Teatro e Dança

Programação de dezembro de 2013

Chapeuzinhos coloridos
Com o Núcleo Cênico Projeto BaZar
As histórias de Chapeuzinhos Coloridos começam como o "era uma vez..." de todos os bons contos de fadas. Mas se as fábulas clássicas serviam apenas para ensinar e divertir, as histórias do livro de Torero e Pimenta, que inspiraram este espetáculo, querem estimular a imaginação dos pequenos espectadores. E se o chapeuzinho de Chapeuzinho Vermelho não fosse vermelho? E se o Lobo fosse bonzinho? E se houvesse um romance entre o Caçador e a Mãe? E se tudo fosse um plano diabólico da Avó? Em Chapeuzinhos Coloridos a heroína pode ser uma menina que sonha em ser famosa, outra que é caçadora, ou ainda outra que adora comer (e seu prato preferido é bisteca de lobo). São seis meninas diferentes e divertidas, interpretadas por atores (homens) que convidam o público a inventar a sua própria maneira de ir pela estrada afora. Uma única atriz interpreta a Chapeuzinho Vermelho, costurando uma narrativa divertida.
Dias 6 e 13 de dezembro às 12hBiblioteca Cassiano Ricardo


Vale Encantado

O Vale Encantado do Paraíba
Com o Grupo Piraquara
Espetáculo inspirado nas danças e músicas que nasceram da mistura das culturas indígenas, afro e européias, acontece dentro de uma comunidade fictícia. A Dança de São Gonçalo, o Jongo, a Catira e o Moçambique são algumas danças e folguedos mostrados e tendo como pano de fundo algumas lendas como a da Noiva do Banhado, do Corpo Seco, do Túnel do Banhado e outras manifestações populares. 
Dia 7 de dezembro às 11hBiblioteca Belmonte

Cabeça Oca

Cabeça Oca
Com a Cia Talagadá
Cabeça Oca é uma metáfora às atitudes desprovidas de razão. Trata-se de um espetáculo híbrido que, além de bonecos, é concebido por elementos visuais e performáticos. Por meio de poéticas visuais, transita entre o real e o imaginário em cenas criadas independentemente, porém dialogando entre si numa estética influenciada pelo expressionismo, mas que se identifica diretamente com o surrealismo, nas quais algumas das maiores adversidades nas relações humanas, tais como a opressão, violência, intolerância, preconceito e alienação são tratados de forma onírica. Assim, o existencialismo é inevitável, e neste sentido estabelece um paradoxo, pois, por meio de um boneco oco, busca-se resgatar justamente aquilo que o homem foi perdendo em sua existência - a essência. Para maiores de 16.
Dias 13 e 14 de dezembro às 20h - Biblioteca Infantojuvenil Monteiro Lobato