Subprefeitura de São Miguel Paulista realiza reunião para tratar do problema de segurança no bairro

Moradores local se reuniram com o subprefeito da região para sugerir melhorias

Constantemente inúmeros assaltos acontecem em muitos lugares do Bairro, por isso os moradores locais vem reclamando da falta de segurança em plena luz do dia.

Assim, para resolver este delicado problema de segurança na região moradores locais juntamente com o subprefeito se reuniram no Gabinete da Subprefeitura, no último dia 22 de setembro. Na ocasião, os munícipes disseram ter presenciado vários assaltos na Praça Fortunato da Silveira, conhecida como Morumbizinho.

Os mesmos relataram que realmente falta policiamento nas Ruas do Bairro, aproveitando para cobrar das autoridades uma segurança mais efetiva e ostensiva.

Eles contam que nessa praça, tem uma Base Comunitária que era da Policia Militar, depois passou para a guarda Civil Metropolitana e hoje está desativada, e que a mesma deveria voltar a funcionar, pois seria de grande importância para a segurança dos frequentadores da Praça.

Os moradores também informaram que a freqüência de drogas é constante no local e por isso solicitam com urgência o funcionamento da Base comunitária da guarda Civil Metropolitana por vinte e quatro horas com a abordagem aos usuários de drogas.

Como respostas dessas demandas, o Subprefeito informou que tem um projeto para 2015 de melhoria na iluminação da Praça Fortunato da Silveira, porque isso também é uma forma de inibir ataques pelos maus intencionados.

Resumindo, quem reside, trabalha, circula ou estaciona nos chamados bairros nobres tem mais chances de ser roubado ou furtado. Em geral, há de cinco a dez vezes mais possibilidades de que isso ocorra num bairro nobre do que num bairro periférico.

Adicionalmente, as pesquisas de opinião tendem a mostrar que o medo e a insegurança são mais ou menos generalizados. Desse modo, os responsáveis pelas políticas de segurança tendem a responder a esse dado com medidas policiais mais padronizadas. Mesmo assim, o crescimento do crime violento não produziu os efeitos esperados nas políticas de segurança pública. E embora tenham provocado muitas discussões, debates e propostas, as instituições da justiça criminal ainda não sofreram mudanças significativas. Mesmo uma política sistemática de policiamento comunitário não se tornou realidade nos bairros periféricos da região metropolitana. Mas a expectativa é que toda essa onda possa, um dia, interferir positivamente nas práticas de nossas instituições e, no limite proposto, melhorar de forma significativa a prestação dos serviços de segurança à população. Mas, o fato é que por enquanto, a realidade social da maioria da população tem se mostrado imune a qualquer iniciativa imposta pelas autoridades.