Texto e fotos: Marianne Seixas
Com o objetivo de ajudar as pessoas a viverem vidas mais saudáveis, felizes e significativas e de ressaltar a importância de incorporar práticas de autocuidado em sua rotina diária para colher benefícios, a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS), por meio do Espaço Público do Aprender Social (ESPASO), realizou, na manhã desta terça feira (31), o I Seminário “Autocuidado Físico e Mental para os Trabalhadores do SUAS”. O encontro no auditório do Edifício Matarazzo, centro de São Paulo, contou com a presença de 140 pessoas.
O foco do evento foi sensibilizar os trabalhadores e trabalhadoras da assistência social para a importância de cuidarem de si mesmos. Em um mundo em constante transformação, a profissão, muitas vezes, implica em lidar com desafios complexos e situações emocionalmente exigentes. Para cumprir seu papel fundamental na promoção do bem-estar da sociedade, os trabalhadores e trabalhadoras do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) estão cada vez mais cientes da importância do autocuidado físico e mental em suas vidas profissionais.
A coordenadora de Gestão de Pessoas da SMADS, Ana Paula Neuma Costa, explicou o objetivo e a importância de debater temas como este: "Este é um momento importante para nós darmos uma pausa técnica, um respiro na correria do dia a dia, para pensar um pouco sobre o equilíbrio e encontrar soluções".
No seminário, foram realizadas palestras sobre a importância da saúde mental e física, ministradas pelo sociólogo e professor da Universidade de São Paulo (USP), Valdinei Ferreira, e pela coordenadora de Gestão da Saúde do Servidor da Secretaria Municipal de Gestão (SEGES), Valéria Pugliese. Além disso, foram realizadas atividades práticas sob a orientação de Carmen Cristovam, educadora no curso de capacitação de instrutores de Lian Gong, uma prática que envolve 18 terapias de prática corporal chinesa, que combinam medicina terapêutica e cultura física.
O autocuidado físico e mental é parte essencial na vida dos trabalhadores e trabalhadoras da rede socioassistencial. Esse compromisso com cuidar de si mesmo não apenas beneficia os profissionais, mas também fortalece a capacidade da assistência social de enfrentar os desafios do futuro com empatia, compaixão e resiliência.