem os jovens periféricos.
HipHopOlogia promove intervenções que têm como suporte a linguagem artística. Embora o elemento de maior visibilidade no hip-hop seja a música rap e nos sarau a poesia, identificamos convergências entre ambas as modalidades. Reunirá artistas do movimento Hip Hop, analisando a cultura como uma “nova forma de narrativa” contemporânea.
DIVAS: Abordará a temática do empoderamento da mulher na sociedade, o poder de transformação que a mulher pode exercer no seu papel social através de histórias, relatos, poesias, músicas, poesias performáticas, independentes. Será um encontro promovendo bate papo com as convidadas artistas onde expressarão para além da resistência ressaltando o empoderamento feminino através da arte. Classificação indicativa: Jovem (15 a 17 anos). Duração: 60 min.
Dia 7 de março às 14h30 - Biblioteca Rubens Borba Alves de Moraes
Dia 8 de março às 14h - Biblioteca Nuto Sant’Anna
MÚSICA
Meus brinquedos e minhas brincadeiras! [Em referência ao Dia Mundial da Infância]
Cia. Caixotes Viajantes
Os caixeiros viajantes trazem em seus caixotes: músicas infantis, histórias, brincadeiras e muitas bugigangas. Levarão a todos para um mundo lúdico de possibilidade e imaginação.
O espetáculo Meus brinquedos e minhas brincadeiras reúne em seu roteiro vivências de Azeitona, no Nordeste. São experimentos que dialogam com a infância, ludicidade, olho no olho, afeto, cultura popular, história oral, encontro em roda, música popular, do manuseio à construção de brinquedos. Classificação indicativa: Primeira infância (0 a 6 anos). Duração: 50 min.
Dia 3 de março às 9h30 - Biblioteca Anne Frank
Dia 7 de março às 14h - Biblioteca Aureliano Leite
Dia 8 de março às 14h - Biblioteca Padre José de Anchieta
CULTURA POPULAR
As Fuás
Bordallo Cultural
A montagem do espetáculo se inspira na pluralidade da cultura popular brasileira, durante a pesquisa desenvolvida pelas artistas em torno dos ritmos e corporeidade do Brasil nos deparamos com uma imensa diversidade e singularidades regionais, o espetáculo faz uma viagem pelas 5 regiões do Brasil: Sul. Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste e narra musicalmente cada particularidade existente nos territórios. Classificação indicativa: Criança (7 a 14 anos). Duração: 55 min.
Dia 3 de março às 11h - Biblioteca Pedro Nava
Dia 9 de março às 14h - Biblioteca Lenyra Fraccaroli
INTERVENÇÃO ARTÍSTICA TEATRAL
Mulheres que poetizam o Mundo [Em referência ao Dia do Bibliotecário e dia da Mulher]
Cia. Clementine
Em Mulheres que Poetizam o Mundo, uma parceria da Sendero Cultural com a Cia. Clementine, três atrizes, trazendo referências de diferentes nacionalidades, apresentam ao público autoras do mundo todo. A poesia feminista pode vir como forma de manifesto, narrativa, diálogo ou até canção. Com um globo terrestre na mão, o trio pede aos passantes para escolherem um ponto da esfera. E de cada região surgem estas palavras de importantes mulheres que escreveram sobre suas questões - feminismo, igualdade de gêneros, preconceitos, patriarcado. Das escritas de Chimamanda, Ana Cristina Cesar, Carolina de Jesus, Malala Yousafzai, Frida Khalo, Elisa Lucinda, Hilda Hilst, Pagu, Virginia Woolf, Simone de Beauvoir, até às composições de Violeta Parra, são apresentadas como ponto de intersecção entre estas feminices. Classificação indicativa: Criança (7 a 14 anos). Duração: 50 min.
Dia 7 de março às 14h - Biblioteca Clarice Lispector
Dia 8 de março às 14h - Biblioteca Camila Cerqueira César
PROGRAMAÇÃO NOS BOSQUES DE LEITURA
CIRCO
A MULHER BALA [Em referência ao Dia do Circo e Dia da Mulher]
Trupe Fuxico
Funúncia vem mostrar ao grande público sua nova invenção já inventada, a mais perigosa e talvez a última. Para demonstrar seu "funúnciamento" irá ser lançada a 50 mil metros de altura, assim como ZAZEL a primeira bala humana da história.
O espetáculo A MULHER BALA, surgiu da vontade da artista Priscila Senegalho fazer uma homenagem a Zazel - Rosa Maria Richter, que foi a primeira pessoa a de fato subir em um canhão para projetar pessoas. Criando assim a “Bala humana”, rapidamente o número se tornou conhecido e com o tempo o número passou a ser reproduzido em circos de todo o mundo, porém logo ganhou outro nome, "homem bala", inviabilizando a criadora desta modalidade. Desta forma o espetáculo retoma o protagonismo feminino deste ato de coragem, força e muita loucura de ser lançada por um canhão. Classificação indicativa: Criança (7 a 14 anos). Duração: 50 min.
Dia 4 de março às 14h - Bosque de Leitura Parque do Trote
CULTURA POPULAR
As Fuás
Bordallo Cultural
A montagem do espetáculo se inspira na pluralidade da cultura popular brasileira, durante a pesquisa desenvolvida pelas artistas em torno dos ritmos e corporeidade do Brasil nos deparamos com uma imensa diversidade e singularidades regionais, o espetáculo faz uma viagem pelas 5 regiões do Brasil: Sul. Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste e narra musicalmente cada particularidade existente nos territórios. Classificação indicativa: Criança (7 a 14 anos). Duração: 55 min.
Dia 4 de março às 14h - Bosque de Leitura Parque Anhanguera
Dia 5 de março às 14h - Bosque de Leitura Lions Club Tucuruvi
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