Por Andréa Garbim

Na última quarta-feira, 16/07, na sede da Secretaria Municipal de Serviços (SES), ocorreu a assinatura simbólica do Termo de Cooperação do Projeto ‘Telecentros Comunitários em Espaços Públicos’ - que visa fomentar a inclusão digital e social dos usuários das unidades.

O Secretário Municipal do Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo (SDTE), Artur Henrique e o Secretário Simão Pedro (SES) participaram do ato que firma a parceria entre as Pastas. Na prática, o termo (que terá duração de um ano) beneficiará 80 unidades instaladas em escolas, bibliotecas e CEUs da cidade de São Paulo. 

A iniciativa tem como fundamento a noção de que o conhecimento é a chave para a sobrevivência e o sucesso na sociedade atual, conceito que justifica e aumenta a importância estratégica de capacitar o maior número possível de pessoas para utilizarem as tecnologias disponíveis na busca de informações.

Além de oferecer acesso gratuito à internet, o projeto proporcionará conhecimento em tecnologia da informação e qualificação profissional. “A retomada dos Telecentros é algo extremamente significativo para a população, pois devolve um serviço que une geração de emprego e capacitação profissional. Agradecemos muito a parceria com a SDTE”, salienta o Secretário Simão Pedro.

Para o Secretário Artur Henrique, essa parceria abrirá muitos caminhos para a população, no sentido da conquista de ‘mais preparo para o mercado de trabalho’. “As pessoas que vão utilizar os Telecentros serão beneficiadas com conhecimentos significativos para qualquer tipo de oportunidade de emprego”, salienta Artur.

O diferencial desse Termo de Cooperação é a ação de capacitação profissional, por meio de um treinamento (que será oferecido) de agente de apoio. Nessa função, os agentes farão o atendimento ao público, auxiliando usuários, preenchendo cadastros e atualização de registros, além de organizar o arquivo de processos e documentos da Coordenadoria de Conectividade e Convergência Digital da SES.

Sobre o Telecentro

O Telecentro consolidou-se como centro de democratização de acesso à rede mundial de computadores e de capacitação de usuários, a partir de ações voltadas ao desenvolvimento de habilidades e competências no uso da tecnologia digital, em especial nas comunidades em situação de vulnerabilidade social, buscando, a partir dessas ferramentas, viabilizar a inclusão no mercado de trabalho.

Em sua grande maioria, são implantados em áreas de exclusão social da cidade, de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do município, e que leva em consideração critérios de educação, longevidade e renda da população da capital.

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