Lazer Radical

Oficinas de slackline acontecem entre os meses de janeiro e fevereiro em centros esportivos espalhados pela cidade

As férias paulistanas serão mais radicais no primeiro semestre de 2015. O Programa Slackline SP vai levar a modalidade para 30 centros esportivos da cidade entre os dias 05 de janeiro e 13 de fevereiro. As aulas são gratuitas e vão acontecer de segunda a sexta-feira. A previsão é que 2.250 pessoas sejam atendidas nesse período.

















 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O projeto é voltado a crianças e adolescentes, com idade de 9 a 18 anos, de ambos os sexos. Os interessados poderão praticar a modalidade em dois horários: no período matutino, as oficinas vão acontecer das 9h às 12h. Durante a tarde, o horário será das 14h às 17h.

“Ao pensarmos em oficinas para as férias, constatamos que há uma busca muito grande por modalidades como o slackline. Além disso, já é tradição que os centros esportivos recebam atividades de lazer e recreação nesse período do ano. Concluímos que o slackline se encaixa nesse quadro. É um esporte do momento”, avalia Walid Shuqair, coordenador de gestão de políticas e programas de esportes e lazer de São Paulo. As oficinas da modalidade serão oferecidas por meio de um convênio com a Associação Brasileira dos Profissionais de Educação Física e Esporte (ABRAPEFE).

Entretenimento estratégico

Uma fita de nylon, uma pitada de coragem e duas árvores fortes (ou duas pedras). Esses ingredientes são essenciais para fazer slackline, que é derivado da escalada e do montanhismo. A prática também funciona como um treino de equilíbrio.

Surgido no Vale de Yosemite (EUA) na década de 1980, o esporte pode ser traduzido como “corda bamba” para a língua portuguesa. A história dessa modalidade está diretamente relacionada ao entretenimento para escaladores. Ao longo de 30 anos, a modalidade evoluiu e ganhou subdivisões: o trickline (praticado a partir de 60 centímetros de altura), o longline (com fitas de comprimento acima de 20 metros), o highline (praticado em alturas superiores a cinco metros) e o waterline (slackline sobre a água).

As árvores selecionadas para a prática desse esporte devem ter mais de 30 centímetros de diâmetro e precisam ser protegidas com produtos especializados, tapetes, carpetes, caixas de papelão ou isolante térmico para camping. Em São Paulo, o Parque Ibirapuera possui um espaço reservado para a prática da modalidade, o Slack Park. Equilíbrio, concentração, coordenação e velocidade de reação são os principais benefícios trazidos pelo slackline.

Confira a programação completa do Slackline SP: aqui.

Texto: Tatiane Fornari Nelli - tfnelli@prefeitura.sp.gov.br
            Juliana Salles - jsalles@prefeitura.sp.gov.br

Imagem: Divulgação 

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