Ação da Subprefeitura Freguesia/ Brasilândia na Rua Gregório Pomar é concluída com trabalho de grafitagem

Intervenção visa aproximar os artistas locais do público em geral, bem como a manutenção do espaço público

Em continuidade aos trabalhos de recuperação da Rua Gregório Pomar, no Jardim Damasceno, na última sexta-feira, dia 13 de fevereiro, a Subprefeitura Freguesia/ Brasilândia, promoveu a grafitagem do muro de arrimo da via, construído em janeiro último.

Os trabalhos artísticos foram realizados por meio da Supervisão de Cultura da Subprefeitura em parceria com o coletivo Lixação, composto por Filipe Eduardo, Fábio Alves (LOL), Jean Rodrigues (Jeh Mudo), Ederson Pereira (Di Favela) e Thiago de Souza (Ceuson). O coletivo elaborou grafites inspirados na geografia e nos movimentos culturais do próprio Jardim Damasceno.

Por meio da grafitagem, a Subprefeitura busca a manutenção do espaço urbano limpo e organizado, diminuição do vandalismo e a democratização das obras dos artistas locais junto à comunidade.

Saiba mais – No início deste mês de fevereiro, a Subprefeitura concluiu os trabalhos de recuperação da Rua Gregório Pomar, que sofreu um solapamento em razão das chuvas ocorridas no final de dezembro de 2014.

No local, houve a construção de um muro de arrimo de concreto, para conter a erosão e impedir o desabamento do restante da via. Vale destacar, que os trabalhos também incluíram o reforço das edificações vizinhas. Durante as obras, as redes da Vivo e da Sabesp tiveram que ser verificadas, uma vez que, apresentaram fiação exposta e vazamento de água. Na sequência, a pavimentação foi recomposta. Todos os trabalhos foram conduzidos pela equipe de servidores da própria Subprefeitura. Essa decisão foi motivada pelo médio grau de complexidade da obra, o que permitiu maior agilidade e menor custo, uma vez que não foi houve necessidade de se iniciar um processo de licitação.

Além da recuperação da via e do entorno, os moradores foram beneficiados com um novo abrigo de ônibus que será instalado em breve no local – onde não havia nenhum.