A 1ª FEIRA DE LIVROS DA CULTURA já está se preparando para acontecer nos dias 14, 15 e 16 de dezembro de 2017, das 10h às 20h, nos corredores e salas do térreo da Secretaria Municipal de Cultura, na Galeria Olido, Av. São João, 473.
21 editoras participarão da Feira oferecendo os últimos lançamentos, os livros mais vendidos, desejados e recomendados de seus catálogos, com desconto mínimo de 50% .
Clique no nome da editora para ver a lista dos livros:
L&PM, Global, Record, Companhia das Letras, Planeta do Brasil, Editora 34, Publifolha, Panda Books, Moderna, Girassol, Faro Editorial, Perspectiva, Nova Alexandria, Veneta, Morro Branco, Rádio Londres, Peirópolis, Aletria, Paulinas, Edusp, Pulo Gato e Brinque Book
Além da venda de livros, o evento terá programação cultural com contação de histórias, espetáculo teatral, bate-papo com escritores e música do Theatro Municipal:MÚSICA
Agna Maria, Violão
Fundação Theatro Municipal de São Paulo
Classificação indicativa: livre
Duração: de 30 à 50min
Quinta-feira, dia 14 às 14h
Daniel Mendes,Violão
Fundação Theatro Municipal de São Paulo
Classificação indicativa: livre
Duração: de 30 à 50min
Sexta-feira, dia 15 às 14h
Reidson e André Moreno, Duo de Violino
Fundação Theatro Municipal de São Paulo
Classificação indicativa: livre
Duração: de 30 à 50min
Sábado, dia 16 às 14h
ATIVIDADES
Bate-papo e apresentação do livro
Extraordinárias Mulheres que revolucionaram o Brasil
de Aryane Cararo e Duda Porto
Conversa + sessão de autógrafos com as autoras do livro.
Local: Café Literário
Quinta-feira, dia 14 às 11h
Dandara foi uma guerreira negra fundamental para o Quilombo dos Palmares. Bertha Lutz foi a maior representante do movimento sufragista no Brasil. Maria da Penha ficou paraplégica e por pouco não perdeu a vida, mas sua luta resultou na principal lei contra a violência doméstica do país. Essas e muitas outras brasileiras impactaram a nossa história e, indiretamente, a nossa vida, mas raramente aparecem nos livros. Este volume, resultado de uma extensa pesquisa, chega para trazer o reconhecimento que elas merecem. Aqui, você vai encontrar perfis de revolucionárias de etnias e regiões variadas, que viveram desde o século XVI até a atualidade, e conhecer os retratos de cada uma delas, feitos por artistas brasileiras. O que todas essas mulheres têm em comum? A força extraordinária para lutar por seus ideais e transformar o Brasil.
Poesia no Espaço
Contação de histórias / infantil
Classificação indicativa: a partir de 4 anos
Duração: 60min
Local: Espaço infantil
Quinta-feira, dia 14 às 16h
Contação de histórias teatralizadas e muito contagiantes, que instigam crianças e até mesmo adultos. O cuidado estético, a música – com composições especialmente criadas para cada história e executados em cena – a delicadeza na abordagem dos temas e a interatividade são marcas do espetáculo. Fatores que tornam a contação uma experiência lúdica e educativa.
Contação de história dos livros
Coisa de menina e Coisa de menino, de Pri Ferrari.
Contadora: Paula Dugaich
Local: Espaço Infantil
Sexta-feira, dia 15 às 12h
Durante a infância, ainda é comum as crianças ouvirem que “isso não é para menino”, ou “isso não é para menina”. Este livro pretende romper justamente com essa ideia. Afinal, não há uma regra a ser seguida, e este é o melhor momento para as meninas descobrirem que o mundo — e tudo que há nele — pertence a elas.
Espetáculo O Alienista
Classificação indicativa: Livre
Duração: 60 min
Sexta-feira, dia 15 às 16h
Os barbeiros rivais Porfírio e João Pina veem em seus salões as reações de um acontecimento que deixou Itaguaí boquiaberta: a construção de um asilo para doentes mentais. A boataria só faz aumentar quando Dr. Bacamarte - o alienista - declara ter descoberto a linha exata que separa a loucura da sanidade, encarcerando, a seguir, todos os que demostram qualquer comportamento excêntrico - mesmo que o número de internos chegue a 4/5 da população de Itaguaí! Nesse contexto, os barbeiros aproveitam o caos social para largar as tesouras e dar continuidade à rivalidade em outra arena: a da política.
O Alienista (contado pelos barbeiros) é a última peça escrita por Toni D’Agostinho no
SEMDA - Seminário de Dramaturgia do Arena, que foi coordenado por Chico de Assis. O texto não é a mera transposição para o teatro de uma obra literária; é uma reinvenção da ordem narrativa a partir da visão dos barbeiros de Itaguaí. Desse modo, busca-se novas formas de contar antigas histórias, enquanto se evidencia as possibilidades de diálogos entre a linguagem teatral e o humor gráfico.
Bate-papo e apresentação dos livros As perguntas, de Antônio Xerxenesky e Noite dentro da noite, de Joca Reiners Terron
Local: Café Literário
Em As perguntas, Antonio Xerxenesky costura o tédio da vida cotidiana com o desconforto do horror em um livro repleto de referências ao universo dos filmes, da música e do ocultismo.
Em Noite dentro da noite, Joca Reiners Terron percorre a história recente do Brasil, inserindo nossa realidade no mesmo caleidoscópio que faz mover este romance incomum e extraordinário.
Sexta-feira, dia 15 às 18h30
José Santos é mineiro de Santana do Deserto (MG). Andou por Cataguases e Juiz de Fora, em Minas, e vive em São Paulo desde 1991. É autor de vários livros de poesia para crianças e jovens e publica.
Local: Espaço Infantil
Sábado, dia 16 às 11h
Bate-papo e sessão de autógrafos
com João Carlos Marinho, autor de O Gênio do Crime.
Local: Café Literário
Sábado, dia 16 às 16h
Sob Os Olhos de Eva
Bate-papo Líteromusical
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Duração: 50min
Local: Café Literário
Sábado, dia 16 às 16h
Bate-papo líteromusical sobre o livro “Sob os Olhos de Eva” com trilha sonora, uma experiência marcante em conjunto com o show acústico. O projeto “Sob os Olhos de Eva” visa a compreensão da história das revoluções através da releitura do mito da culpa original como mito heróico e fundador do espírito contestador dos protagonistas da história e agora visualizado como o primeiro ato da humanidade de romper com dogmas e estruturas de poder na busca pela verdade e autonomia, opondo-se a uma ordem caprichosa, que seria a expressão mítica dos vários veículos de opressão, sejam políticos ou religiosos.