Guarda Civil Metropolitana recebe Mausoléu para seus heróis

Guardas Civis Metropolitanos que falecerem em decorrência de ato de serviço poderão ser sepultados no Mausoléu da GCM, no cemitério do Araçá

A assinatura do termo de cessão que concede o terreno do Mausoléu por prazo indeterminado ocorreu na manhã desta quarta-feira, 28/10, na capela do cemitério do Araçá, localizado na Avenida Doutor Arnaldo, no bairro Cerqueira César.
Os esforços para essa importante conquista foram iniciados há 15 anos e contaram com a participação de diversos integrantes da corporação. Os Inspetores de Divisão Aldo e Altair, do Centro de Formação e Inspetoria Regional Penha, respectivamente, bem como o Subinspetor Agripino, da Inspetoria Regional Consolação/Pacaembu foram lembrados como alguns dos grandes responsáveis pelo sucesso do projeto.
Para a superintendente do Serviço Funerário, Lúcia Salles França Pinto, “essa é uma justa homenagem e reconhecimento que a cidade faz à GCM. A partir de agora, vocês poderão transformar momentos de tristeza em momentos de memória. Enquanto as pessoas que perderem suas vidas estiverem vivas nós, elas jamais morrerão”, afirmou a superintendente.
A cessão do terreno para o Mausoléu da GCM também representa um importante reconhecimento dos órgãos apoiados pela instituição. Segundo o secretário municipal de Serviços, Simão Pedro, a presença da GCM nos vinte e dois cemitérios da cidade, além da parceria muito próxima entre Secretaria de Serviços e Guarda Civil Metropolitana garante que a cidade receba serviços cada vez mais de qualidade.
A importância de um local de reconhecimento e homenagens para homens e mulheres que entregam suas vidas pela causa pública também mereceu destaque do comandante geral da GCM, Inspetor de Divisão Gilson Menezes. “Quando um Guarda Civil Metropolitano perde sua vida defendendo a cidade de São Paulo, sua família precisa saber e saberá o respeito que o município tem por esse profissional e por sua corporação”, afirmou o comandante Menezes.
O Mausoléu da Guarda Civil Metropolitana conta com estrutura para receber vinte corpos e sessenta despojos mortais.