GP Brasil F1 deve transcorrer sem chuvas

De acordo com a equipe de meteorologia do Centro de Gerenciamento de Emergências da Prefeitura de São Paulo (CGE), o GP Brasil F1 deve transcorrer sem chuvas significativas na cidade. “Apesar dos treinos ocorrerem sob condição de chuva, a corrida deve apresentar sol e calor”, afirma Michael Pantera, meteorologista do CGE.
Hoje, sexta-feira (10), o sol favorece a elevação das temperaturas, com máximas que podem superar os 29ºC, enquanto a umidade relativa do ar deve atingir valores próximos aos 40% nas horas mais quentes. A partir do meio da tarde, a combinação do calor com a propagação de uma frente fria pelo litoral paulista estimula a formação de áreas de instabilidade, o que causa chuvas na forma de pancadas com descargas elétricas e eventuais rajadas de vento. Essas precipitações têm potencial para se estender pela madrugada de forma generalizada. Essas condições podem interferir nas condições do treino livre desta tarde.

No fim de semana o sistema frontal se afasta do litoral paulista, as chuvas diminuem e o tempo melhora gradativamente na Grande São Paulo.

No sábado (11), dia do treino classificatório, o sistema frontal se afasta, porém ainda há condições para chuvas com intensidade moderada a fraca durante a madrugada. No decorrer do dia os ventos passam a soprar do quadrante sul, causando a gradual queda da temperatura, além de manter o céu fechado com chuviscos. “A previsão é que, no momento do treino, haja céu nublado, temperaturas amenas e condições para chuviscos intermitentes”, explica Pantera. Os termômetros oscilam entre mínimas de 16°C e máximas que não devem superar os 22°C.

O domingo (12), dia da corrida, ainda começa com variação de nuvens, mas o sol volta a predominar e favorece a rápida elevação das temperaturas no decorrer do dia. As mínimas oscilam em torno dos 15°C, enquanto as máximas podem superar os 28°C. Não há previsão de chuva para a capital paulista durante o dia todo. Segundo Pantera, “a corrida deve transcorrer com sol, temperaturas elevadas e ausência de precipitações”.

Assessoria de Imprensa CGE