O prefeito da capital paulista esteve presente em um encontro que aconteceu na manhã da última quarta-feira, dia 2, no Colégio Consolata, na zona norte. A reunião contou com a participação de aproximadamente 400 pessoas, entre gestores, professores, alunos e pais que juntos puderam ouvir e expor os questionamentos sobre a área de Educação na cidade de São Paulo e, principalmente, na região noroeste.

O subprefeito interino da Freguesia/Brasilândia também marcou presença no encontro que contou ainda com a participação do secretário Municipal de Educação, da diretora regional de Educação, da diretora da Divisão de Orientação Técnica de Ensino Fundamental, além do subprefeito de Santana/Tucuruvi e do Secretário Municipal de Relações Internacionais e Federativas.

Entre os itens discutidos estavam: novas contratações de professores e funcionários para as escolas da região, materiais didáticos para EMEIs, reestruração de prédios e equipamentos, reorganização do currículo do Ensino de Jovens e Adultos (EJA). “É importante separarmos as perspectivas e necessidades dos jovens e dos adultos”, esclareceu o prefeito da capital.

O mesmo mostrou ainda o mapa geral da Educação municipal e apontou os diferenciais que farão avanços na área. Num diálogo aberto e franco, esclareceu que infelizmente a cidade de São Paulo ficou de fora dos mais de 40 programas nacionais, na última década. “Os avanços que aconteceram na educação nacional nos últimos 10 anos estão nos relatórios internacionais. O Brasil estava nas últimas colocações dentre os países da América Latina e hoje figura entre os primeiros. Porém, São Paulo acabou ficando de fora dos mais de 40 programas nacionais, porque a antiga gestão fez essa opção. Agora, nessa nova gestão, nossa cidade entra com propriedade e já podemos ver os avanços que isso vem trazendo para a construção de uma cidade mais educadora”, destacou.

Ele lembrou também que sua prioridade de governo são Educação e Saúde, finalizando seu discurso com a seguinte frase: “Agora São Paulo terá o campus leste da UNIFESP e já está com 18 UAB (Universidade Aberta do Brasil) em funcionamento. Serão até o final deste ano 48. Cada CEU será um polo de formação continuada. Quando a gente briga para o CEU virar uma universidade, muda todo o bairro. Não existe revolução sem mexer em nada. Nós queremos escolas fortes, envolvendo a família.”