A Subprefeitura Freguesia/ Brasilândia, por meio de sua Supervisão de Cultura, realizou neste último final de semana, uma série de atividades comemorativas em razão do aniversário de 68 anos da Brasilândia, completados em 24 de janeiro. Em todos os palcos, além das atividades culturais, houve panfletagem para alertar os munícipes sobre ações preventivas contra a dengue.

No sábado, dia 14 de março, cerca de duas mil pessoas passaram pelo palco montado na Rua Pérsio Queiroz de Souza s/n.º, em frente à Emef Senador Milton Campos. Estiveram presentes o Subprefeito, a Assessora da Defesa Civil da Subprefeitura e o Supervisor de Cultura. O público pôde conferir a palestra do escritor Paulo Novaes Silva, sobre direitos humanos, na qual abordou temas como pedofilia, Lei Maria da Penha (Lei Federal 11.340/2006) e Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Federal 8.069/1990), entre outros. Entre as atrações artísticas, vale destacar o Picadeiro Cultural da Professora Nágila, Vitorino Soul Music, Kleber Capitania, Balada 4, Fabio Luis e Banda, Reduto do Rap e GBB.

O local também recebeu ação de grafitagem, realizada por artistas locais, com tema de prevenção à dengue. O local ainda contou com equipes de panfletagem para conscientizar a população quanto ao risco de possíveis criadouros do mosquito Aedes.

Já no domingo, vale destacar o palco do Jardim Elisa Maria, na Rua Bernardo Vera, n.º 600. As atividades também começaram com palestra do escritor Paulo Novaes. O evento, então, passou a ter a apresentação do DJ Rogério Batom e Wilian Zimbabw. Os munícipes puderam apreciar o Picadeiro Cultural da Professora Nágila e shows de MC Ozzy, RDC, Klever Capitania, Balada 4, entre outros.

A comemoração pelos 68 anos da Brasilândia será encerrada em 29 de março de 2015, quando haverá um grande evento no Jardim Iracema. Nesta data, estão previstos show de Rael, Pulse011, Nego Branco, MC Gui, Inimigos da HP e Os Travessos.

Saiba mais – A Brasilândia se configurou como bairro a partir dos anos 30 do século 20, quando alguns sítios e chácaras de cana de açúcar foram se transformando em núcleos residenciais, na zona Norte de São Paulo. Outro elemento que incentivou a ocupação do bairro foi a empresa Vega-Sopave, que se instalou na região a partir de 1946 e ali ofereceu moradia para um grande número de funcionários.