Secretaria Municipal da Saúde
Hospital Menino Jesus receberá 28 novos leitos
Prefeito Bruno Covas e secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido, visitam o Hospital Municipal Infantil Menino Jesus
Fotos: Leon Rodrigues/Secom
O Hospital Municipal Infantil Menino Jesus, localizado no bairro da Bela Vista, na região central, que contava com 64 leitos para atendimento de crianças e adolescentes (menores de 18 anos), terá sua capacidade aumentada para 92. Até o fim deste semestre, serão entregues 28 novos leitos.
Segundo o prefeito Bruno Covas, crianças de todo o país se deslocam para serem atendidas no Hospital Menino Jesus. “Esse hospital é referência no atendimento infantil e acabou de receber uma certificação que nem 10% dos hospitais nacionais têm”, disse.
Sete leitos já foram entregues no fim de 2018 e outros sete foram entregues na manhã desta quarta-feira (20), durante a visita do prefeito Bruno Covas e do secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido. As outras 14 unidades serão disponibilizadas até o meio do ano.
Já foram entregues 14 de 28 leitos. A outra parte será entregue à população até o meio do ano
O valor do investimento para a ampliação do serviço foi de R$ 5.892.907,00, viabilizado por meio do Programa de Apoio Institucional ao Desenvolvimento do SUS (Proadi-SUS).
Administrado em parceria com a Organização Social de Saúde (OSS) Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês, o Hospital Menino Jesus é referência no tratamento de pacientes com fissura labiopalatina, pé torto congênito e bexiga neurogênica. Os novos leitos serão destinados às internações de pacientes candidatos a transplante de fígado, portadores da síndrome do intestino curto e problemas de bexiga neurogênica.
Brinquedoteca do Hospital Municipal Infantil Menino Jesus
Certificado
O prefeito Bruno Covas e o secretário Edson Aparecido entregaram o certificado da Organização Nacional de Acreditação (ONA), órgão que avalia a qualidade dos serviços das unidades de saúde do país, emitido ao Hospital Menino Jesus em novembro de 2018.
A ONA tem sua metodologia reconhecida pela organização Mundial da Saúde (OMS), pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).