Conviventes do CCINTER Novo Mundo se apresentam no “Ginga Brasil 2019”

Exibições feitas pelos atendidos do serviço da zona norte remeteram ao Novembro Azul

 Dezenas de adultos, idosos, crianças e adolescentes estão reunidos posando para a foto. Na frente deles há uma faixa branca escrita “CCINTER NOVO MUNDO” em preto. Na parte inferior da faixa, está escrito “Centro de Convivência Intergeracional” em preto. Ao lado, há desenhos de pessoas de todas as idades lado a lado segurando as mãos. A maioria usa camiseta na cor azul.

Fotos: Wagner Orígenes
Texto: Juliano Damasco

O feriado dos conviventes do Centro de Convivência Intergeracional (CCINTER) Parque Novo Mundo começou bem animado. Na véspera, 14/11, atendidos do serviço participaram do “Ginga Brasil 2019”, evento de dança e músicas latinas proposto pelos alunos do quarto ano de educação física do Centro Universitário Ítalo Brasileiro (UNÍTALO).

A oportunidade de se apresentar no evento surgiu em uma conversa entre os educadores físicos Rose Maria Souza, da UNÍTALO e Juari Figueroa, do CCINTER, que de imediato se interessou pela proposta e aceitou o convite. E o serviço intergeracional fez bonito, levando 45 conviventes de 8 a 74 anos, realizando duas exibições no palco.

As apresentações aconteceram no ritmo musical Zumba, sendo batizada de “Zumba Azul”, fazendo alusão ao Novembro Azul, campanha esta que é aderida mundialmente e acontece durante o mês de novembro para reforçar a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata. A primeira apresentação foi feita pelas crianças e adolescentes, já na segunda apresentação do CCINTER, foi a vez dos adultos e idosos de mostrarem todo seu talento.

“Foi de grande valia para os nossos matriculados. Essas apresentações além de nos ter trazido um grande incentivo, promovem um trabalho estético e cultural através da expressão corporal”, declara Juari Figueroa.

Para a jovem a Vitória de Oliveira, de 8 anos, o Ginga Brasil 2019 vai ficar marcado para sempre em suas recordações. “Eu fiquei muito feliz de ter participado. A dança me ajudou a vencer o nervosismo e a ansiedade que eu estava antes de começar. Não vejo a hora do próximo”, conta.

Dezenas de adultos, idosos, crianças e adolescentes estão em cima de um palco lado a lado. Todos vestem camisetas azuis